sexta-feira, 22 de abril de 2011

Estágio: Elaboração de enunciados

ELABORAÇÃO DE ENUNCIADOS



• Nesta semana estamos trabalhando sobre a Páscoa, que significa a ressurreição de Jesus, nesta época às pessoas costumam presentear seus entes queridos com chocolates, você sabe por que presenteamos com ovos de chocolate? Vamos pesquisar e anotar abaixo:

• Após pesquisar e entender porque presenteamos com ovos de chocolate na Páscoa, vamos ilustrar com um desenho sobre a ressurreição de Jesus:

• Fizemos a leitura da história: O coelho que não queria ser de Páscoa, da escritora Ruth Rocha, o livro fala da importância de escolher uma profissão de acordo com a vocação. Nas linhas abaixo vamos escrever algumas profissões que você conhece:


• Ouvimos a musica do “Seu Lobato”, junto com os colegas cantamos e fizemos as vozes dos animais, podemos observar que o nome do dono do sítio é LOBATO, seu nome inicia com a letra L. Quais palavras que você conhece que começam com a letra L? Vamos juntos escrever algumas?

• No sitio do Seu Lobato, existiam muitos animais, como cachorro, gato, porco e muitos outros, no retângulo abaixo vamos desenhar alguns destes animais?

• Devido ao aniversário de nossa cidade e a visita a seus pontos turísticos, trabalhamos os meios de transporte, bem como o bonde, o qual é um meio de transporte aéreo. Aprendemos também que o carro é um meio de transporte terrestre e o barco é um meio de transporte aquático, agora com o auxilio de minha família irei procurar figuras de um avião, carro e barco para ilustrar o conteúdo trabalhado fixando o mesmo.

RECEITA PARA ALFABETIZAÇÃO

Pegue uma criança de 6 anos e lave-a bem.

Enxugue-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula.

Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão, ou seja, exercícios para que ela fique pronta para aprender a ler. Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos, pois se isso ocorrer, ela vai querer ficar mexendo eles sempre. Abra a boca da criança e faça com que ela engula as vogais, mande-a mastigar, uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.

Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve, pelo menos, 70 % das palavras e frases engolidas. Se isto acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente (a beca da formatura) e despache-a para a série seguinte.

Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: “ALUNO-DEFICIENTE.”

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Alfabetização sem receita

Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais velhos, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo que estiver entulhando os armários da escola e da sua casa. Convide a criança para brincar de ler, adivinhando o que está escrito: você vai descobrir que ela já sabe muitas coisas.

Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das coisas que foram ditas e leia para ela. Peça a criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas destas coisas no quadro. Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois para não criar problemas na escola. Todos os dias leia em voz alta para a criança alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação. Mostre para a criança alguns tipos de coisas escritas que talvez ela não conheça: catálogo de telefone, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha, por exemplo.

Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Não se apavore se a criança estiver “comendo” letras, até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a supervisora e a diretora se elas ficarem alarmadas.

Invente sua própria cartilha. Use sua imaginação e sua capacidade de observação para ensinar a ler. Leia e estude, você também.

(Marlene Carvalho)




terça-feira, 19 de abril de 2011

MICHEL DE MONTAIGNE – ATIVIDADE AVALIATIVA “8”

Michel de Montaigne, o investigador de si mesmo


Interiorizar-se, duvidar e entrar em contato com outros costumes e pontos de vista são as recomendações do filósofo francês para uma boa formação

O período histórico da Renascença estava em sua última fase quando o escritor francês Michel de Montaigne (1533-1592) chegou à vida adulta. O otimismo e a confiança nas possibilidades humanas já não eram os mesmos e a Europa se desestabilizava em conseqüência dos conflitos entre católicos e protestantes. Esse ambiente refletiu-se na produção do filósofo, marcada pela dúvida e pelo ceticismo. Seus Ensaios são leitura de cabeceira de um grande número de intelectuais contemporâneos, entre eles Claude Lévi-Strauss, Edgar Morin e Harold Bloom.



A obra, originalmente em três volumes, é, a rigor, a única de Montaigne – mais alguns escritos pessoais foram publicados depois de sua morte – e inaugurou um gênero literário. A palavra "ensaio" passou desde então a designar textos em torno de um assunto que vai sendo explorado por meio de tentativas (esse é o significado da palavra essais em francês), mas sem rigores de método. Muitas vezes, não chegam a nenhuma conclusão definitiva, mas convidam o leitor a considerar alguns pontos de vista. No caso de Montaigne, o gênero serve à perfeição ao propósito de contestar certezas absolutas.



Dois dos Ensaios tratam especificamente de educação: Do Pedantismo e Da Educação das Crianças. Neles está claro que o autor pertencia a uma classe emergente, a burguesia, e que se rebelava contra certos padrões de erudição e exibicionismo intelectual ligados à aristocracia. Montaigne assumia também o papel de crítico tanto dos excessos de abstração da filosofia escolástica da Idade Média – que ainda sobrevivia nas universidades – quanto da cultura livresca do humanismo renascentista.



Essas circunstâncias históricas não necessariamente limitam os argumentos do autor, que foi o primeiro a falar numa "cabeça bem-feita" (expressão que Morin escolheu para título de um de seus livros) como objetivo do ensino, em detrimento de uma "cabeça cheia". "Trabalhamos apenas para encher a memória, deixando o entendimento e a consciência vazias", escreveu. Saber articular conhecimentos, tirar conclusões, acostumar-se à aquisição e ao uso da informação – todas essas questões tão problematizadas pelos teóricos da educação de hoje em dia estão no cerne das preocupações de Montaigne. "Para ele, a verdadeira formação residia em saber procurar, duvidar, investigar e exercitar o que é inteiramente próprio de cada pessoa", diz Maria Cristina Theobaldo, professora da Universidade Federal de Mato Grosso.

"Que sei eu?"

O projeto intelectual do filósofo teve a finalidade de testar maneiras de pensar que escapassem do caminho da erudição e da aplicação de idéias alheias. Quando se recolheu para escrever os Ensaios, sua decisão era voltar-se para si mesmo e reconstruir a própria história por intermédio de temas escolhidos ao acaso. "Em Montaigne, o processo formativo coincide com o conhecimento de si, lançar-se nas experiências e tomar posição perante os acontecimentos da vida", informa Maria Cristina.



Ao mergulhar em assuntos tão díspares quanto a perseverança e os odores, o autor realizou investigações que misturam experiências de vida a conhecimentos adquiridos por todos os meios, dos formais (tratados e clássicos literários) aos informais (conversas, leituras ligeiras, lendas populares). A primeira pergunta é "que sei eu?", para começar com uma grande dúvida e não com uma grande certeza – nem mesmo a certeza de não saber nada. Como cronista, Montaigne invariavelmente se declara ignorante e inculto, embora seus ensaios estejam recheados de citações gregas e latinas – uma das muitas contradições propositais que os tornam tão ricos.



Leitor devoto da tradição filosófica cética, Montaigne foi partidário da idéia de que a razão por si mesma não garante a existência de nada nem sustenta argumento algum. O homem, para ele, não era o centro do universo, como queriam os renascentistas, mas um elemento ínfimo e ignorante de um todo misterioso e muito mais próximo dos animais e das plantas do que de Deus. A escrita amena e ponderada dos Ensaios muitas vezes impede que, numa primeira leitura, se perceba seu potencial demolidor – tanto que a obra só foi proibida pela Igreja mais de 80 anos após a morte do autor. Não que ele fosse ateu. Considerava-se cristão, mas não aceitava dogmas nem, sobretudo, a lógica que a religião costuma imputar aos desígnios divinos. Daí que só resta ao ser humano voltar-se para si, porque as únicas certezas que tem de antemão se referem aos limites do corpo e à inevitabilidade da morte. Sobre o mundo exterior, a melhor atitude é comportar-se sempre como um estrangeiro em seu primeiro dia numa terra estranha – pelo menos evitam-se as idéias preconcebidas e legitimadas apenas pela tradição.



Coerentemente com tais idéias, Montaigne chegou a uma concepção de ética que também difere muito das idéias estabelecidas em sua época sob a influência do platonismo e do cristianismo. Para o filósofo, os valores morais não podem ser objetivos e universais, mas dependem do sujeito e da situação em que ele se encontra

Longe dos pais e perto da vida



Para Montaigne, as crianças não devem ser educadas perto dos pais, porque sua afeição torna os filhos "demasiadamente relaxados" e isso não os prepara "para a aventura da vida". O objetivo principal da educação seria permitir à criança a formulação de julgamentos próprios sem ter que aceitar acriticamente as leituras que a escola recomenda. "No trabalho de transformar o que está nos livros em letra viva, o preceptor tem papel fundamental", diz Maria Cristina Theobaldo. A receita ideal para treinar a capacidade de análise é acostumar-se a considerar opiniões diferentes e acima de tudo conhecer culturas e experiências diversas daquelas a que o aluno se familiarizou. É o que Montaigne descreve como "atritar e polir nosso cérebro contra o de outros". O filósofo se rebelava contra a cobrança de memorização mecânica dos conteúdos ensinados aos alunos. "É prova de crueza e de indigestão regurgitar o alimento como foi engolido", escreveu. Segundo ele, as crianças devem aprender o quanto antes a filosofia, porque assim entram em contato com a necessidade de conhecer a prudência e a moderação. E também conhecer a si mesmos por meio da introspecção. O pensador relegava a segundo plano o ensino das Ciências, recomendando-o apenas aos que tivessem habilidade natural para ocupar-se dela profissionalmente. Já a História e a Literatura teriam função formadora mais ampla, inclusive do caráter.

Biografia



Michel de Montaigne nasceu em 1533 perto de Bordeaux, no sudoeste da França. Foi educado em casa e até os 6 anos só falava e entendia latim. Formou-se em Direito na Universidade de Toulouse e imediatamente ingressou na magistratura. Aos 24 anos, conheceu o escritor Étienne de la Boétie (1530-1563), com quem desenvolveu fortes laços de amizade. A morte de La Boétie causou um abalo emocional que o levou a começar a escrever. Em 1570, ele vendeu sua vaga no Parlamento (que na verdade tinha funções de tribunal) de Bordeaux, como era costume na época, e retirou-se da vida pública. Passou então a dedicar-se a escrever os Ensaios, que ele reelaborou e ampliou continuamente. Durante esse período, Montaigne alternou o recolhimento a seu castelo com idas a Paris para dar conselhos aos funcionários do reino sobre os conflitos religiosos. Em 1580, começou uma viagem de 15 meses por vários países da Europa. No ano seguinte, soube que havia sido escolhido prefeito de Bordeaux. Assumiu o cargo e manteve-o durante quatro anos. Morreu em 1592, em seu castelo, de uma inflamação nas amígdalas.

A sabedoria dos canibais

Em 1582, Nicolas Durand de Villegagnon, o líder da expedição naval que tentou fundar no Brasil a França Antártica, levou três caciques tupinambás à corte do rei Carlos IX. Montaigne estava presente e a visita originou o ensaio Dos Canibais. Em vez de manifestar horror aos costumes dos indígenas, como seria esperado de um intelectual católico, o pensador comparou-os aos europeus e concluiu que os supostos selvagens lhes eram superiores, graças à coerência com a própria cultura, à dignidade e ao senso de beleza. Os verdadeiros selvagens, segundo eles, eram os europeus, que estavam promovendo banhos de sangue não só em suas conquistas na América como nas guerras religiosas. Sobre o encontro com os tupinambás, Montaigne narra duas observações feitas pelos índios, uma sobre a estranheza que lhes causava o fato de tantos homens adultos, barbudos e armados se submeterem à autoridade de uma criança (o monarca tinha 12 anos) e outra a respeito de ter-lhes chamado a atenção que algumas pessoas na França eram visivelmente bem-alimentadas, enquanto outras mendigavam. Diz o escritor que os visitantes indagavam como os miseráveis "podiam suportar tal injustiça sem agarrar os outros pelo pescoço ou atear fogo em suas casas".

Para pensar

A escola costuma dar, com razão, muita ênfase à sociabilidade. Afinal, essa é a essência da instituição ao reunir pessoas em torno de objetivos comuns. Mas a vida humana se faz também de reflexão e introspecção. Você já pensou que é importante deixar esse caminho aberto a seus alunos mesmo num ambiente movimentado como a sala de aula?

• www.novaescola.com.br//grandes pensadores, acesso em 19 de abril de 2011




ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS


ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º N.A



MICHEL DE MONTAIGNE – ATIVIDADE AVALIATIVA “8”



1 – Com referencia no texto de Michel de Montaigne, analise, reflita e responda as questões abaixo:

a) Analise a seguinte afirmação: “a verdadeira formação residia em saber procurar, duvidar, investigar e exercitar o que é inteiramente próprio de cada pessoa”



Uma real situação de aprendizagem se dá quando o aluno aprende a não receber tudo pronto, mas que saiba duvidar do que lhe é ensinado, que saiba argumentar, novas situações aguçam nossa mente e corpo, gostamos de novidades, e ficamos mais receptivos a elas, logo adquirimos mais conhecimentos, formando um “banco de dados” onde em uma nova situação possuímos mais argumentos para novos questionamentos, afinal aprender é uma constante na vida das pessoas.



b) A escola costuma dar, com razão, muita ênfase a sociabilidade, afinal essa é a essência da instituição ao reunir pessoas em torno de objetivos comuns. Mas a vida humana se faz também de reflexão e introspecção. Você, como futuro professor, já pensou que é importante deixar esse caminho aberto a seus alunos mesmo num ambiente movimentado como a sala de aula?



É fundamental respeitar os alunos em todos os âmbitos, não se pode tentar igualar alunos, cada pessoa possui um estágio de aprendizagem, cada aluno é único, não basta querer ensinar, o aluno precisa entender que é necessário aprender, e que você professor esta ali para auxiliá-lo e respeitá-lo dentro do seu tempo. Importante é levar o aluno ao entendimento de que na socialização ele pode aprender muito com o outro, mas que não necessariamente ele precise ser igual ao outro.



c) “Interiorizar-se, duvidar e entrar em contato com outros costumes e pontos de vista são as recomendações do filósofo Frances para uma boa formação”. Você concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta:



Somos produto do que nos cerca, quanto mais experiências tivermos, quanto mais acesso a conhecimentos nos for incutido, quanto mais pontos de vistas diferenciados acompanharmos, mais aprendemos e entendemos que uma verdade pode ser questionada, podemos interiorizar diversas informações que nos são passadas, fazer o conflito das mesmas com nosso próprio pensar, ou seja, naquilo que acreditamos e assim nos posicionarmos, posicionamento na vida, na escola, na família, na criação dos filhos, na escolha dos governantes, etc.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

PLANO DE TRABALHO - CONTEÚDO: Fonte histórica – Registro de Nascimento

METODOLOGIA ENSINO DE HISTÓRIA – PLANO DE TRABALHO




CONTEÚDO: Fonte histórica – Registro de Nascimento



OBJETIVOS:

• Conhecer o documento: Registro de Nascimento

• Reconhecer a existência do ser humano

• Valorizar e respeitar as pessoas idosas



DESENVOLVIMENTO

• Iniciaremos mostrando na TV pen drive a propaganda “Certidão de Nascimento”

• Discutiremos com os alunos em roda de conversa buscando o que eles sabem sobre o assunto

• Mostraremos aos alunos um registro de nascimento (em anexo)

• Explicaremos sua importância e o que contém tal documento

• Finalizaremos trazendo para a sala de aula a pessoa referida no registro de nascimento que foi exposto para a criança, à mesma terá um espaço para interagir com as crianças, contando um pouco de sua história

• Como tarefa de casa para fixação da atividade proposta os alunos farão a atividade “arvore genealógica” em anexo e uma autobiografia



AVALIAÇÃO: Será realizada através das atividades propostas como tarefa de casa.



REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

• Cartório de Registro Civil Luiz Larocca Junior da comarca de Telêmaco Borba – PR.

• Registro de Nascimento, folha 292 do livro A 9.



ANEXO:

• Atividade desenvolvida: Entrevista Srª. Emília de Queiróz, dona do registro de nascimento

• PESQUISA: Certidão de Nascimento

É a declaração do nascimento de uma pessoa feita em um livro de registro existente no cartório e com o qual ela passa legalmente a existir. A primeira via é gratuita. O registro civil de pessoas com até 16 anos é feito diretamente no cartório. Com mais de 16 anos, somente com autorização judicial.

Para que serve o registro de nascimento: Para a criança ter garantida a sua identidade, podendo matricular-se em escola, participar de programas sociais (saúde, assistência social, erradicação de trabalho infantil). Para o cidadão trabalhar com carteira assinada, casar e votar.

Onde fazer o registro:

- O Registro Civil ( ou Certidão de Nascimento) é feito no Cartório de Registro Civil. Os pais ou responsáveis pela criança devem dirigir-se preferencialmente a um cartório da área de residência dos pais, mas pode ser também a um cartório do local de nascimento da criança, dentro de 15 dias do nascimento.

Documentos necessários:

Declaração de Nascido Vivo – DNV, emitida pelo hospital onde a criança nasceu ou por médico habilitado. No caso de parto feito em casa sem o médico, a declaração de Nascido Vivo será preenchida pelo próprio cartório ou pela Secretaria de Saúde municipal ou estadual, com a presença de duas testemunhas maiores que tenham conhecimento do parto e da parteira, se ela for conhecida.

Se os pais forem casados: Certidão de Casamento e Carteira de identidade do pai ou da mãe.

Se os pais não forem casados: caso o pai deva constar na certidão, obrigatoriamente este deve fazer registro. Neste caso, deve apresentar a certidão de nascimento dele e da mãe da criança.

_________________________________________________
Atividade: Autobiografia



Aluno:___________________________________________Data: __________


Neste dia trabalhamos com fontes históricas, aprendemos o que é e para que serve o registro de nascimento, observamos um modelo de registro de nascimento da Srª Emilia, pudemos conhecê-la pessoalmente, fizemos varias perguntas sobre sua história, agora é com você, peça para seus pais mostrarem a sua certidão de nascimento, a partir da dela escreva um pouco sobre sua história desde seu nascimento ate os dias atuais:

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Síntese textos: "As quatro práticas da alfabetização" e "O livro didático e a escolarização da leitura"

METODOLOGIA ENSINO DE PORTUGUES E ALFABETIZAÇÃO




ALUNA: Luciandréa Camargo – 3º E.N. A



Elabore uma síntese com base nos textos: “As quatro práticas da Alfabetização” e “O livro didático e a escolarização da leitura”, expondo suas opiniões:



O primeiro texto aborda a questão de alfabetização, enfatizando o uso das quatro práticas da alfabetização: leitura e interpretação, produção de textos, análise lingüística e sistematização para o domínio do código. Lembrando que o usa destas quatro práticas direciona o “alfabetizar letrando” que muito se discute nos dias atuais.

Sem dúvida, com o uso dessas práticas o aluno terá um leque maior de possibilidades de aprendizagem.

Uma das quatro práticas citadas é a sistematização para o domínio do código, e é nesse ponto que temos que atentar para que ao invés de contribuir com a aprendizagem do aluno não se acabe por retardar ou até mesmo dificultar a aquisição da escrita do mesmo.

Muitos professores com interpretações errôneas desta prática acabam por abolir em definitivo o uso dos livros didáticos, afinal como podemos alfabetizar sem uma abordagem das letras e das sílabas?

Faz-se necessário uma mesclar de ambos os métodos, e é sobre a cartilha, ou seja, o uso do livro didático que o segundo texto aborda através da entrevista com Magda Soares, percebe-se hoje sim que é de grande valia o uso do livro didático, porém que o mesmo tenha a função de fornecer embasamentos, de esclarecer dúvidas, de oferecer um norte ao professor, afinal é nele que encontramos organizado de forma clara e coesa os conteúdos de cada série do respectivo ensino fundamental.

Cabe ao bom professor claro, ir além dos livros didáticos, ofertando ao seu alunado outras formas de livros e leituras, entendendo que no processo de ensino aprendizagem e de alfabetização todas as formas são válidas quando se objetiva a tão sonhada formação da pratica social real da leitura e da escrita.

terça-feira, 5 de abril de 2011

ERASMO DE ROTERDÃ - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PROFª LUCIMARA

HUMANISMO

• O Humanismo caracteriza-se por uma nova visão do homem em relação a Deus e, em relação a si mesmo. Essa nova visão decorre diante da nova realidade social e econômica vivida na época.

• Nessa época também tem início as grandes navegações, que levam as pessoas a valorizar crescentemente as conquistas humanas. Esses fatores combinados levam a um processo que atinge seu ponto máximo no Renascimento.

• Como conseqüência dessa nova realidade social, o Teocentrismo pregado e defendido durante tantos anos pelas classes anteriores, passa a dar lugar para o Antropocentrismo, nova visão onde o homem se coloca como sendo o centro do Universo.

• Portanto o Humanismo é considerado como um período de transição.

(retirado site: www.wikipedia.com, acesso em 04 de abril de 2011)

Erasmo de Roterdã se insere no grupo dos grandes filósofos e pensadores na transição da idade média para a idade moderna, época de redescobertas e reinterpretação da produção cultural da antiguidade Greco romana, é também nesse período que se revitalizava a cidades, formavam-se os comércios, ou seja, o homem começa a ocupar um papel importante em sua história, começa a produzir.

Com Erasmo de Roterdã percebe-se o fim do predomínio da igreja, Erasmo critica incisivamente o clero, prega a volta dos valores cristãos a começar pela paz, defende o diálogo. Sobre a educação, a cultura e a ciência, incita a leitura e defende o desenvolvimento do homem em todo o seu potencial, em toda a sua criatividade através da leitura e da linguagem. E é lendo, estudando e entendendo o passado, que se promoveu assim um maior conhecimento dos acontecimentos e fatos ocorridos levando à educação moderna.

Erasmo via nos livros uma alternativa saudável de ensinar, defendia também o prazer físico e o bom humor, desmistificando de “pecados” como sempre foram ditados pela igreja.

Quanto a educação, as pessoas teriam a possibilidade através de leituras com interpretações mais críticas de chegar a perfeição, ou seja, a perfeição se daria pelo conhecimento, nesta época a educação serviria para elevar o homem a sua condição de homem, deixando de centrar-se somente à coisas divinas, mas que por ele mesmo usando da razão poderia evoluir.

domingo, 3 de abril de 2011

Plano de Aula Metodologia do Ensino de Educação Física - Aluna: Ligia C. Dubas

Série: 5º ano



Conteúdo:

Noções de regras ,esporte coletivo,possibilidades corporais como saltar,bater, amortecer e outros.





Objetivos.



Trabalhar especificamente os fundamentos do ataque utilizando passes, recepções e o trabalho em equipe.



Desenvolvimento



Faremos um aquecimento de 3 a 5 minutos.alongando os membros superiores e inferiores,correndo e girando o braço direito e depois o esquerdo,em seguida os dois juntos.

Sem a bola, dois a dois, um aluno corre e realiza o movimento da cortada, enquanto o outro realiza o movimento do bloqueio;

Com uma bexiga para cada dupla, realizaremos o movimento da cortada em direção ao chão;cortadas por cima da rede com a bexiga

Cada dupla com uma bola, tomar distância, realizar o lançamento com força no chão de maneira que ela se direcione ao colega do outro lado, primeiramente com uma mão, depois outra e com as duas mãos, concluindo com os mesmos movimentos repetidos em suspensão (saltando).

Dois a dois com uma bola, realizar a cortada em direção ao chão, de maneira que chegue ao colega do outro lado;

Na rede, cada dupla com uma bola, treinar o levantamento e a cortada para o outro lado da quadra, sendo assim uma vez de cada.

Faremos a brincadeira de três cortes onde será feita uma roda, na qual os alunos têm três toques para ser realizados, mas o ultimo toque na bola tem de ser uma cortada. O objetivo da atividade é automatizar o movimento da cortada.



Recursos:



Bexiga , bola , rede



Avaliação:



Será feita através da participação e interesse do aluno nas atividades propostas.

sábado, 2 de abril de 2011

PLANO DE AULA: NOÇÃO DE JOGOS DE SALÃO (EXPRESSÃO CORPORAL)

METODOLOGIA ENSINO EDUCAÇÃO FÍSICA


ALUNA: Luciandréa Camargo

SÉRIE: 1º série

CONTEÚDO: Noção de jogos de salão: Jogo da velha

OBJETIVO:

• Desenvolver o raciocínio lógico, pensando em estratégias

• Assimilar noções de horizontal, vertical, diagonal

DESENVOLVIMENTO

Forma-se duplas, o professor ensina as regras, alunos decidem jogando dado quem começa, Cada jogador coloca uma peça em uma casinha, cada um na sua vez. O objetivo do jogo é tentar colocar 3 peças seguidas e impedir que o outro jogador consiga por 3 peças seguidas.
Ganha quem fizer uma fileira completa primeiro. Vale em todas as direções, desde que a fileira não faça esquina

AVALIAÇÃO: Será realizada durante a brincadeira, onde se observa a participação do aluno.

RECURSO: Cartolina, duas cores de eva, botões ou tampinhas de garrafa pet, espaço adequado para jogar

PLANO DE AULA - NOÇÃO DE ACOMPANHAMENTO RÍTMICO EM BRINQUEDOS CANTADOS (CANTIGA DE RODA: ROSA CHEIROSA)

METODOLOGIA ENSINO EDUCAÇÃO FÍSICA


ALUNA: Luciandréa Camargo

SÉRIE: 1º série

CONTEÚDO: Noção de acompanhamento rítmico em: brinquedos cantados (Cantiga de roda: Rosa Cheirosa)

OBJETIVO:

• Ampliar repertório de música e movimento (lateralidade e sentido horário/anti horário)

• Socializar com os demais colegas

DESENVOLVIMENTO

Ensinar em sala de aula a letra da música, repetir várias vezes, assim que se perceba a fixação da letra inserir a coreografia, depois brincar.

AVALIAÇÃO: Será realizada durante a brincadeira, onde se observa a participação do aluno.

RECURSO: Quadro negro, giz, espaço aberto e ou quadra esportiva.

Solução do caso Vizivali sairá nos próximos dias

(30/03/2011)



O deputado estadual Péricles de Mello (PT) está confiante de que nos próximos dias será anunciada a solução definitiva para os cerca de 35 mil professores que ficaram sem diplomas, após concluírem o Programa de Capacitação para Docência, ofertado em 2003 e 2005, pela Faculdade Vizivali e a empresa Iesde.



Em fevereiro desse ano, Péricles esteve com o secretário de Educação do Paraná, Flávio Arns, para saber qual a proposta do governo em solucionar o impasse. Arns disse que está tratando do caso como uma questão de governo e pretende apresentar um desfecho que não prejudique os professores.



No último dia 25 de março, Arns divulgou nota esclarecendo que foi composto um grupo de trabalho que está se aprofundando em todas as questões relacionadas ao Programa da Vizivali como legislação, denúncias, pareceres, enunciados já estabelecidos e decisões judiciais que ocorreram nesses últimos seis anos. De acordo com o secretário, esse trabalho é necessário, pois o encaminhamento a ser definido deve ter amparo legal.



Esse seria um dos motivos do atraso no anúncio sobre a regularização de todo esse processo que estava previsto para o mês de março.



Péricles também pediu que a SEED analise a situação dos professores que fizeram complementação pedagógica em instituições particulares de ensino superior reconhecidas pelo MEC, como a Universidade Castelo Branco (UCB), a Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), entre outras. Eles tiveram diplomas expedidos por essas instituições, mas a Secretaria, e consequentemente, muitas prefeituras, não reconhecem os títulos como válidos.



O deputado lembra que uma liminar concedida pela 2ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba reconhece o Programa da Vizivali como legal e dá o direito aos professores de exercerem livremente o magistério, usando certificado de conclusão de curso e histórico escolar.



“Os professores precisam de uma solução imediata e concreta. Não merecem mais passar pelo sofrimento desses anos todos”, defende Péricles.



Moção aos Prefeitos



A Assembleia Legislativa aprovou, no início de março, requerimento de autoria do deputado Péricles fazendo uma moção de apelo à Associação dos Municípios do Paraná, para que os Prefeitos Municipais mantenham no quadro de servidores públicos, os professores que fizeram o Programa da Vizivali, até que o processo de reconhecimento dos diplomas seja finalizado. O requerimento foi assinado pelos 54 deputados estaduais.



Reunião em Colombo



Péricles se reuniu com professores do município de Colombo, na região Metropolitana de Curitiba, nesta terça-feira, dia 29, para dizer que continua à frente do caso na Assembleia Legislativa, acompanhando de perto as medidas tomadas pela Secretaria de Estado da Educação para se chegar a uma solução definitiva.



O caso Vizivali era uma das pautas da Assembleia Geral convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Colombo. Os professores se mostraram preocupados com a demora do Estado em anunciar uma solução, já que muitos correm o risco de serem exonerados dos seus cargos, além de perderam o direito do avanço na carreira e serem impedidos de assumir vagas conquistadas em concursos públicos. Aqueles que concluíram o Programa da Vizivali estão sendo barrados pelo Estado ao serem chamados no Processo de Seleção Simplificado da SEED, para os cargos de professor e técnico administrativo.

fonte: http://www.periclesdemello.com.br/