A filosofia nos proporciona a compreensão de nossa existência, oferecendo um "sentido" a vida e as relações com os outros, logo, nos torna pessoas atuantes na família, na sociedade, no mundo.
Tal compreensão se desencadeia quando questionamos, problematizamos, criticamos e procuramos por respostas que nos satisfaçam plenamente.
Uma pessoa crítica, aberta ao novo, que nunca se acomoda, acaba por adquirir ferramentas importantíssimas para a construção de sua identidade.
Posicionar-se é fundamental para que se evite ser posicionado, por exemplo por políticas públicas compensatórias de nossos governantes, assim como foi com os indigenas, assim como foi com os escravos...
Somos envolvidos pela filosofia e precisamos que assim o seja, afinal seremos educadores.
Educar demanda postura reflexiva e coerente tanto na teoria quanto na prática, pois é através desta relação (professor-aluno) que vamos "formar" crianças, jovens e adultos críticos.
Cabe ao educador incitar a busca de verdades escondidas, mascaradas, ocultadas por ideologias, tornando seus alunos verdadeiros especialistas na arte de se reconhecerem e se firmarem atravez de um sentimento comum.
Luciandréa Camargo
1º ano Magistério - Colégio Wollf Klabin.
Seja bem vindo, este blog tem por objetivo arquivar todos os meus trabalhos desenvolvidos nos anos de magistério ao qual cursei, entre, visite, deixe sua opinião, se este blog de alguma forma lhe for útil, ficarei muito feliz, também esta sempre acrescentado materiais sobre minha complementação em Pedagogia, e prática em Contraturno socioeducativo e EJA sempre com o mesmo intuito, divulgar, complementar, acrescentar e colaborar... Sucesso!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
F.P.E - Comparação das Teorias de Vygotsky e Piaget
ACHEI INTERESSANTE ESTE COMENTÁRIO...REFERENTE TEORIAS DE PIAGET E VYGOTSKY...SEGUE...
Os dois estudiosos trazem grandes divergências e grandes convergências. Para Piaget o processo de conhecimento se dá através da percepção de que o sujeito divide seu mundo em estágios, onde cada novo estágio ocorre apenas quando há o equilíbrio que é fruto das assimilações e acomodações feitas no estágio anterior. O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade. Já Vygotsky, na teoria Histórico cultural, o sujeito é interativo porque constitui conhecimento a partir das relações intra e interpessoais. O conhecimento é proveniente das relações. Mas o significativo é que ambos os pensadores reconhecem o papel ativo da criança na construção do conhecimento.Para Piaget, a aprendizagem está subordinada ao desenvolvimento de estruturas cognitivas o que, muitas vezes, determina as aplicações pedagógicas e didáticas. O conhecimento dos estágios estudados contribui para o levantamento de objetivos, atividades de ensino e aplicação necessários para o desenvolvimento cognitivo.Para Vygotsky, criador da teoria Sócio-Interacionista, existem relações recíprocas entre o desenvolvimento e a aprendizagem, pois a aprendizagem impulsiona o desenvolvimento, e este, por sua vez, cria novos patamares para a aprendizagem. Assim, o desenvolvimento se expande através das interações sociais, nas quais, por meio da internalização, o indivíduo se apropria do conhecimento, ocorrendo, assim, a aprendizagem. Esse processo evidencia a fundamental importância das trocas e aquisições do meio social.As divergências mais gerais decorrem da diferença de foco dos estudos de cada pesquisador. O principal interesse de Piaget era estudar o desenvolvimento das estruturas lógicas, enquanto Vygotsky pretendia entender a relação do pensamento com a linguagem e suas implicações no processo de desenvolvimento intelectual.Enquanto sob a perspectiva Piagetiana o conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade, para Vygotsky, esse mesmo sujeito não só age sobre a realidade, mas interage com ela, construindo seus conhecimentos a partir das relações intra e interpessoais. É na troca com outros sujeitos e consigo próprio que ele internaliza conhecimentos, papéis e funções sociais.No entanto, a grande divergência entre os dois estudiosos, se dá na relação entre linguagem e pensamento. Enquanto para Piaget, a aprendizagem depende do estágio de desenvolvimento atingido pelo sujeito, para Vygotsky, a aprendizagem favorece o desenvolvimento das funções mentais. Embora Vygotsky concorde que a aprendizagem ocorre muito antes da chegada da criança à escola, ele também atribui um valor significativo à aprendizagem escolar, que no seu dizer "produz algo fundamentalmente novo no desenvolvimento da criança". Para Vygotsky a linguagem tem um papel definitivo na organização do raciocínio, pois age decisivamente sobre este, reestruturando diversas funções psicológicas, como a atenção, a memória, a formação de conceitos.Entretanto, apesar das diferenças entre a posição teórica dos dois cientistas, ambos enfatizam a necessidade de compreensão da gênese dos processos cognitivos. Além disso, eles, igualmente, não consideram os processos psicológicos como resultados estáticos que se expressam em medidas quantitativas, pois tanto Piaget como Vygotsky valorizam a interação do indivíduo com o ambiente e vêem o indivíduo como sujeito que atua no processo de seu próprio desenvolvimento
Fonte(s):
http://www.marista.com.br/maceio/colegio/proposta.asp
Os dois estudiosos trazem grandes divergências e grandes convergências. Para Piaget o processo de conhecimento se dá através da percepção de que o sujeito divide seu mundo em estágios, onde cada novo estágio ocorre apenas quando há o equilíbrio que é fruto das assimilações e acomodações feitas no estágio anterior. O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade. Já Vygotsky, na teoria Histórico cultural, o sujeito é interativo porque constitui conhecimento a partir das relações intra e interpessoais. O conhecimento é proveniente das relações. Mas o significativo é que ambos os pensadores reconhecem o papel ativo da criança na construção do conhecimento.Para Piaget, a aprendizagem está subordinada ao desenvolvimento de estruturas cognitivas o que, muitas vezes, determina as aplicações pedagógicas e didáticas. O conhecimento dos estágios estudados contribui para o levantamento de objetivos, atividades de ensino e aplicação necessários para o desenvolvimento cognitivo.Para Vygotsky, criador da teoria Sócio-Interacionista, existem relações recíprocas entre o desenvolvimento e a aprendizagem, pois a aprendizagem impulsiona o desenvolvimento, e este, por sua vez, cria novos patamares para a aprendizagem. Assim, o desenvolvimento se expande através das interações sociais, nas quais, por meio da internalização, o indivíduo se apropria do conhecimento, ocorrendo, assim, a aprendizagem. Esse processo evidencia a fundamental importância das trocas e aquisições do meio social.As divergências mais gerais decorrem da diferença de foco dos estudos de cada pesquisador. O principal interesse de Piaget era estudar o desenvolvimento das estruturas lógicas, enquanto Vygotsky pretendia entender a relação do pensamento com a linguagem e suas implicações no processo de desenvolvimento intelectual.Enquanto sob a perspectiva Piagetiana o conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade, para Vygotsky, esse mesmo sujeito não só age sobre a realidade, mas interage com ela, construindo seus conhecimentos a partir das relações intra e interpessoais. É na troca com outros sujeitos e consigo próprio que ele internaliza conhecimentos, papéis e funções sociais.No entanto, a grande divergência entre os dois estudiosos, se dá na relação entre linguagem e pensamento. Enquanto para Piaget, a aprendizagem depende do estágio de desenvolvimento atingido pelo sujeito, para Vygotsky, a aprendizagem favorece o desenvolvimento das funções mentais. Embora Vygotsky concorde que a aprendizagem ocorre muito antes da chegada da criança à escola, ele também atribui um valor significativo à aprendizagem escolar, que no seu dizer "produz algo fundamentalmente novo no desenvolvimento da criança". Para Vygotsky a linguagem tem um papel definitivo na organização do raciocínio, pois age decisivamente sobre este, reestruturando diversas funções psicológicas, como a atenção, a memória, a formação de conceitos.Entretanto, apesar das diferenças entre a posição teórica dos dois cientistas, ambos enfatizam a necessidade de compreensão da gênese dos processos cognitivos. Além disso, eles, igualmente, não consideram os processos psicológicos como resultados estáticos que se expressam em medidas quantitativas, pois tanto Piaget como Vygotsky valorizam a interação do indivíduo com o ambiente e vêem o indivíduo como sujeito que atua no processo de seu próprio desenvolvimento
Fonte(s):
http://www.marista.com.br/maceio/colegio/proposta.asp
F.P.E - Síntese filme "O Garoto Selvagem"
FILME O GAROTO SELVAGEM
O filme relata a história de um garoto que foi abandonado numa floresta ou por apresentar alguma deficiência ou por ser concebido fora do casamento, não ficando claro no filme o motivo, este garoto viveu aproximadamente dos três ao onze anos sozinho, sendo encontrando por caçadores.
Estes caçadores o levam para um instituto que estuda e ajuda crianças surdas mudas. Professores e pesquisadores percebem que ele não conseguirá se socializar e nem se desenvolver ali e decidem por enviá-lo para um sanatório.
Um certo estudioso e professor discorda que o garoto seja débil mental e se oferece para ajudar o menino. É concedido a este professor a guarda do garoto que imediatamente começa a trabalhar com o mesmo.
Inicia ensinando o garoto a andar somente com as pernas, sem ajuda das mãos, dentre outras práticas aplicadas podemos destacar:
- Uso do método estímulo x resposta (se o garoto fizesse o que o professor pedia o aluno recebia como recompensa um copo de leite ou água)
- Estímulo por imitação (ele falava para a governanta que queria leite e a governanta lhe dava, pedia então que o garoto fizesse o mesmo), situação encontrada em crianças de dois a sete anos.
- Processo de aprendizagem e uso do raciocínio, onde o professor apresentava coisas como tesoura, chave, etc. e depois pedia que ele colocasse na ordem, ou buscasse tais objetos em determinado local... Situações essas encontradas em crianças já de sete a 11 anos.
Percebemos através deste filme que o garoto se desenvolveu e muito pois se socializou com o professor, a governanta e amigos desenvolvendo a afetividade pelos mesmos, criou métodos próprios dele para pedir leite, como exemplo, na cena em que leva a palavra “leite” feita em madeira no bolso para usar na sua visita à senhora e pedir leite.
O filme relata a maneira de se trabalhar com uma criança baseado na teoria de Jean Piaget.
O filme relata a história de um garoto que foi abandonado numa floresta ou por apresentar alguma deficiência ou por ser concebido fora do casamento, não ficando claro no filme o motivo, este garoto viveu aproximadamente dos três ao onze anos sozinho, sendo encontrando por caçadores.
Estes caçadores o levam para um instituto que estuda e ajuda crianças surdas mudas. Professores e pesquisadores percebem que ele não conseguirá se socializar e nem se desenvolver ali e decidem por enviá-lo para um sanatório.
Um certo estudioso e professor discorda que o garoto seja débil mental e se oferece para ajudar o menino. É concedido a este professor a guarda do garoto que imediatamente começa a trabalhar com o mesmo.
Inicia ensinando o garoto a andar somente com as pernas, sem ajuda das mãos, dentre outras práticas aplicadas podemos destacar:
- Uso do método estímulo x resposta (se o garoto fizesse o que o professor pedia o aluno recebia como recompensa um copo de leite ou água)
- Estímulo por imitação (ele falava para a governanta que queria leite e a governanta lhe dava, pedia então que o garoto fizesse o mesmo), situação encontrada em crianças de dois a sete anos.
- Processo de aprendizagem e uso do raciocínio, onde o professor apresentava coisas como tesoura, chave, etc. e depois pedia que ele colocasse na ordem, ou buscasse tais objetos em determinado local... Situações essas encontradas em crianças já de sete a 11 anos.
Percebemos através deste filme que o garoto se desenvolveu e muito pois se socializou com o professor, a governanta e amigos desenvolvendo a afetividade pelos mesmos, criou métodos próprios dele para pedir leite, como exemplo, na cena em que leva a palavra “leite” feita em madeira no bolso para usar na sua visita à senhora e pedir leite.
O filme relata a maneira de se trabalhar com uma criança baseado na teoria de Jean Piaget.
Estágio - Síntese Filme "Vem dançar"
PERSONAGENS:
Pierre Dulaine
Rock
LaRhette
Diretora Augustine
Joe Temple
Tina
Kurd
Egypt
Grandona
Caitlin
Ramos
Danjou
Eddi
Morgan
TEMAS ABORDADOS:
· Construção da dignidade
· Alcance dos méritos
· Superação das dificuldades
· Desafios próprios de nossa condição humana.
· Dedicação de um professor
· Recuperação de alunos pobres, rebeldes e delinqüentes
· Respeito
· Valorização da dignidade humana
· Necessidade de estímulos
· Trabalhar a força interior
· Auto-superação
· Preconceito inútil
Pierre Dulaine é um professor de dança e assiste uma cena onde o aluno Rock destrói o carro da diretora Augustine com um taco de golfe.
Pierre decide dar aulas no colégio deste aluno, uma escola dominada pela violência, no intuito de ajudar os adolescentes que são de uma periferia, considerados problemáticos e “perdidos”, preconceituosamente por uma sociedade norte americana de classe média alta.
Pierre ensina dança de salão para os alunos da retenção e é atraves da dança que consegue ajudar no romance de Rock e de LaRhette, os dois jovens são os mais "problemáticos", Rock foi o que literalmente "esmagou" o carro da diretora da escola e Larhette é irmã de um ladrão que já foi morto.
Os alunos começam a se interessar pela dança de salão, principalmente com a aparição de uma garota rica chamada Morgan, que se acha superior aos adolescentes da periferia.
O professor consegue resgatar os jovens do submundo, reerguer a auto estima dos alunos, integrá-los à sociedade através de estímulos e um professor tem de estar atento a isso, buscando a força interior de cada aluno assim como fez o Sr. Dulaine.
O lado do preconceito inútil, que muitas vezes desenvolvemos uns com os outros, é abordado e mostrado também com muita sabedoria e clareza, devendo também servir de reflexão para nós futuros professores.
Professores estes que devem assumir os trabalho e também os desafios, por iniciativa própria, promovendo sempre um proveitoso aperfeiçoamento individual e coletivo com seus alunos.
Pierre Dulaine
Rock
LaRhette
Diretora Augustine
Joe Temple
Tina
Kurd
Egypt
Grandona
Caitlin
Ramos
Danjou
Eddi
Morgan
TEMAS ABORDADOS:
· Construção da dignidade
· Alcance dos méritos
· Superação das dificuldades
· Desafios próprios de nossa condição humana.
· Dedicação de um professor
· Recuperação de alunos pobres, rebeldes e delinqüentes
· Respeito
· Valorização da dignidade humana
· Necessidade de estímulos
· Trabalhar a força interior
· Auto-superação
· Preconceito inútil
Pierre Dulaine é um professor de dança e assiste uma cena onde o aluno Rock destrói o carro da diretora Augustine com um taco de golfe.
Pierre decide dar aulas no colégio deste aluno, uma escola dominada pela violência, no intuito de ajudar os adolescentes que são de uma periferia, considerados problemáticos e “perdidos”, preconceituosamente por uma sociedade norte americana de classe média alta.
Pierre ensina dança de salão para os alunos da retenção e é atraves da dança que consegue ajudar no romance de Rock e de LaRhette, os dois jovens são os mais "problemáticos", Rock foi o que literalmente "esmagou" o carro da diretora da escola e Larhette é irmã de um ladrão que já foi morto.
Os alunos começam a se interessar pela dança de salão, principalmente com a aparição de uma garota rica chamada Morgan, que se acha superior aos adolescentes da periferia.
O professor consegue resgatar os jovens do submundo, reerguer a auto estima dos alunos, integrá-los à sociedade através de estímulos e um professor tem de estar atento a isso, buscando a força interior de cada aluno assim como fez o Sr. Dulaine.
O lado do preconceito inútil, que muitas vezes desenvolvemos uns com os outros, é abordado e mostrado também com muita sabedoria e clareza, devendo também servir de reflexão para nós futuros professores.
Professores estes que devem assumir os trabalho e também os desafios, por iniciativa própria, promovendo sempre um proveitoso aperfeiçoamento individual e coletivo com seus alunos.
F.F.E - Reflexão Filme " O Nome da Rosa"
Reflexão do filme "O Nome da Rosa" em torno dos conceitos: filosofia, ciência e religião:
Faça uma reflexão do filme em torno dos conceitos: Filosofia, ciência e religião, ressaltando o papel da Igreja e do pensamento lógico e crítico:
A história se passa em um mosteiro que continha na época o maior acervo cristão do mundo, onde vários monges estão sendo mortos, e é nesse mosteiro que chega o monge beneditino Willian e seu aluno Adso que utiliza da ciência e conseqüentemente da razão para dar solução aos crimes.
A ciência está relacionada à “maneira” como o monge Willian investiga as mortes, ou seja, usando o “racional”, tal posicionamento faz com que chegue a fatos concretos, como os dedos e língua roxa, no decorrer da história verificamos que as páginas manuseadas nos livros estavam envenenadas, então quem profanasse a determinação de “não ler o livro”, morreria antes que informasse o conteúdo da leitura, e o porquê da restrição ao acesso dos livros da biblioteca, os quais continham “saberes pagãos”, nestas referidas obras Aristóteles falava sobre o riso, e o riso segundo a igreja “retirava o temor à Deus”.
A religião é uma constante no filme, onde homens “aceitam” as mortes como “coisa do diabo”, justificando assim as mortes daqueles que ousaram ir além do que lhes eram impostos pela religião dominante.
E é através da Filosofia que se “descortina” a real história dos acontecimentos da época como o controle da Igreja ao Estado, a negligência do conhecimento ao povo, o homossexualismo, a pedofilia e a violência sexual contra mulheres, porque no filme busca-se diretamente a verdade, a explicação, enfim a solução do mistério em meio aos acontecimentos da época.
www.luciandreacamargo.blogspot.com
Faça uma reflexão do filme em torno dos conceitos: Filosofia, ciência e religião, ressaltando o papel da Igreja e do pensamento lógico e crítico:
A história se passa em um mosteiro que continha na época o maior acervo cristão do mundo, onde vários monges estão sendo mortos, e é nesse mosteiro que chega o monge beneditino Willian e seu aluno Adso que utiliza da ciência e conseqüentemente da razão para dar solução aos crimes.
A ciência está relacionada à “maneira” como o monge Willian investiga as mortes, ou seja, usando o “racional”, tal posicionamento faz com que chegue a fatos concretos, como os dedos e língua roxa, no decorrer da história verificamos que as páginas manuseadas nos livros estavam envenenadas, então quem profanasse a determinação de “não ler o livro”, morreria antes que informasse o conteúdo da leitura, e o porquê da restrição ao acesso dos livros da biblioteca, os quais continham “saberes pagãos”, nestas referidas obras Aristóteles falava sobre o riso, e o riso segundo a igreja “retirava o temor à Deus”.
A religião é uma constante no filme, onde homens “aceitam” as mortes como “coisa do diabo”, justificando assim as mortes daqueles que ousaram ir além do que lhes eram impostos pela religião dominante.
E é através da Filosofia que se “descortina” a real história dos acontecimentos da época como o controle da Igreja ao Estado, a negligência do conhecimento ao povo, o homossexualismo, a pedofilia e a violência sexual contra mulheres, porque no filme busca-se diretamente a verdade, a explicação, enfim a solução do mistério em meio aos acontecimentos da época.
www.luciandreacamargo.blogspot.com
F.F.E - Pré-Socráticos
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
ALUNA: Luciandréa Camargo, nº 27 – 1º ENA
Faça uma pesquisa e complete o quadro abaixo:
FILÓSOFO
CARACTERÍSTICAS DA VIDA
AREAS DO CONHECIMENTO
PRINCIPAIS OBRAS
CURIOSIDADES
Anaximandro
· 610-547 a.C.
· Viveu em Mileto
· Geografia
· Matemática
· Astronomia
· Mapas geográficos
· Afirmou que a Terra é cilindrica e ocupa o centro do Universo
· O Mundo era apenas um dos muitos mundos que surgem de alguma coisa e se dissolvem nesta alguma coisa que ele chamou “infinito”
Anaxímenes
· 550-526 a.C
· Meteorologia
· Explicação da origem do Universo
· Analogias entre ar divino e ar humano
· Foi o primeiro a considerar que a lua recebe a luz do sol
Aristóteles
· 384-322 a.C
· Durante 20 anos foi aluno da Academia de Platão
· Primeiro grande biólogo da Europa
· Física
· Psicologia
· Biologia
· Lógica
· Zoologia
· Criador do pensamento lógico
· Teoria das causas
· Valorização da inteligência humana
· “O homem que é prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz”
Heráclito
· 540-480 a.C
· Nasceu em Éfeso
· Ciências Humanas
· Filosofia
Tudo se move nada se fixa na imutabilidade
· Mundo impregnado de constantes opostos
· Conhecido como pai da dialética
· Homem de sentimentos elevados, orgulhoso e cheio de desprezo pelos outros
· Radicalizou sua filosofia de vida e passou a viver isolado nas montanhas
· “Tudo flui”
Platão
· 427-347 a.C
· Discipulo de Sócrates
· Escreveu o discurso de defesa de Sócrates
· Racionalista
· Epistemologia
· Metafísica
· Retórica
· Arte
· Literatura
· Política
· Educação
· desenvolveu a noção de que o homem esta em contato pernamente com a realidade inteligivel e a sensivel
· fundou sua propria escola (Academia)
· Platão era apelido, seu nome verdadeiro : Aristocles
· “Vencer a si proprio é a maior de todas as vitórias”
· Primeiro filosofo a defender a criação de jardins de infancia
Protágoras
· Nasceu por volta de 492 a.C
· Filosofia moderna
· Invenção do “tulé”
· Foi acusado de ateísmo (tendo seus livros queimados em praça pública)
· “O homem é a medida de todas as coisas”
Sócrates
· 470-399 a.C
· Ética
· Epistemologia
· Duvidou da idéia sofista que a virtude pdia ser ensinada
· Conhecimento vem de dentro
· “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância”
· Condenado a morte por sua atividade como filósofo
· Ouvia uma voz divina dentro de si
Tales de Mileto
· Nasceu 624 a.C
· Morreu 558 a.C
· Metafísica
· Matemática
· Astronomia
· Água origem de todas as coisas
· Explicou o eclipse solar
· Descoberta de várias proposições isoladas relativas às paralelas, ao triangulo e as propriedades do circulo
· Calculou a altura de uma pirâmide no exato momento em que sua própria sombra tinha a mesma medida de sua altura
Descartes
· Figura chave na revolução científica
· Nasceu em 1596
· Ciência
· Matemática
· Epistemologia
· Coordenadas cartesianas
· Argumento ontológico para a existência de Deus
· Livro: Discurso do método
· Considerado o fundador da filosofia moderna
· Defendia o uso do método matemático para se entender filosofia
RFERÊNCIAS:
· http://www.uoleducação.com.br/
· http://www.wikipedia.com.br/
· Livro “O Mundo de Sofia”.
Artigo: Repensando a Educação Infantil
O artigo “Repensando a Educação Infantil” apresenta uma trajetória desde os primórdios, abordando o conceito e reconhecimento da infância até os dias atuais nas pré-escolas e centros infantis, sendo que nesse longo período constata-se a formulação de princípios educacionais que permanecem até hoje, onde a verdadeira finalidade da educação se resume em ensinar a criança a viver e aprender a exercer a liberdade. Além disso, formar através do entendimento das concepções pedagógicas a compreensão do cuidar e educar a criança sendo dela um direito, preparando a para o processo de alfabetização, utilizando os fundamentos teóricos da proposta para estabelecer as diretrizes do trabalho com os pequenos e que através das tendências pedagógicas aqui observadas possa ser identificado as características de cada um que predominam até os dias atuais. Diante disto percebe-se a crescente valorização da infância, muito se fez, porém muito ainda existe por fazer, objetiva-se que através do artigo aqui exposto possa haver contribuição para o pensar e repensar dos profissionais da educação no tocante a oferta de uma educação de qualidade e o seu papel neste contexto.
Palavras chave: 1. Educação Infantil; 2. Trajetória da Infância; 3. Educador Infantil.
1. INTRODUÇÃO
Durante a Idade Medieval a infância era desconhecida, muitas crianças morriam e as que sobreviviam, somente eram valorizadas quando adultos, momento este em que passavam a ser consideradas como “pessoas”. A “virada de página” se dá a partir do final do século XVII e início do século XVIII, com a transformação na sociedade da burguesia com a Revolução Industrial, é nesse contexto que surgem as instituições para atender às crianças trazendo consigo as concepções sobre a Educação Infantil e suas características, o entendimento sobre a infância e as possibilidades de se construir espaços nos quais a criança é o principal agente no processo pedagógico.
A educação infantil deve ser entendida não simplesmente como um espaço onde os pais, para trabalharem, deixam seus filhos para serem cuidados, mas para, além disso: um espaço de brincadeira, de aprendizado, de desenvolvimento do conhecimento.
É de vital importância refletir sobre a realidade da infância e a relação dela com a comunidade a qual estamos inseridos.
(...) Portanto, as referências nos indicam que vínculos foram estabelecidos, pois seria improvável que os adultos ficassem tanto séculos entorpecidos sem manifestarem qualquer sentimento pelas crianças. (LOSSNITZ, 2006, p. 12)
(...) a escola de principiantes ou escola de tricotar... A escola infantil... Jardim de infância... Casa das crianças. (KUHLMAN, Junior, pg.01)
Todos esses programas tiveram um impacto importante no campo da educação para a criança pequena, surgindo assim concepções de Educação Infantil, sendo a primeira uma concepção de assistencialismo que enfatizava somente o cuidar, não considerando o educar a criança. Adiante se percebeu a necessidade de valorizar a evolução natural da criança. Como destaca KUHLMAN Jr.(2009, pg. 04), que Froebel denominou os jogos as ocupações dos jardins de infância, valorizando o brincar educativo. Houve a fase de se compensar as deficiências das crianças, considerando que a pobreza e a falta de estímulo, entre outros, são os causadores do desinteresse escolar. Assim são desenvolvidos programas visando que as creches se preocupem com a aprendizagem e com o desenvolvimento de atividades educativas através das brincadeiras. Quanto à concepção preparatória, sua função primordial era preparar as crianças para o processo de alfabetização buscando desenvolver suas habilidades. Referente à concepção global percebeu-se na criança o seu desenvolvimento com a harmonia dos aspectos psicomotores, cognitivos, afetivos. E por ultimo desenvolveu-se a concepção pedagógica visando o favorecimento do processo de alfabetização realizando um trabalho sistematizado levando em consideração as dificuldades apresentadas
A Educação Infantil começa a se direcionar através de suas concepções já citadas, percebeu-se então a necessidade de se fundamentar uma proposta pedagógica bem embasada nas áreas do conhecimento sendo elas: na história, na sociologia, na psicologia e na antropologia.
(...) a fim de que essa função se efetive na prática, o trabalho pedagógico precisa se orientar por uma visão das crianças como seres sociais, indivíduos que vivem em sociedade, cidadãs e cidadãos. (KRAMER, Sonia. 2000 pg. 19)
No que concerne a sociologia a escola deve ter seu papel muito bem definido para se trabalhar com crianças de características diferentes, que apresentam muita das vezes conflitos, valorizando-as para que se tornem pessoas com autonomia de decisões e opiniões, cooperativas e solidárias.
Considerando o contexto social e cultural em que a criança esta inserida a base da antropologia indica ao professor que cada criança possui uma identidade, uma história de vida, que todos somos diferentes e também da importância de se estreitar o relacionamento da escola com seus familiares num continuo processo de adaptação dos educadores.
Importante destacar ainda, que a meta primordial da educação infantil voltada para a cidadania, se desenvolveu atrelada nas tendências pedagógicas sendo elas: romântica, cognitiva e crítica.
A primeira favorece o desenvolvimento natural da criança, Froebel, Decroly e Montessori contribuíram muito com a educação, sendo naquela época um avanço nos estudos.
A segunda é onde destacamos Piaget na formação de homens criativos, inventivos e descobridores. E por ultimo e nem por isso menos importante destacamos a tendência critica, onde se defende que a educação sofra profundas mudanças em sua base (professores). Centrada na criança que faz parte de uma sociedade
O atendimento as crianças de zero a seis anos em instituições especializadas tem origem com as mudanças sociais e econômicas, causadas pela Revolução Industrial no mundo todo, inclusive no Brasil sob influência de Froebel, Emília Ericksen funda o primeiro Jardim de Infância em 1862. Neste momento as mulheres deixaram seus lares para entrarem no mercado de trabalho. Atrelado a esse fato, sob pressão dos trabalhadores urbanos que viam nas creches um direito por melhores condições de vida deu-se inicio ao atendimento da Educação Infantil no Brasil.
Emilia Ericksen fez cursos de como educar as filhas, cursos estes ministrados por Froebel no período em que viveu na Dinamarca, não tinha intenção de lecionar, mas segundo Lima (2008, em A Educação Infantil em Telêmaco Borba: uma história em construção), quando retornou ao Brasil residindo no município de Castro no Paraná, devido ao naufrágio ocorrido em 1844, Emília buscou no magistério um amparo econômico para sua família que se encontrava em crise. Seus trabalhos foram de grande importância para a Educação Infantil no Brasil.
A partir da década de 1970 os movimentos pelos direitos humanos se intensificam, e é na Constituição de 1988 que a criança passa a ser vista com direitos, sendo um marco na história da Educação Infantil.
(...) Essa educação se dá na família, na comunidade e nas instituições, de Educação Infantil vem se tornando, cada vez mais necessárias, como complementares à ação da família, o que já foi afirmado pelo mais importante documento internacional de educação deste século, a Declaração Mundial de Educação para todos. (JOMTIEN, Tailândia, 1990).
Palavras chave: 1. Educação Infantil; 2. Trajetória da Infância; 3. Educador Infantil.
1. INTRODUÇÃO
Durante a Idade Medieval a infância era desconhecida, muitas crianças morriam e as que sobreviviam, somente eram valorizadas quando adultos, momento este em que passavam a ser consideradas como “pessoas”. A “virada de página” se dá a partir do final do século XVII e início do século XVIII, com a transformação na sociedade da burguesia com a Revolução Industrial, é nesse contexto que surgem as instituições para atender às crianças trazendo consigo as concepções sobre a Educação Infantil e suas características, o entendimento sobre a infância e as possibilidades de se construir espaços nos quais a criança é o principal agente no processo pedagógico.
A educação infantil deve ser entendida não simplesmente como um espaço onde os pais, para trabalharem, deixam seus filhos para serem cuidados, mas para, além disso: um espaço de brincadeira, de aprendizado, de desenvolvimento do conhecimento.
É de vital importância refletir sobre a realidade da infância e a relação dela com a comunidade a qual estamos inseridos.
2. REPENSANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL
Para pensar e repensar a educação infantil, faz-se necessário uma incursão na história da infância.
Para pensar e repensar a educação infantil, faz-se necessário uma incursão na história da infância.
(...) Portanto, as referências nos indicam que vínculos foram estabelecidos, pois seria improvável que os adultos ficassem tanto séculos entorpecidos sem manifestarem qualquer sentimento pelas crianças. (LOSSNITZ, 2006, p. 12)
Ao lado da evolução da família e do desenvolvimento do sentimento de “domesticação” no período entre o final da Idade Média e o final do século XVIII, a criança passou a ser vista de forma diferente, ou seja, não mais como um adulto em miniatura. Lossnitz em sua dissertação “O Primeiro Jardim de Infância no Brasil, Emília Ericksen”, 2006 afirma:
(...) As primeiras mudanças ocorreram nas atitudes em relação às crianças que inicialmente eram educadas a partir de aprendizagens adquiridas junto aos adultos e aos sete anos, a responsabilidade pela educação era atribuída à outra família... O surgimento do conceito de infância provocou mudanças no quadro educacional. (LOSSNITZ, 2006, p. 2)
(...) As primeiras mudanças ocorreram nas atitudes em relação às crianças que inicialmente eram educadas a partir de aprendizagens adquiridas junto aos adultos e aos sete anos, a responsabilidade pela educação era atribuída à outra família... O surgimento do conceito de infância provocou mudanças no quadro educacional. (LOSSNITZ, 2006, p. 2)
Entende-se que neste período essa identidade da criança esta definida pelo não-sentimento de infância, o que não quer dizer que não havia afeto pelas crianças, mas sim que não havia uma consciência da particularidade infantil, ou seja, não se distinguia a criança do adulto.
A partir do surgimento das creches descobrem-se referenciais importantes na Educação Infantil.
A partir do surgimento das creches descobrem-se referenciais importantes na Educação Infantil.
(...) a escola de principiantes ou escola de tricotar... A escola infantil... Jardim de infância... Casa das crianças. (KUHLMAN, Junior, pg.01)
Todos esses programas tiveram um impacto importante no campo da educação para a criança pequena, surgindo assim concepções de Educação Infantil, sendo a primeira uma concepção de assistencialismo que enfatizava somente o cuidar, não considerando o educar a criança. Adiante se percebeu a necessidade de valorizar a evolução natural da criança. Como destaca KUHLMAN Jr.(2009, pg. 04), que Froebel denominou os jogos as ocupações dos jardins de infância, valorizando o brincar educativo. Houve a fase de se compensar as deficiências das crianças, considerando que a pobreza e a falta de estímulo, entre outros, são os causadores do desinteresse escolar. Assim são desenvolvidos programas visando que as creches se preocupem com a aprendizagem e com o desenvolvimento de atividades educativas através das brincadeiras. Quanto à concepção preparatória, sua função primordial era preparar as crianças para o processo de alfabetização buscando desenvolver suas habilidades. Referente à concepção global percebeu-se na criança o seu desenvolvimento com a harmonia dos aspectos psicomotores, cognitivos, afetivos. E por ultimo desenvolveu-se a concepção pedagógica visando o favorecimento do processo de alfabetização realizando um trabalho sistematizado levando em consideração as dificuldades apresentadas
A Educação Infantil começa a se direcionar através de suas concepções já citadas, percebeu-se então a necessidade de se fundamentar uma proposta pedagógica bem embasada nas áreas do conhecimento sendo elas: na história, na sociologia, na psicologia e na antropologia.
(...) a fim de que essa função se efetive na prática, o trabalho pedagógico precisa se orientar por uma visão das crianças como seres sociais, indivíduos que vivem em sociedade, cidadãs e cidadãos. (KRAMER, Sonia. 2000 pg. 19)
No que concerne a sociologia a escola deve ter seu papel muito bem definido para se trabalhar com crianças de características diferentes, que apresentam muita das vezes conflitos, valorizando-as para que se tornem pessoas com autonomia de decisões e opiniões, cooperativas e solidárias.
Considerando o contexto social e cultural em que a criança esta inserida a base da antropologia indica ao professor que cada criança possui uma identidade, uma história de vida, que todos somos diferentes e também da importância de se estreitar o relacionamento da escola com seus familiares num continuo processo de adaptação dos educadores.
Importante destacar ainda, que a meta primordial da educação infantil voltada para a cidadania, se desenvolveu atrelada nas tendências pedagógicas sendo elas: romântica, cognitiva e crítica.
A primeira favorece o desenvolvimento natural da criança, Froebel, Decroly e Montessori contribuíram muito com a educação, sendo naquela época um avanço nos estudos.
A segunda é onde destacamos Piaget na formação de homens criativos, inventivos e descobridores. E por ultimo e nem por isso menos importante destacamos a tendência critica, onde se defende que a educação sofra profundas mudanças em sua base (professores). Centrada na criança que faz parte de uma sociedade
O atendimento as crianças de zero a seis anos em instituições especializadas tem origem com as mudanças sociais e econômicas, causadas pela Revolução Industrial no mundo todo, inclusive no Brasil sob influência de Froebel, Emília Ericksen funda o primeiro Jardim de Infância em 1862. Neste momento as mulheres deixaram seus lares para entrarem no mercado de trabalho. Atrelado a esse fato, sob pressão dos trabalhadores urbanos que viam nas creches um direito por melhores condições de vida deu-se inicio ao atendimento da Educação Infantil no Brasil.
Emilia Ericksen fez cursos de como educar as filhas, cursos estes ministrados por Froebel no período em que viveu na Dinamarca, não tinha intenção de lecionar, mas segundo Lima (2008, em A Educação Infantil em Telêmaco Borba: uma história em construção), quando retornou ao Brasil residindo no município de Castro no Paraná, devido ao naufrágio ocorrido em 1844, Emília buscou no magistério um amparo econômico para sua família que se encontrava em crise. Seus trabalhos foram de grande importância para a Educação Infantil no Brasil.
A partir da década de 1970 os movimentos pelos direitos humanos se intensificam, e é na Constituição de 1988 que a criança passa a ser vista com direitos, sendo um marco na história da Educação Infantil.
(...) Essa educação se dá na família, na comunidade e nas instituições, de Educação Infantil vem se tornando, cada vez mais necessárias, como complementares à ação da família, o que já foi afirmado pelo mais importante documento internacional de educação deste século, a Declaração Mundial de Educação para todos. (JOMTIEN, Tailândia, 1990).
No Brasil a primeira Lei de Diretrizes e bases foi a LDB nº 4024/61 que não se preocupou com a Educação Infantil, a segunda foi a LDB nº 5692/71, porém nada foi tratado referente à Educação Infantil, somente com a LDB 8069/90, ECA, as crianças passam a ter os mesmos patamares de direitos, e é a LDB 9394/96 que estabelece pela primeira vez na história do país que a Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica.
Percebe-se assim o quanto a Educação Infantil é de grande importância para o desenvolvimento da personalidade e mesmo não sendo obrigatória é de suma necessidade no crescimento da criança, pois é ela que irá proporcionar as bases necessárias para um adulto sensato e feliz.
Considera-se, que um dos fatores que mais contribuem para que tudo isso ocorra é o cumprimento de tais leis porque é ela quem embasa todos esses objetivos e metas que são os de fornecer infra-estrutura para o funcionamento adequado das instituições de educação (sendo elas, CEMEI’s, pré-escolas, escolas públicas ou privadas). Formação dos profissionais de educação ofertando cursos de formação de nível superior para professores de educação infantil. Normas e projetos pedagógicos, garantir alimentação escolar e materiais pedagógicos, implantar conselhos escolares para obter participação da comunidade, assim devemos observar e cobrar o cumprimento de tais leis.
Percebe-se assim o quanto a Educação Infantil é de grande importância para o desenvolvimento da personalidade e mesmo não sendo obrigatória é de suma necessidade no crescimento da criança, pois é ela que irá proporcionar as bases necessárias para um adulto sensato e feliz.
Considera-se, que um dos fatores que mais contribuem para que tudo isso ocorra é o cumprimento de tais leis porque é ela quem embasa todos esses objetivos e metas que são os de fornecer infra-estrutura para o funcionamento adequado das instituições de educação (sendo elas, CEMEI’s, pré-escolas, escolas públicas ou privadas). Formação dos profissionais de educação ofertando cursos de formação de nível superior para professores de educação infantil. Normas e projetos pedagógicos, garantir alimentação escolar e materiais pedagógicos, implantar conselhos escolares para obter participação da comunidade, assim devemos observar e cobrar o cumprimento de tais leis.
É na Educação Infantil que a criança adquire os primeiros preparos para o convívio social, tem as primeiras noções de valores morais e também através de atividades aprimora suas capacidades cognitivas e motoras.
Um longo caminho foi percorrido, percebeu-se que a criança existia, porém nos dias atuais,apesar de todo o amparo legal, a visão de infância não se difere daquela de outrora onde a criança não fazia parte das relações sociais, ou seja, não era considerada como um cidadão, porém ainda hoje pode-se constatar diferentes visões de infâncias e até a recusa de se reconhecer a criança esse direito, como exemplos pode-se citar a da criança de classe média e classe alta que estuda e recebe apoio para desenvolver-se, em contrapartida estão as crianças que trabalham desde muito pequenas para ajudar na renda familiar, da criança que fica nas ruas pedindo esmolas e se iniciando na vida de crimes. É fundamental que se tenha consciência dessas diferenças para conhecer melhor as crianças que convivem no âmbito escolar e para ter conhecimento das responsabilidades dos educadores que atuam com esta demanda.
Faz-se necessário que os profissionais da educação repensem sua prática, ciente de suas responsabilidades, influências sobre o meio social conhecendo o que é fundamental para que a criança aprenda e que os primeiros anos de contato com a Educação Infantil é primordial para a formação do caráter de se aluno.
As propostas educacionais hora vigentes, devem ser repensadas, pois as crianças em contato com profissionais competentes os resultados serão bem mais compensatórios, facilitando e muito na aquisição do saber.
Precisamos pensar nas famílias de hoje, sem estrutura alguma, não possuem as mínimas condições, seja econômica ou cultural, para educar seus filhos o que resta é a esperança de os educadores irão contribuir e muito para se evitar quem sabe no futuro males como as drogas e violência.
Outra questão que deve ser revista é a legislativa, tornando quem sabe a Educação Infantil obrigatória e formando e aperfeiçoando constantemente dos profissionais da educação.
Um longo caminho foi percorrido, percebeu-se que a criança existia, porém nos dias atuais,apesar de todo o amparo legal, a visão de infância não se difere daquela de outrora onde a criança não fazia parte das relações sociais, ou seja, não era considerada como um cidadão, porém ainda hoje pode-se constatar diferentes visões de infâncias e até a recusa de se reconhecer a criança esse direito, como exemplos pode-se citar a da criança de classe média e classe alta que estuda e recebe apoio para desenvolver-se, em contrapartida estão as crianças que trabalham desde muito pequenas para ajudar na renda familiar, da criança que fica nas ruas pedindo esmolas e se iniciando na vida de crimes. É fundamental que se tenha consciência dessas diferenças para conhecer melhor as crianças que convivem no âmbito escolar e para ter conhecimento das responsabilidades dos educadores que atuam com esta demanda.
Faz-se necessário que os profissionais da educação repensem sua prática, ciente de suas responsabilidades, influências sobre o meio social conhecendo o que é fundamental para que a criança aprenda e que os primeiros anos de contato com a Educação Infantil é primordial para a formação do caráter de se aluno.
As propostas educacionais hora vigentes, devem ser repensadas, pois as crianças em contato com profissionais competentes os resultados serão bem mais compensatórios, facilitando e muito na aquisição do saber.
Precisamos pensar nas famílias de hoje, sem estrutura alguma, não possuem as mínimas condições, seja econômica ou cultural, para educar seus filhos o que resta é a esperança de os educadores irão contribuir e muito para se evitar quem sabe no futuro males como as drogas e violência.
Outra questão que deve ser revista é a legislativa, tornando quem sabe a Educação Infantil obrigatória e formando e aperfeiçoando constantemente dos profissionais da educação.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
. KUHLMANN, Junior Moyses. Trajetórias das Concepções de Educação Infantil. Disponível em: www.omep.org.br/artigos/palestras/05.pdf. Acesso em: 03 de fevereiro 2009.
. KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ática, 2000.
. LIMA, Sandra Vaz. A Educação Infantil em Telêmaco Borba: Uma história em Construção. Telêmaco Borba. 2008.
. LOSSNITZ, Gislene. O Primeiro Jardim de Infância no Brasil: Emilia Ericksen. Ponta Grossa, 2006.
. KUHLMANN, Junior Moyses. Trajetórias das Concepções de Educação Infantil. Disponível em: www.omep.org.br/artigos/palestras/05.pdf. Acesso em: 03 de fevereiro 2009.
. KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ática, 2000.
. LIMA, Sandra Vaz. A Educação Infantil em Telêmaco Borba: Uma história em Construção. Telêmaco Borba. 2008.
. LOSSNITZ, Gislene. O Primeiro Jardim de Infância no Brasil: Emilia Ericksen. Ponta Grossa, 2006.
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