domingo, 27 de fevereiro de 2011

SÓCRATES

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS




ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º N.A



Resumo: Sócrates 470-399 a. C – O mestre em busca da verdade



“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância”.

Sócrates





Sócrates nasceu em Atenas, convenceu-se de sua missão de mestre aos 38 anos, foi acusado de desrespeito e corrupção dos jovens da época, foi julgado e condenado a morte por envenenamento, recusou-se a fugir, tomando cicuta.



Sócrates vem a romper com a filosofia que se baseava na observação das forças da natureza concentrando a no homem e em sua alma, levando as pessoas pelo meio do autoconhecimento a sabedoria e a pratica do bem, sendo que estes vem de dentro. De seu pensamento surgiram duas vertentes da filosofia: a idealista e a realista.



Defendia o diálogo como método de educação, duvidou da ideia que a virtude pode se ensinada, para Sócrates, o homem precisa se auto-dominar para que possa conduzir as outras pessoas, valorizava acima de tudo as verdades e as virtudes, tanto individuais quanto sociais (coragem, temperança/cooperação, amizade), segundo ele só erra quem desconhece a verdade/o bem.



Para Sócrates cabe ao educador auxiliar o aluno a despertar a cooperação fazendo com que lhe se ilumine as ideias, tanto aluno quanto educador devem estar abertos a questionamentos, sendo nessa troca de ideias que se dá a evolução.



Ao eleger o diálogo como método de investigação, Sócrates foi o primeiro filósofo a se preocupar não só com a verdade mas com o modo como se pode chegar a ela, por isso é considerado o modelo clássico de professor, professor este que leva em conta a necessidade de ajudar seus alunos a desenvolver procedimentos para que possam pensar por si mesmos.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 3º ANO - PROFª LUCIMARA

Síntese: Pensar a escola, uma aventura de 2500 anos (Revista Nova Escola – 2008)




Várias são as reflexões no processo de educar, várias são as influências dos pensadores, os quais refletem na organização do sistema escolar, conteúdo de livros didáticos e ao currículo docente atual.

A preocupação com a educação é antiga, inicia-se com os pensadores Sócrates, em sua infinita busca pela verdade, o idealista Platão e o realista Aristóteles.

Durante a idade média dominada pelo Cristianismo convém destacar o idealizador Santo Agostinho e Tomáz de Aquino com sua razão e prudência.

No século 14 com o Feudalismo as universidades embora fiéis à teologia voltaram-se também ao conhecimento científico, e é no humanismo que destaca-se Erasmo de Roterdã. O Protestantismo através de Martinho Lutero possibilita a leitura e interpretação da Bíblia como direito, deixando um legado duradouro na história do ensino. É com Comênio que o ensino procura respeitar a capacidade e o interesse do aluno sem severidade através de sua didática moderna. John Locke, através do Liberalismo defende que as idéias nascem das experiências.

Os cem anos seguintes consagram os direitos civis, tais como liberdade, privacidade, propriedade e igualdade.

É com o filósofo Rosseau que se reconstrói a figura da criança como um ser em processo. Pestalozzi inseriu em nossas salas de aula o afeto, e é com Froebel, o formador de crianças pequenas que se projetou a educação dos menores de oito anos, cuidando sem desconsiderar sua evolução espontânea.

Em 1789 com a Revolução Francesa a educação se expandiu por toda a França, destaca-se nesse contexto Durkheim, com postulado de escola nova defende que as crianças apresentam um processo de desenvolvimento a ser respeitado e estimulado.

É com Dewey que se democratiza o interior das escolas, e levanta-se o uso de materiais pedagógicos com Montessori e Decroly. As descobertas de Jean Piaget marcaram a pedagogia do seculo 20 mais do que o trabalho de qualquer outro pensador, sendo sua seguidora Emília Ferreiro muito influente no Brasil, convém ressaltar Vygostky e o mentor da educação para a consciência Paulo Freire. Nesse contexto uma importante linhagem de pensadores críticos que levaram a questionamentos o papel da escola devem ser ressaltados como, Edgar Morim, Pierre Bordieu, Foucault e Gardner conhecido como o cientista das inteligências múltiplas.

METODOLOGIA ENSINO GEOGRAFIA 3º ANO - PROFª ANDRÉIA

METODOLOGIA ENSINO GEOGRAFIA




ALUNA: Luciandréa Camargo – 3° N.A



FAZER UMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS DOIS EXEMPLOS SOBRE A REALIDADE BRASILEIRA(POSSIBILIDADES, MELHORIAS...)



“...A globalização é um totalitarismo, são os ricos que

governam e os pobres vivem como pode...”

José Saramago



Não podemos negar que a globalização faz esta interligação entre os países, porém fica muito aquém de seu principal propósito, a mesma deixa mais claro as diferenças sociais existentes. Realmente temos hoje uma economia mais competitiva, acompanhamos grandes desenvolvimentos tecnológicos, os preços apresentam-se um pouco mais acessíveis com uma inflação mais amena, porém os grandes beneficiários são claros: as grandes potências econômicas.



Em meio a isso percebe-se uma educação que torna-se “mercadoria”, onde quem tem dinheiro paga pela mesma, porém paga por uma formação para atuar no mercado de trabalho, o pensamento crítico, o intelectualismo não fazem parte do “pacote”. Sofremos a influência direta desse sistema capitalista, as pessoas hoje se mostram cada vez mais competitivas, individualistas, ou nos “formatamos” ou somos excluídos, com isso questões e conceitos sobre cidadania, qualidade, conhecimento, competência ficam cada vez mais difíceis de serem abordadas, trabalhadas em sala de aula e presenciadas no cotidiano.



Carecemos de uma educação de qualidade que promova a cidadania superando as desigualdades, lembrando que educação não é somente responsabilidade do governo, somos nós, professores, pais e alunos que a construímos. A evolução faz parte do ser humano, precisamos evoluir, precisamos de novas tecnologias, mas que os menos favorecidos possam usufruir das mesmas, e não apenas em um curso profissionalizante se preparar para produzi-la para as pessoas mais abastadas e “pensantes”.

ARTIGO - EDUCAÇÃO INFANTIL – CUIDAR E/OU EDUCAR?

RESUMO




Trabalhar com crianças pequenas não é tarefa fácil, deve-se ter como princípio, conhecer seus interesses e necessidades, afinal é a Educação Infantil, o ponto de partida para a entrada da criança numa vida social mais ampla que o ambiente familiar, encerrando seu caráter apenas assistencialista , de cuidados e higiene, que a Educação Infantil carregou durante muito anos. De acordo com as novas diretrizes o cuidar e educar devem caminhar juntos, o professor ao cuidar também educa e vice versa, por isso faz-se necessário uma equipe de profissionais bem preparada e uma tríade parceria entre pais, educadores e crianças com um objetivo comum, ou seja, promover o desenvolvimento por completo da criança de 0 a 6 anos, preparando-a para atuar na sociedade, logo, transformá-la.



PALAVRAS-CHAVE: Cuidar, Educar, Educação Infantil.



1 – INTRODUÇÃO



Ao final do século XVII com a “descoberta” da infância, surgiu também, a preocupação com a Educação Infantil. Do ano de 1920 até a Constituição de 1988 os estabelecimentos dedicados ao cuidar das crianças apresentavam um caráter somente filantrópico. A partir desta os pequenos passam a ser reconhecidos como cidadãos de direitos e necessidades específicas. Encontrando nesses novos ambientes de Educação Infantil não somente o cuidado, mas também a oferta de desenvolvimento, socialização, e aprendizagem, tudo de forma lúdica.

Ao se levantar questionamentos referentes a Educação Infantil, precisamos discutir sobre vários ângulos e pontos de vista, precisamos discutir sobre políticas públicas, orçamentos, plano de carreira e formação profissional. O presente artigo aborda tais questões e nos remete ao real papel da Educação Infantil nos dias atuais.

2 – DESENVOLVIMENTO



É através da LDB 9394/96 que as Instituições se comprometem pelo menos, em teoria, a desenvolver a criança em todos os seus aspectos, sendo eles, emocionais, físicos, afetivos, cognitivos e sociais, respeitando o ritmo e particularidades das crianças.

Na atualidade faz-se necessário adequar uma proposta que considere ambos os aspectos: educar e cuidar.



“...o cuidar e educar são complementares e indissociáveis na Educação Infantil, mas muitas vezes o cuidar se volta somente para os cuidados primários...”(Bujes in Reis, 2010, p.3)



O cuidar não deve ser somente higiene e alimentação, mas sim um cuidar direcionado para a promoção do desenvolvimento completo da criança, cuidar este desde a escolha dos profissionais para atuar nas escolas, cuidar para a promoção da constante atualização e formação de docentes, cuidar para não acabar por formar pessoas submissas, que aceitam tudo sem questionamentos, educar sabendo respeitar esta etapa tão importante de desenvolvimento da criança, uma vez que, as crianças se desenvolvem naturalmente, através das interações, desenvolvimento este em todos os aspectos, sendo na aquisição de conhecimentos uma produção através de trocas, experiencias vividas entre criança/criança, criança/adulto, logo criança e mundo.



“...Em nenhuma outra fase da vida as crianças se desenvolvem tão rapidamente quanto até os três anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina...” (Moço, 2010, p.2).



Sendo assim, o professor de Educação Infantil possui uma grande responsabilidade em suas mãos, a de proporcionar experiencias para que as crianças possam desenvolver uma aprendizagem significativa, sendo para isso necessário estipular e direcionar objetivos pré-estabelecidos, não se esquecendo da realidade vivida pelo indivíduo.

Segundo Beatriz in Moço (2010, p.2), não se trata, portanto de escolarizar as crianças tão cedo, mas sim de apoiá-las em seu desenvolvimento.

Entende-se que a Educação Infantil apresenta como função o cuidar e educar e não o de alfabetizar precocemente, o professor educador que o faz, acaba por podar o desenvolvimento natural que corresponde a cada faixa etária, podendo acarretar complicações futuras.



Dentro do contexto cuidar e educar percebe-se a importância desta etapa no desenvolvimento da criança.

“...A criança aprende a falar na interação com os adultos e com as crianças mais desenvolvidas que estão presentes em seu cotidiano, em grupos de brincadeiras, de amigos e também nas creches, pré-escolas e escolas. Essas interações são muito importantes para a criança aprender a falar, a se comunicar e a imaginar...” (Lopes, 2005, p.1)



Percebe-se que a criança desenvolve sua fala num primeiro momento involuntariamente, aos poucos ela começa a balbuciar, aos poucos forma estruturas sonoras, assim o contato com crianças da mesma idade, por exemplo, na Educação Infantil é fundamental para a expansão de seu vocabulário.

Lopes, 2005, p.01, destaca que as atividades físicas e práticas como as atividades com a linguagem são importantes no desenvolvimento das crianças, por isso muitas escolas devem estimular as crianças a participar de apresentações e peças teatrais para que por meio da fala e gestos possam se expressar.

Segundo Lopes, 2005, p.01, é vital a importância e enfase nesta etapa usar de jogos simbólicos, de faz de conta e dramatizações, pois promovem o desenvolvimento por completo da criança, desenvolvendo sua auto confiança, ofertando-lhe ferramentas para expressar-se física e verbalmente e a conviver com todos a sua volta.



3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS



Hoje com o respaldo de profissionais da sociologia, antropologia e da psicologia trabalhamos com a concepção de criança sócio-histórica e cultural, ainda percebe-se divergências entre teoria e prática quando nos propomos a refletir sobre a real função da Educação Infantil.

Faz-se necessário esta compreensão que a Educação Infantil é primordial para o desenvolvimento da criança, desde o desenvolvimento de sua linguagem, sua inserção na sociedade e na sua preparação de mundo, compreensão essa principalmente dos profissionais envolvidos na área da educação,para que possibilitem assim uma aprendizagem significativa e de qualidade, sem dissociar o cuidar e educar.



4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



REIS, S.N. Escolarização e Educação Infantil: Impasses e Perspectivas na atuação das Educadoras.

LOPES, Karina Rizek. Coleção Proinfantil. Módulo II. Livro de estudo, Brasília, 2005.

MOÇO, Anderson. Quanta coisa eles aprendem – abril 2010.

Síntese: Avaliação da aprendizagem: visão geral (Cipriano Carlos Luckesi)

Aluna: Jaqueline E. Carneiro – Nº 16, Luciandréa Camargo – Nº 21, Eveli – Nº 14, Luciana Sonis – Nº 20






A grande questão é a diferenciação entre examinação e avaliação nos dias atuais, ou seja, qual a postura que adotamos e qual seria a desejável, “de forma mais pontual, a partir de desempenho final, de modo classificatório, seletivo e autoritário ou não pontual, a partir de desempenhos provisórios, diagnóstica, inclusiva e democrática.”

Herança de culturas: psicológica, histórica e histórico social, tais heranças nos prendem a examinação, uma vez que sofremos com a examinação e inconscientemente passamos adiante, vindo de longa data (inicio seculo XVIII - Didática Magna) e por ultimo vivemos numa sociedade seletiva herdada pelos burgueses, onde teoria diverge da prática, “...poucos que tem muito e muitos que nada tem...”.

É constante a preocupação dos professores em relação ao tema: Avaliação/examinação, porém essa mudança não depende somente dos professores, mas sim de autoridades políticas que a fundo nada se importam com a educação. Preocupação esta desde formação contínua, melhores salários, investimentos em mobiliários e materiais de ensino, logo caberá ao professor apenas preocupar-se com o ensino aprendizagem dos alunos.

Para uma correta avaliação se faz necessário um correto posicionamento do projeto pedagógico, postura adequada do professor frente a seres humanos, estes que se modificam, não estão prontos mas sim em constante construção. E correta utilização dos instrumentos avaliativos, provas, redações, questionários podem e devem ser utilizados, porém que sirva de coleta de dados para diagnosticar as dificuldades da aprendizagem, se a dificuldade esta no aluno ou no professor/método.

De acordo com as experiências de Cipriano a respeito de avaliação, o mesmo acredita que ela deva ser contínua, utilizando-se de vários recursos e metodologias para atingir seus objetivos, sendo que na medida que o aluno atinge os objetivos desejados as atividades se tornam mais complexas, transformando a mentalidade do aluno no sentido de que não somente se busque notas mas sim uma satisfatória aprendizagem.

Educador e educando dentro do ambiente escolar precisam desenvolver a auto-avaliação/ auto-crítica, “buscando da melhor compreensão e da melhor apropriação de conhecimentos e das habilidades necessárias com as quais estão trabalhando”.

Na questão quanto a conciliação de avaliação e os grandes sistemas de avaliação (ENC, Provão, ENEM), Cipriano deixa claro que “...os exames são úteis para as situações seletivas (concursos), mas não para o processo de aprendizagem...”, tanto o ENC, o Provão e o ENEM não se preocupam com a aprendizagem do aluno, tais testes visam somente números para que se subsidiem e se negociem maiores verbas com interesses governamentais. Vale ressaltar, as instituições de ensino não devem banir a preparação para tais exames, afinal vivemos numa sociedade capitalista, porém conforme sugere Cipriano pode-se criar dias específicos, para se propiciar os “simulados” àqueles que o desejarem.

REFLEXÃO CRÍTICA DO POEMA: Perguntas de um trabalhador que lê (Bertold Brecht)

Quando olhamos uma bela casa construída, pensamos e parabenizamos o pedreiro ou o engenheiro que assinou a planta? Qual a diferença de um para o outro? Afinal ambos possuem o mesmo conhecimento!? A diferença esta no “canudo” que o engenheiro possui! É por possuir mais conhecimento (Faculdade) que ele, e tão somente a ele é atribuído todo o mérito de uma bela construção, e o pedreiro? Segue tranquilo sua caminhada, nada questiona, afinal tal atividade lhe rendeu o “pão nosso de cada dia” e as coisa sempre foram assim mesmo!




“...tantas histórias, tantas questões...”, grandes homens e seus grandes feitos foram repassados durante muito tempo pela nossa história, verdade esta inquestionável por professores e decoradas por nós alunos. Ninguém nos ensinou a pensar, logo jamais questionamos, apenas decoramos, apenas aceitamos.

O reflexo desse novo ensino de história, a qual respeita e insere o homem no contexto, desde a educação infantil, passando pelas séries iniciais e sendo um processo continuado pela vida do educando afora com certeza dará novos rumos a história que estamos construindo hoje.

Faz-se necessário nos dias atuais o entendimento de que somos participantes no processo, providos do conhecimento necessário para que possamos sair da condição de oprimido e possamos passar a condição de dirigentes, cargos importantes, carreiras promissoras, que possamos ditar as regras e não tão somente cumpri-las.

SUJEITO HISTÓRICO - SOLICITAÇÃO SÍNTESE - 2º ANO

Síntese: O Sujeito Histórico




A aprendizagem de história resulta dos conhecimentos específicos e do estabelecimento das relações deste conhecimento com a realidade a qual o aluno esta inserido,

Nos dias atuais a história tradicional deixou de ser o único modelo de ensino.

Entendendo por sujeito histórico todos os homens inseridos dentro de um determinado contexto e período, desde figuras heroicas até gente simples.

Essas novas abordagens do ensino da histórica surgem com a Escola de Annales, da ideia de que se deve privilegiar o estudo das massas e não somente das personalidades conhecidas, interessante é que se discuta os “bastidores” de tais eventos.

No Brasil essa nova abordagem se inicia durante as décadas de 1970 e 1980.

Durante muito tempo mistificou-se homens, passando para a sociedade um sentimento de impossibilidade por parte da população. Esta nova visão do ensino de história vem para reverter isso, inserindo o homem no contexto da história, considerando-o como sujeito histórico, participante e ativo na sociedade.

A enfase é dada no sentido de que tais “heróis” não estavam sozinhos em seu feitos, e de que o ideal sempre era coletivo, desenvolvendo nos alunos a percepção de que são pessoas socialmente ativas no processo, e que desta atuação no seu cotidiano resultará feitos que serão estudados no futuro quem sabe.

Observa-se que desde a História do Brasil até a História geral o professor consegue trabalhar o sujeito histórico com seus alunos, alunos estes desde as séries iniciais, no 1º ciclo abordará o sujeito na sua comunidade/grupo social, já no 2º ciclo abordará o sujeito histórico em outras comunidades antigas/contemporâneas.

A partir da compreensão dos alunos que fazem parte da história, os mesmos tornam-se mais participantes, pois criam sua identidade, onde o aluno deixa a “decoreba” para pensar e pensar-se na história.

Possibilitar ao aluno a compreensão da verdadeira história fornece-lhe ferramentas importantes para que o mesmo se liberte da dominação imposta pela sociedade.