terça-feira, 29 de março de 2011

SÃO TOMAS DE AQUINO

TRABALHO SOLICITADO PROFESSORA LUCIMARA - ESTAGIO SUPERVISIONADO
ALUNAS: ANGELA E LUCIANDRÉA



BIOGRAFIA


São Tomás de Aquino foi um padre dominicano, teólogo, distinto expoente da escolástica, proclamado santo e cognominado Doctor Communis ou Doctor Angelicus pela Igreja Católica . Tomás nasceu em Aquino por volta de 1225 , de acordo com alguns autores no castelo do pai Conde Landulf de Aquino, localizado em Roccasecca, no mesmo Condado de Aquino (Reino da Sicília, no atual Lácio). Por meio de sua mãe, a condessa Teodora de Theate, Tomás era ligado à dinastia Hohenstaufen do Sacro Império Romano-Germânico. O irmão de Landulf, Sinibald, era abade da original abadia beneditina em Monte Cassino. Enquanto os demais filhos da família seguiram uma carreira militar, a família pretendida que Tomás seguisse seu tio na abadia; isto teria sido um caminho normal para a carreira do filho mais novo de uma família da nobreza sulista italiana. Aos cinco anos, Tomás começou sua instrução inicial em Monte Cassino, mas depois que o conflito militar que ocorreu entre o imperador Frederico II e o papa Gregório IX na abadia no início de 1239, Landulf e Teodora matricularam Tomás na studium generale (universidade) criada recentemente por Frederico II em Nápoles. Foi lá que Tomás provavelmente foi introduzido nas obras de Aristóteles, Averróis e Maimônides, todos que influenciariam sua filosofia teológica. Foi igualmente durante seus estudos em Nápoles que Tomás sofreu a influência de João de São Juliano, um pregador dominicano em Nápoles que fazia parte do esforço ativo intentado pela ordem dominicana para recrutar seguidores devotos.Nesta época seu professor de aritmética, geometria, astronomia e música era Pedro de Ibérnia. Aos 19 anos, contra a vontade da família, entrou na ordem fundada por Domingos de Gusmão. Estudou filosofia em Nápoles e depois em Paris, onde se dedicou ao ensino e ao estudo de questões filosóficas e teológicas. Estudou teologia em Colônia e em Paris se tornou discípulo de Santo Alberto Magno que o "descobriu" e se impressionou com a sua inteligência. Por este tempo foi apelidado de "boi mudo". Dele disse Santo Alberto Magno: "Quando este boi mugir, o mundo inteiro ouvirá o seu mugido." Foi mestre na Universidade de Paris no reinado de Luís IX de França. Morreu, com 49 anos, na Abadia de Fossanova, quando se dirigia para Lião a fim de participar do Concílio de Lião, a pedido do Papa.

INTRODUÇÃO



Este trabalho tem como finalidade abordar a vida e obras do filósofo São Tomás de Aquino, nele vamos nos inteirar de assuntos sobre sua linha de pensamento e pedagogia, que se embasava na razão e na fé.

DESENVOLVIMENTO

O pensamento de São Tomás de Aquino é embasado e marcado fortemente pela filosofia de Aristóteles, que se recusa a afastar-se do real concreto, a apartar-se do que está diante dos olhos. E é precisamente essa atitude fundamental que Santo Tomás aceita com toda a veemência.

É uma decidida aproximação do concreto, da realidade experiencial do mundo: as coisas concretas que se pode ver, ouvir, saborear, cheirar e tocar são tomadas como algo propriamente real, como realidade por direito próprio e não como mero reflexo ou sombra, não como mero símbolo de outra coisa invisível.

Suas propostas encontram forte resistência da igreja católica ao se valorizar a matéria em oposição ao espiritualismo de Santo Agostinho, o pensamento e o uso da razão, dentro do âmbito da igreja, ou seja, pessoas que faziam uso do pensamento. Para Aquino o conhecimento não depende da fé nem da presença de uma verdade divina no interior do indivíduo, mas é um instrumento para se aproximar de Deus.

A idéia, transportada para a educação, introduz um princípio pedagógico moderno e revolucionário para seu tempo: o de que o conhecimento é construído pelo estudante e não simplesmente transmitido pelo professor. São Tomás de Aquino legou à educação, sobretudo a idéia de autodisciplina. Foi essa a marca do ensino cristão, que alcançaria sua máxima eficiência, em termos de doutrinação. Com o tempo a filosofia tomista foi adotada como a filosofia oficial da Igreja Católica, e a Suma Teológica foi considerada a expressão mais alta e acabada da possível conciliação entre a fé e a razão.



CONCLUSÃO



São Tomas de Aquino consegue estabelecer o equilíbrio entre fé e razão, distinguindo-as, mas não as separando, ou seja, tanto a teologia quanto a filosofia podem tratar do mesmo objeto, consegue assim superar posições ambíguas de pensadores anteriores.

No campo da educação sua influência se dá de forma que cada qual pode e deve formar seus próprios conceitos. Cabendo ao professor ordenar tais conceitos e pensamentos para um melhor entendimento por parte de seus alunos, propiciando assim toda forma de experimentação do real, do concreto e fazendo pontes com o conhecimento abstrato, de forma que lhe faça sentido. Desta forma teremos alunos capazes de formar seus próprios conceitos e pensamentos.



REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA



• LAVAND, Jean. Artigo: Tomás de Aquino e o papel do corpo na realização do homem. Disponível em: HTTP://hottopos.com. Acesso em 26 de março de 2011



• Revista Nova Escola, Grandes Pensadores: Tomás de Aquino - O pregador da razão e da prudência, Ed. Abril, 2008.



• VINCENTINO, Claudio. História Geral. Ed. Scipione – S.P – 1997.



• www.wikipedia.com/pensadores

POEMA PARA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL




ALUNA: Luciandréa Camargo



TEXTO 3 : INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL: QUE LUGAR É ESSE?



POEMA: DEVERIA SER ASSIM



Educar crianças até seis anos no Brasil é recente

Mudou a forma de ser ver esse “pequeno inexperiente”



Creches, Cmeis agora conhecido como “Instituição”

Trabalha o desenvolvimento da criança e lhe dá direito à educação



Professores e colegas apreendem dentro do contexto

Agora trabalha-se a diversidade, evitando preconceito



Deve-se respeitar o faz de conta e o não verbal

Promovendo assim o desenvolvimento integral



Assim teremos uma criança, um aluno mais crítico e participativo

Preocupado com o outro, preocupado com o coletivo



Com opinião própria

Lutando contra esse mundo hipócrita.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Recordações de atividades Magistério - 2º ano

Fazendo a turma participar da brincadeira
 

Apresentanto Teatro: Cumprimentos ou comprimentos na Escola das Cem Casas - 2010
 

Apresentanto teatro na escola das Cem Casas

Apresentando teatro na Escola Paulo Freire


Teatro na Escola Paulo Freire


Teatro Branca de Neve


Teatro Branca de Neve

..esta é a historia da serpente...


Noite das diversidades - 2009

Teatro Branca de Neve

em sala de aula
...se não pode com eles...junte-se a eles....rs

PLANO DE AULA ARTE - 3º ANO (CONTINUAÇÃO)

METODOLOGIA ENSINO ARTE




ALUNAS: Ângela, Reni, Jacqueline e Luciandréa

CONTEÚDO: Biografia e obras de Sol Lewitt (Movimento Minimalista)

TURMA: 4º ano (3º série)

OBJETIVOS

• Ilustrar os diferentes tipos de formas geométricas

• Conhecer os diferentes tipos de obras relacionadas ao artista

• Desenvolver a coordenação motora

DESENVOLVIMENTO

• Apresentaremos uma foto do artista Sol Lewitt para que os alunos conheçam o artista que iremos estudar

• Apresentaremos sua biografia e obras com o auxílio da TV pen drive, comentando sobre

• Alunos farão uma releitura de uma das obras apresentadas

• Aplicaremos a dinâmica das figuras geométricas, mostrando alguns desenhos geométricos no quadro, onde o aluno escolhido terá de reproduzi-lo usando de giz, porem seguindo algumas regras: não se pode tirar o giz do quadro antes de terminar o desenho e nem passar mais de uma vez pela mesma linha.

RECURSOS: Pen drive, TV pen drive, giz, quadro negro, lápis de cor, papel sulfite.






















NESTAS OBRAS PODEMOS OBSERVAR QUE O ARTISTA FAZ USO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS, ENTÃO FAREMOS UMA DINÂMICA COM OS COLEGAS EM SALA DE AULA:




A brincadeira consiste em os alunos tentarem reproduzir as formas geométricas, porém, sem levantar o lápis do papel e sem passar mais de uma vez pelo mesmo risco

TRABALHO SOLICITADO METODOLOGIA ENSINO ARTE - 3º ANO

MOVIMENTO:HAPPENING: Jean Jacques Lebel afirma que happening "é artes plásticas, mas sua natureza não é exclusivamente pictórica, é também cinematográfica, poética, teatral, alucinatória, social-dramática, musical, política, erótica e psicoquímica. Não se dirige unicamente aos olhos do observador, mas a todos os seus sentidos". A participação do público é fundamental.

O primeiro happening ocorreu em 1952, nos Estados Unidos e foi realizado por John Cage. Artistas: Marta Minujin, Kudo, Oldemburg e Red Grooms.

Brasil: Flávio de Carvalho, Ivald Granato, José Aguilar, Nelson Leiner, Wes-ley Duke Lee

MOVIMENTO MINIMALISTA: Surge a partir de 1965, nos EUA, principalmente na escultura, feita em grandes dimensões e caracterizada por superfícies polidas, brilhantes, com acabamento primoroso e a partir de matéria-prima industrial. São peças quase sempre voltadas para um rigor formal.

Artistas principais: Carl André, Donald Judd, Ellsworth Kelly, Mathias Goeritz, Robert Morris, Sol Lewitt. Brasil: Amílcar de Castro, Carlos Fajardo, Eduardo Sued.

ARTE CONCEITUAL: É a arte que exige a participação mental do espectador, elimina a estrutura representativa, matéria, artesanal, valorizando a idéia, o processo, a situação, como escreveu Abraham Moles: "O artista não luta mais com a matéria, mas com a idéia. Não faz mais obras, propõe idéias para fazer obras". Surgiu em 1969 na Suíça.

MOVIMENTO COBRA: Movimento artístico criado na Holanda, Sigla de Copenhague-Bruxelas-Amsterdam, grupo artístico europeu que surgiu entre 1948 e 1951. Ligado esteticamente ao expressionismo figurativo, teve como principais representantes Asger Jorn, Karel Appel e Pierre Alechinski. Assim como as obras de Jackson Pollock essa pintura é gestual, livre, violenta na escolha de cores e texturas.

Principais Artistas:

PIERRE ALECHINSKY, pintor e gravador belga. Um dos mais jovens integrantes do grupo Cobra, marcou sua obra pelo tachismo. Participou da XI Exposição Internacional do Surrealismo, em 1965.

ASGER JORN, pintor dinamarquês. Sua obra é caracterizada pelo uso de cores vivas e formas distorcidas. Sofreu influência dos pintores James Ensor e Paul Klee.

KAREL APPEL, pintor holandês. Criador de uma obra vigorosa e colorida, caracterizada pela figuração rude e simplificada. Realizou também esculturas em madeira e metal.

domingo, 27 de março de 2011

CONFRATERNIZAÇÃO FINAL ESTÁGIO
2º ANO
                                                      

quarta-feira, 23 de março de 2011

SANTO AGOSTINHO

1) Jamais, entendemos que naquela época os conteúdos tradicionais eram deixados em segundo plano, os padres “detentores do conhecimento” apenas ensinavam o que lhes era conveniente, ou seja, formar membros para o clero, e de forma muito tranqüila conseguiam, pois é de nosso conhecimento que todas as pessoas que não possuem um livre acesso as informações, ao conhecimento deixam-se levar facilmente, a educação hoje se propõe, pelo menos em teoria, fornecer diversas formas de se alcançar conhecimentos, levando o aluno a reflexão do que melhor lhe convém, educamos para libertar e não aprisionar, ou pelo menos deveria ser assim....




2) De forma diferenciada em paralelo a esta afirmação, a aprendizagem hoje é vista como um processo, processo este de erros e acertos, é ele que leva o aluno ao aprimoramento, cabe ao professor a postura de promover a avaliação durante todo o mesmo, entendendo o aluno como ser passível de erros, de limitações porém com potencialidades que podem ser afloradas, um professor que disponibiliza recursos avaliativos adequados e diferenciados conseguirá fazer com que seu aluno se desenvolva e alcance objetivos propostos, o bom professor cria pontes para que o aluno por ele mesmo alcance resultados satisfatórios.



3) As correntes atuais pregam uma verdade contrária aos tempos Agostinianos, seu discurso hoje é formar pessoas pensantes, atuantes e transformadores da sociedade a qual estão inseridos. Então porque não se pensa? Porque não se atua? Porque não se transforma? Professores, educadores, diretores até se propõem a isso, porém temos consciência de que vivemos num mundo capitalista e globalizado, e a verdade infelizmente estampada quanto ao ensino é que vivemos “num mundo de faz de conta”, o ensino é uma “marionete” do sistema, sistema este gerenciado por governantes que muitas das vezes não colocam em prática a doce teoria do sistema de educação, como resultado temos pessoas acomodadas, despreparadas e incapazes de questionamentos reais que busquem elevar a sociedade a mudanças, e neste jogo do faz de conta, professores fazem de conta que ensinam livremente e alunos fazem de conta que aprendem e são livres....Enfim a conclusão a que se chega é de pouco se mudou dos tempos Agostinianos, apenas objetivos e propósitos daqueles que sempre dominaram.



PLANEJAMENTO:

Um bom planejamento deve partir do princípio de alunos heterogêneos, alunos com diferentes vivências, culturas, hábitos e realidades sociais e econômicas, pessoas únicas com pensamentos, idéias e aspirações diferenciadas.

Professores nos dias atuais que usam de métodos tradicionais, arcaicos, que procuram colocar seus alunos dentro de formas e formatos estão ultrapassados, não existem fórmulas, não existem regras, deve acontecer um correto planejamento com objetivos claros e coerentes, várias são as formas de se promover aprendizagem, o planejamento hoje deve procurar direcionar em cada aluno, em seu particular, dentro de suas potencialidades o seu desenvolvimento que nunca, jamais se dá ao mesmo tempo ao de seus colegas, e somente conseguirá planejar de forma satisfatória professores preparados e compromissados com o objetivo real, formar homens integralmente.

quinta-feira, 17 de março de 2011

QUADRO COMPARATIVO: PLATÃO X ARISTÓTELES

PLATÃO
OBJETIVO DA EDUCAÇÃO


Formar homens sábios e virtuosos

MÉTODO DE ENSINO


Estudo permanente, renunciando a tudo e todos

PRINCIPAIS PENSAMENTOS


Busca da virtude, do homem bom, capaz de adquirir conhecimento.

CONTRIBUIÇÃO PARA O ENSINO


Alunos devem ser levados as suas próprias respostas


CONCEITO DE EDUCAÇÃO


Formação do homem moral, vivendo em um estado justo

DE QUEM ERA A RESPONSABILIDADE PELO ENSINO


Estatal ,porém deveria ser de toda a sociedade.

PONTOS POSITIVOS


Formar homens sábios e bons para governar, homens capazes de pensar no coletivo.

PONTOS NEGATIVOS


Defendia o totalitarismo no governo

COMO ERA A SOCIEDADE NA ÉPOCA DE CADA FILÓSOFO


A educação era a cargo dos sofistas que apenas transmitiam conhecimentos técnicos,

Vigorava sistema “democrático”

As ideias de Sócrates puderam ser difundidas pela escrita de Platão


ARISTÓTELES

OBJETIVO DA EDUCAÇÃO

  • Formação do caráter do aluno

MÉTODO DE ENSINO

  • O principio da aprendizagem seria a imitação

PRINCIPAIS PENSAMENTOS

  • Todas as coisas tem uma finalidade, o habito da virtude deveria ser adquirida na escola

CONTRIBUIÇÃO PARA O ENSINO
  • O modo de pensar e produzir o conhecimento,


  • fundador da ciência/lógica

  • Principais obras tratam de política e ética


CONCEITO DE EDUCAÇÃO


  • Formação do homem feliz e útil a comunidade

DE QUEM ERA A RESPONSABILIDADE PELO ENSINO

  • Governantes e legisladores, ou seja, o Estado.

PONTOS POSITIVOS
Ensinando a virtude ao homem este seria capaz de criar e viver em mundo prazeroso



PONTOS NEGATIVOS

  • Um mundo prazeroso nem sempre apontava um mundo justo.

COMO ERA A SOCIEDADE NA ÉPOCA DE CADA FILÓSOFO
Não se reteve muitos conhecimentos de Aristóteles por parte dos governantes


Grande parte de suas obras perderam-se ou foram deturpadas

Trabalho solicitado pela professora Lucimara, Estágio supervisionado - 3º ano

sexta-feira, 11 de março de 2011

PLANO DE AULA CIENCIAS - 4º ANO

RECURSO: História em quadrinhos





CONTEÚDO: Alimentação Saudável



TURMA: 4º ano (3º série)



OBJETIVOS

Compreender a importância dos diversos tipos de alimentos;

Distinguir os diferentes tipos de frutas

Valorizar a incorporação de frutas em sua alimentação



DESENVOLVIMENTO

Faremos a leitura da história em quadrinhos “Magali e Dudu em: O caso do apetite desaparecido”

Em roda de conversa faremos a discussão/interpretação da história (Ex: Por que Dudu não gostava de comer suflê com abobrinha, Magali estava certa com seus hábitos alimentares, por que precisamos comer frutas e verduras, quais frutas que os alunos mais gostam...)

Aplicaremos a “dinâmica das frutas”, vendando os olhos do aluno, lhe ofertaremos um pedaço de determinada fruta, o aluno terá que adivinhar através do olfato e paladar de que fruta se trata

Como tarefa de casa os alunos produzirão sua própria história em quadrinhos contando sobre algum fato/acontecimento desta aula.



RECURSOS: História em quadrinhos, gibi ou TV Pen drive, frutas, venda para os olhos, papel, sulfite, lápis de cor, recortes, cola, tesoura.

SÍNTESE: PEDAGOGIA SÓCIO HISTÓRICA – FUNDAMENTOS

Para uma coerente prática de uma política educacional dentro da pedagogia sócio histórica faz se necessário mudanças no contexto escolar, mudanças estas na organização do trabalho pedagógico, no trabalho coletivo, nas concepções de educação da linha pedagógica e nos fundamentos teóricos que a norteiam.


Na questão da organização do trabalho pedagógico, faz se necessário uma abrangência num todo (rotinas diárias, organização curricular, avaliação, etc...) onde o envolvimento de todos no processo é primordial para seu bom andamento, ou seja o uso do trabalho coletivo.

Quanto a proposta pedagógica, entende-se a educação com um processo dialético de transformação de consciências, onde se respeita as vivências e experiências de cada um, abre-se espaço para diálogos e troca de informações num processo de socialização. Fundamentando tal pedagogia numa síntese dialética continuada, na constituição do sujeito, na necessidade de domínio de conteúdo tanto de professores quanto de alunos, prevalecendo o conteúdo sobre os métodos, o significado, a interdisciplinalidade e o estabelecimento da relação professor/aluno, garantindo a todos o direito e acesso a educação e cultura.

Seu embasamento se dá através das principais ideias de Karl Marx, Vygotsky, Snyders, Makarenko e Paulo Freire.

Na proposta curricular o aluno deve ser instrumentalizado na aquisição dos conhecimentos de modo que se desenvolva plenamente e possa atuar de forma significativa na sociedade. Para tanto o professor precisa ensinar gradualmente os conteúdos, sendo que os mesmos devem fazer sentido, ensinar de forma contextualizada, respeitando o tempo de cada aluno, propondo sempre atividades permanentes e diversificadas para uma justa avaliação da apropriação de conhecimento.

Importante destacar os eixos articuladores, estes permeados pela linguagem nas áreas do conhecimento: linguagem oral e escrita, matemática, estudo da natureza e sociedade, arte e corporal.

Ao avaliar na proposta histórico crítica, leva-se em consideração a qualidade e não a quantidade durante um período, sendo um processo contínuo e diagnóstico.

Quanto a função da avaliação na escola, esta deve ser pensada e repensada tanto para a analise do aluno quanto ao do professor, definindo sempre novas estratégias.

Avalia-se o desenvolvimento do aluno, a metodologia, o todo (escola/comunidade). Necessário valer-se de diversos instrumentos ( observação, portfólio, caderno do aluno, etc). O professor deve-se valer de registros ( caderno de registro da turma, ficha de acompanhamento da aprendizagem e desenvolvimento infantil, pareceres descritivos).

Nos instrumentos de avaliação, a observação ocorre durante toda a pratica, sendo diária e registrada. Nas atividades específicas, o professor usa de exercícios, pesquisas, relatórios, provas orais ou escritas, registrando no caderno da turma. Quanto ao caderno do aluno deve-se ter organização estética, textos e atividades com enunciado bem explicativo e detalhado, sendo que o professor deve corrigi-lo diariamente. O caderno de registro da turma deve conter informações de datas, conteúdos e analise do professor, registros frequentes, anotações específicas (leitura, fala e pessoais) e o portfólio, coletânea dos trabalhos desenvolvidos dentro dos padrões especificados sendo de livre acesso aos pais nas reuniões para acompanhamento.

quarta-feira, 9 de março de 2011

PLANO DE AULA - Classificação dos seres vivos e objetos

PLANO DE AULA - ESTUDO DA NATUREZA E SOCIEDADE


TURMA: 4º Ano (antiga 3º série)

AREAS DO CONHECIMENTO: Linguagem oral e escrita, Linguagem matemática, Estudo da natureza e sociedade e arte.

CONTEÚDO/ASSUNTO: Classificação dos seres vivos e objetos

OBJETIVOS:

Reconhecer as diferenças entre os seres vivos e não vivos,

Identificar as características dos seres vivos e não vivos,

Conhecer o habitat de cada ser vivo trabalhado.

PROCEDIMENTOS

A aula será iniciada com uma discussão para coletar as informações dos conhecimentos já adquiridos pelos alunos referente ao conteúdo, em seguida será passado no quadro o texto informativo, seguido de leitura coletiva e interpretação oral e individual com aplicação das seguintes atividades: produção de texto realizada pelos alunos e quadro de classificação dos seres vivos e não vivos em anexo, na sequencia, confecção de cartaz com recortes e colagens de figuras de seres vivos e não vivos, após será elaborado com os alunos situações problemas e as quatro operações. Ao término das atividades assistiremos o DVD “ Os sem floresta”

RECURSOS

quadro negro, caderno, lápis, cartolina, recortes, tesoura, revistas de recortes, cola, dvd e CD.

ATIVIDADES: em anexo

AVALIAÇÃO: Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas no exercício e o que foi discutido em sala de aula, a participação nas atividades propostas.

REFERÊNCIAS:

PLANO DE AULA - LINGUAGEM MATEMÁTICA

PLANO DE AULA - LINGUAGEM MATEMÁTICA


TURMA: 2º Ano (antiga 1º série)

AREAS DO CONHECIMENTO: Linguagem oral e escrita, Linguagem matemática e arte.

CONTEÚDO/ASSUNTO: Identificação e Escrita dos símbolos numéricos – Numeral 0 a 10.

OBJETIVOS:

Reconhecer os numerais

Identificar a sequencia numérica

Representar a escrita dos numerais

PROCEDIMENTOS

Iniciaremos a aula cantando a música “Índiozinhos”, utilizando dos dedos das mãos para representar a contagem dos numerais. Em seguida será aplicada uma atividade impressa para identificação e escrita dos símbolos numéricos, ao termino das atividade faremos a correção usando do quadro negro coletivamente, concluiremos com uma atividade de dobradura na forma de embarcação para colagem e ilustração em papel sulfite para posterior exposição em sala de aula.

RECURSOS

Atividade impressa, sulfite, lápis de cor, cola, quadro negro, giz, lápis, papel color set, cd

ATIVIDADES: em anexo

AVALIAÇÃO: A avaliação será feita através da participação das atividades propostas

REFERÊNCIAS:

CARPANEBA, Isabella Pessoa de Melo e BRAGANÇA, Angiolina Domanico. Porta Aberta: Letramento e alfabetização linguística – 1º ano, Ensino fundamental. Ed. São Paulo - 2008.

PLANO DE AULA - ESTUDO DA NATUREZA E SOCIEDADE

TURMA: 4º Ano (antiga 3º série)


AREAS DO CONHECIMENTO: Ciências

CONTEÚDO/ASSUNTO: Meio ambiente/seres vivos e não vivos

OBJETIVOS:

Conceituar meio ambiente,

Distinguir os componentes da natureza

Analisar a diferença entre o ser vivo e não vivo,

PROCEDIMENTOS

Projeção em vídeo do filme: “A natureza e vida”, que será utilizado para iniciar a discussão sobre conceito de meio ambiente que cada aluno possui.

Dividir a turma em 6 grupos, onde cada grupo ficará responsável por abordar um dos componentes da natureza (ar, agua, solo, luz do sol, plantas e animais) explicando sua importância na vida dos seres vivos.

Desenhar o meio ambiente em que o aluno vive

Exposição de cartazes elaborados pelos alunos retratando os seres vivos e não vivos

Proposição do exercício no livro didático

Para encerrar sera feita uma revisão de tudo o que foi discutido e visto nesta aula.

RECURSOS

Livro didático, cartolina, piloto, lápis de cor, lápis, borracha, caderno, cola, figuras para ilustrar os cartaz e outros.

ATIVIDADES: em anexo

AVALIAÇÃO: Será realizada após observar a coerência entre as respostas dadas no exercício e o que foi discutido em sala de aula, a participação nas atividades propostas.

REFERÊNCIAS:

NORONHA, Maria Eduarda e SOARES, Maria Luiza. Ciências 3º ano, Ensino fundamental. Ed. Bianca Glasner.