sábado, 28 de maio de 2011

RESUMO: A IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PROJETOS




ALUNA: Luciandréa de Camargo, Nº 27, 3º N.A



RESUMO: A IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL



Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo.

É triste ter meninos sem escola,

mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar,

com exercícios estéreis,

sem valor para a formação humana.



(CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)



É no século XVIII que acontece a popularização dos jogos educativos. Antes restritos aos príncipes e nobres, agora se tornam veículos de divulgação, crítica e doutrinação popular. Abre-se, assim, um espaço propício ao nascimento da Psicologia Infantil, que desabrocha, no século XX, com a produção de pesquisas e teorias que discutem a importância do ato de brincar para a construção de representações infantis. Estudos e pesquisas de caráter psicogenético, encabeçados por PIAGET, BRUNER, VIGOTSKY, entre outros, fecundam relevantes pressupostos para a construção de representações infantis relacionadas às diversas áreas do conteúdo, influenciando as atividades curriculares dos novos tempos.

Mas é com FROEBEL que o jogo, entendido como objeto e ação de brincar, passa a fazer parte da história da educação pré-escolar. Partindo do pressuposto de que, manipulando e brincando com materiais como bola, cubo e cilindro, montando e desmontando cubos, a criança estabelece relações matemáticas e adquire noções primárias de Física e Metafísica. Aliado a utilização de materiais educativos, que denomina dons, ao canto e às ocupações manuais (recorte, colagem, tecelagem, dobradura etc.), o pai das atuais caixas de construção elabora uma proposta curricular para a pré-escola que contém, em seu bojo, a relevância do brinquedo." Brincar é uma ação que ocorre no campo da imaginação, assim, ao brincar estar-se-á fazendo uso da linguagem simbólica. Poder brincar já é um processo terapêutico, brinca-se com o que não se pode entender, brinca-se para poder entender melhor e brinca-se para ressignificar a vida. Na brincadeira o sujeito exercita-se cognitivamente, socialmente e efetivamente. Brincar é vital, primordial e essencial, pois, esta é a maneira que o sujeito humano, na saúde, utiliza para se estruturar como sujeito da emoção, da razão e da relação.

O jogo, em seu sentido integral, é o mais eficiente meio estimulador das inteligências. O espaço do jogo permite que a criança realize tudo quanto deseja. Quando entretido em um jogo, o indivíduo é quem quer ser, ordena o que quer ordenar, decide sem restrições. Graças a ele, pode obter a satisfação simbólica do desejo de ser grande, do anseio em ser livre. Socialmente, o jogo impõe o controle dos impulsos, a aceitação das regras, mas sem que se aliene a elas, posto que, são as mesmas estabelecidas pelos que jogam e não impostas por qualquer estrutura alienante. Brincando com sua espacialidade, a criança se envolve na fantasia e constrói um atalho entre o mundo inconsciente, onde desejaria viver, e o mundo real, onde precisa conviver. O jogo não é uma tarefa imposta, não se liga a interesses materiais imediatos, mas absorve a criança, estabelece limites próprios de tempo e de espaço, cria a ordem e equilibra ritmo com harmonia.

A fantasia do brincar caracteriza a didática a ser desenvolvida para faixa de idade da educação infantil, o que determina focar o espaço para o lúdico. Certamente, todos os professores que atuam em classes iniciais (creche, jardim de infância e mesmo as primeiras séries do ensino fundamental) já terão passado pela experiência de observar os seus alunos em atitudes, no mínimo, curiosas: conversam com brinquedos e objetos como se vidas tivessem, transformam terra, pedras, papéis em comidinha e servem para os amigos, assumem personalidades de outras pessoas tratando de doentes como se médicos fossem ensinados aos seus alunos como os professores, cuidando dos filhos, igual aos pais, conversando como comadres...

Brincar é um ato tão espontâneo e natural para a criança quanto comer dormir, andar ou falar. Basta observar um bebê nas diferentes fases de seu crescimento para confirmar tal fato: logo que descobre as próprias mãos, brincar com elas; a descoberta dos pés é outro brinquedo fascinante; diverte-se com a voz quando balbucia os primeiros sons; cospe a chupeta ou o alimento vezes seguidas; atira, incansavelmente, um objeto ao chão, desafiando a paciência de quem o apanha; levanta-se e torna a cair entretendo-se com isto; pula sem parar; corre sem se cansar. É brincando que a criança conhece a si e ao mundo: quando mexe com as mãos e os pés, segura a chupeta ou um brinquedo, seja levando-os à boca, sacudindo ou atirando-os longe, vai descobrindo suas próprias possibilidades e conhecendo os elementos do mundo exterior através da comparação de suas características, tais como, macio, duro, leve, pesado, grande, pequeno, áspero, liso. Enquanto brinca, aprende: quando corre atrás de uma bola, empina uma pipa, rola pelo chão, pula corda, está explorando o espaço à sua volta e vivenciando a passagem do tempo.

É importante que a criança possa brincar sozinha e em grupo, preferencialmente com crianças de idade próximas. Desse modo ela tem possibilidade, também, de ampliar sua consciência de si mesma, pois pode saber como ela é num grupo que é mais receptivo, num outro que é mais agressivo, num que ela é líder, num outro em que é liderada, etc. Lidando com as diferenças, ela amplia seu campo de vivências.

Alguns cuidados devem ser tomados com esta relação da criança com o brinquedo, brincar deve ser divertido, prazeroso e não tarefa, o brinquedo deve estar de acordo com o interesse da criança.

A brincadeira contribui de forma espetacular para a construção da auto-imagem positiva. Pode-se superar e ressignificar diferentes objetos internalizados, assumindo novos papéis ou mesmo brincando com o já caracterizado. Ao brincar, por exemplo, de casinha a criança precisa conhecer como é uma casa, quem são seus personagens, interioriza modelos, desempenha certa função social, condutas, estabelece vínculos, exercita a sua autonomia, troca com seus pares, experimenta emoções, cria e recria, assume papéis, seu corpo expressa a realidade externa, assume gestos e palavras da pessoa que representa. Vive intensamente a sua realidade interna.

O jogo proporciona ao sujeito ritmo, harmonia, ordem, estética, tempo, espaço, tensão contraste, variação, solução equilíbrio e união. As brincadeiras folclóricas de trava língua nos permitem constatar o ritmo, a harmonia e ordem existente. Os jogos de adivinhações, ou mesmo brincadeiras do tipo "o que é o que é?" sua origem é remota e ainda hoje exerce tamanha fascinação.

Brinca-se com jogos de cartas, com dados, com dominó, jogo da memória, com jogos de tabuleiros, com jogos de imagem, brinca-se com jogos de palavras, de adivinhações, brinca-se com o corpo, com a destreza física, a rapidez do raciocínio, joga-se com estratégias, com sorte, com organização. O ser humano joga durante toda a sua vida.

Ao jogar uma partida de qualquer jogo observa-se as operações requeridas do sujeito. É importante observar que nos jogos e na vida, no dia a dia, as mesmas operações são requisitadas, assim ao jogar o sujeito exercita-se cognitivamente, socialmente e afetivamente, pois o seu desejo de jogar é determinante para que o possa fazer.

O jogar, não implica apenas a questão de regra, da competição, da brincadeira em si, o jogo envolve muito mais a forma como se vê e entende.

Enquanto brinca a criança tem a oportunidade de organizar seu mundo seguindo seus próprios passos e utilizando melhor seus recursos. Brincar é uma necessidade do ser humano; quando brinca ele pode aprender de um modo mais profundo, flexibilizando pensamentos, pode criar e re-criar seu tempo e espaço, consegue adaptar-se melhor às modificações na vida real podendo incorporar novos conhecimentos e atitudes, a criança tem a oportunidade de experimentar o objeto de conhecimento, explorá-lo, descobri-lo, criá-lo. Nos momentos de brincadeira a criança pode pensar livremente, pode ousar imaginar, nesta hora é livre para criar, não tem medo de errar, brinca com a possibilidade, a capacidade de lidar com símbolos aqui se torna primordial, brincar e imaginar que um pedaço de pano é o que ele quer que seja.

Brincar pode ser entendido como mudança de significado, como movimento, tem uma linguagem, é um projeto de ação. Brincando molda-se a subjetividade do ser humano, cunha-se a realidade e estabelece-se um tempo e espaço. Brincar é criar, criar uma forma não convencional de utilizar objetos, materiais, idéias, imaginar. É inventar o próprio tempo e espaço, um espaço privilegiado que proporciona à criança, como sujeito, a oportunidade de viver entre o princípio do prazer e o princípio da realidade onde a criança vai, lentamente, estabelecendo vínculos, brincando com os objetos externos e internos num processo de trocas intensas com a realidade e com a fantasia. Mais importante de que utilizar de brinquedos e brincadeiras é o bom professor sabê-lo usá-lo de forma consciente, estando alerta para os riscos do excessivo uso de jogos didáticos que desvirtuam tanto as tarefas do ensino como a natureza do jogo.

REFERÊNCIAS

• BROUGERE, Gilles. Jogos e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

• CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.

• LIMA, Jaqueline da Silva. A importância do brincar e do brinquedo para crianças de três a quatro anos na educação infantil. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: . Acesso em: 28/05/2011.

QUADRO COMPARATIVO DA METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL ENTRE HELOISA DUPAS PENTEADO E A SECRETARIA MUNICIPAL DE TELEMACO BORBA

METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA



QUADRO COMPARATIVO DA METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL ENTRE HELOISA DUPAS PENTEADO E A SECRETARIA MUNICIPAL DE TELEMACO BORBA

TURMA: 2º SÉRIE

Heloísa Dupas Penteado sistematiza os conteúdos de forma a se trabalhar a questão do ensino propriamente da geografia no ensino fundamental, seus conteúdos são importantes, pois abrangem as relações sociais, o tempo, datas de interesse do aluno, de sua localidade, de seu país... Seguindo numa crescente do menor para o maior e também calendários, o espaço a natureza e a cultura. Sua proposta se faz interessante ao se pensar no momento de planejamento das aulas, uma vez, que apresenta uma seqüência, uma lógica, uma coerência em o que e como trabalhar, facilitando assim ao professor no momento de planejar suas aulas e transmitir os conhecimentos científicos necessários aos alunos



O diferencial da proposta da Secretaria é que seu campo de visão é mais abrangente na questão de formação de cidadãos críticos e atuantes em seu meio, a proposta é trabalhar além da geografia, é estudar a natureza e a sociedade, desta forma trabalha-se ciências, história e geografia interligados, fornecendo ao aluno infinitas possibilidades para seu desenvolvimento.

Percebe-se que nesta proposta, os conteúdos científicos são inseridos de forma a criar pontes do aluno ao conhecimento, sendo este aluno parte de todo o processo e agente do mesmo.

Ao se trabalhar o estudo da natureza e sociedade, embasamos nossos alunos para que olhem ao seu redor de forma crítica e saibam se posicionar nos grupos humanos, em suas relações, em sua história com suas formas de organização, e para que além disso, sintam-se preparado e capazes de resolver seus conflitos, em diferentes épocas e locais, observando, estudando, entendendo, discordando ou concordando, logo mudando, transformando, conscientes de seu papel, suas ações e também conseqüências das mesmas. Talvez aqui possamos enfatizar a questão negativa ao se pensar no planejamento destas aulas no momento de transmissão dos conhecimentos, uma vez que nessa proposta não existe uma separação clara e objetiva de como e o que se trabalhar, resultando num maior exigência do professor para saber distingui-las e ao mesmo tempo interligá-las de modo que não venha a desfavorecer o aluno e prejudicá-lo em seu desenvolvimento.

JOGOS DE MOVIMENTO

METODOLOGIA ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA


ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A
JOGOS DE MOVIMENTO

MEU ESPELHO

Formação: em duplas.

Desenvolvimento: O professor explica que uma das crianças será o espelho do outro (a que imitará os gestos), isto é, todo gesto que um fizer, seu par deverá imitá-lo. O professor dá um sinal de início para começar a brincadeira. Sugestão: use música instrumental com ritmos variados para deixar a brincadeira mais divertida. Depois, o professor pedirá para que as crianças troquem os papéis.

O BARBANTE MALUCO

Formação: duas equipes de crianças em fila e dois rolos de barbante.

Desenvolvimento: Explicar a brincadeira antes. Ao sinal do professor, a primeira criança de cada equipe, passará o barbante pela sua cintura, dando três voltas, e entregará o rolo ao colega de trás, que fará o mesmo, e assim por diante, até chegar à última criança da equipe.

Quando a última terminar, começará a desenrolar o barbante da cintura, enrolando-o outra vez no rolo, e assim sucessivamente, até chegar de novo na primeira criança. Será vencedora a equipe que apresentar ao professor o rolo de barbante novamente enrolado.

MAQUINISTA DO TREM

Objetivos: Experimentar giros, mudanças de sentido e de direção; coordenar deslocamentos próprios com os do grupo; ter a capacidade de dirigir e de acompanhar os outros; aprender a mudar de papel com a rapidez de um estímulo.

Desenvolvimento: pandeiro (material). Formam-se grupos de 5 ou 6 crianças. Com uma criança atrás da outra, cada grupo simula ser um trem, com um maquinista na frente.

Cada trem se deslocará por todo o espaço, livremente, acompanhando o ritmo marcado pelo pandeiro. O adulto anunciará mudanças de direção, indicando quando girar para um lado ou para o outro, quando andar reto para frente ou para trás, etc. Ao sinal "mudança de maquinista!", o trem girará sobre si próprio e haverá uma mudança de sentido na direção do trem. O último vagão passará a ser o maquinista

O BALÃO NÃO PODE CAIR...

Objetivos: reforçar o equilíbrio com diferentes pontos de apoio do corpo; adequar as posturas para bater; sincronizar o movimento de queda do balão com o movimento de coordenação óculo-segmentário (bater no balão com alguma parte do corpo).

Desenvolvimento: Encher balões coloridos (bexigas de borracha). As crianças se colocarão livremente no espaço, de forma que uma não interfira na atividade da outra. Se quiser, pode usar uma música para alegrar a atividade.

Com um balão na mão, cada criança experimenta movimentá-lo batendo de diferentes maneiras e com maior número de partes do corpo, tentando evitar que ele encoste-se ao chão. Cada um deve prestar atenção em seu balão, sem bater nos outros

MACADO DISSE...

Objetivo: Trabalhar o esquema corporal e desenvolver a percepção auditiva.

Como brincar: As crianças ficam em fila, uma ao lado da outra, de frente para quem comanda a brincadeira.

O professor (a) diz:

- Vocês só devem fazer o movimento quando eu falar "macaco disse".

Em seguida, o professor (a) dirá (fale frase de cada vez e espere as crianças realizarem o movimento):

- Macaco disse: mãos na cintura.

- Macaco disse: mãos na cabeça.

- Macaco disse: faça careta.

- Macaco disse: pule para trás.

De vez em quando, diga o comando sem começar com "macaco disse", pois sem o comando o movimento não deverá acontecer.

PS: Pode-se usar um fantoche (ou macaquinho de pelúcia) para ajudar na brincadeira. Quando não falar "macaco disse", coloque o boneco atrás de você



REFERÊNCIA: Blog de Ivanise Meyer – Baú de Idéias, retirado em 28/05/2011

sábado, 21 de maio de 2011

Aberto cadastramento para egressos da Vizivali

(20/05/2011)


Aberto cadastramento para egressos da Vizivali


Está aberto, a partir desta sexta-feira, dia 20, na página na internet da Secretaria de Estado da Educação (Seed), o cadastramento para todos os professores e alunos que concluíram o Programa de Capacitação para Docência ofertado pela Faculdade Vizivali. Esse é o primeiro passo que levará ao reconhecimento dos diplomas de cerca de 35 mil professores paranaenses. O cadastramento ficará disponível até o próximo dia 30 de maio e é obrigatório para a inclusão do aluno nos procedimentos estabelecidos para a solução do caso.



O deputado estadual Péricles de Mello (PT), que assumiu na Assembleia Legislativa a luta dos professores pelos seus diplomas e acompanha o caso de perto, está confiante de que as medidas anunciadas colocarão um ponto final no problema que se arrasta há anos.



Foram abertas duas turmas pelo Programa de Capacitação, em 2003 e 2005. “Os professores merecem toda consideração, pois tiveram boa fé ao se inscreverem no Programa da Vizivali, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação”, defende Péricles.



É importante que os professores leiam com atenção o formulário e preencham corretamente o cadastro com todas as informações solicitadas. O objetivo é identificar o quadro real da situação acadêmica e funcional de cada inscrito, esteja ele atuando ou não como professor. O sistema também permite correções durante todo o processo de preenchimento.



Segundo a Seed, será possível fazer um mapeamento das regiões onde se concentram os professores para verificar quantos polos serão necessários disponibilizar. As informações também servirão para que as universidades estaduais organizem a metodologia de trabalho.



É indispensável que todos façam o cadastramento, mesmo aqueles que fizeram complementação ou pós-graduação em outras instituições.



Acesse link do cadastro no final desta página.



Definições



Uma proposta de solução foi debatida entre a Seed, a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, juntamente com representantes das Universidades Estaduais do Paraná.



Ficou acertado que haverá um aproveitamento e complementação dos estudos da Vizivali. Para aqueles que fizeram complementação em outras instituições de ensino superior, como no caso da Universidade Castelo Branco (UCB) e da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), a Seed deve aceitar os diplomas expedidos por essas instituições de imediato, sem necessidade dos professores fazerem novos estudos.



O deputado Péricles destaca que a solução apresentada pela Secretaria é a concretização das propostas que defendeu desde o governo anterior, reconhecendo a complementação da UCB e ULBRA, e os estudos feitos pelos professores, ofertando uma complementação mais curta.



Complementação



A carga horária ainda não está fechada, mas o tempo da complementação será de no máximo um ano, com cerca de 1.300 horas-aula e previsão de início em agosto desse ano. A carga horária poderá ser reduzida, pois as universidades estaduais terão autonomia para analisar o currículo de cada professor para fazer aproveitamento de disciplinas.



Um termo de ajuste de conduta, a ser homologado pelo Estado, deve garantir direitos dos professores, como de assumir vaga em concurso, avanço na carreira e estabilidade nos empregos até receberem seus diplomas.





Clique aqui para acessar o cadastro na página da Seed. Dúvidas sobre o preenchimento do cadastro podem ser tiradas pelo telefone 0800 645 1521.



O mandato do deputado Péricles também está à disposição para mais informações pelo telefone (41) 3350-4250.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

PLANO DE TRABALHO - CIENCIAS - FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES

METODOLOGIA ENSINO DE CIÊNCIAS/PLANO DE TRABALHO


ALUNAS: Jacqueline E. Carneiro e Luciandréa Camargo

: 1º ANO DO 1º CICLO (6 ANOS) CONTEÚDO: Saúde e qualidade de vida: hábitos de alimentação saudável: verduras, legumes e frutas, releitura de obra de arte

ÁREAS DO CONHECIMENTO: Arte, Linguagem oral e escrita, Natureza e Sociedade (ciências)

OBJETIVOS:
- Desenvolver a consciência de bons hábitos alimentares
 - Diferenciar frutas, verduras e legumes
 - Estimular a criatividade e raciocínio do aluno
- Trabalhar noção de algumas cores

DESENVOLVIMENTO Iniciaremos com uma roda de conversa, indagando sobre o que o aluno e seus familiares costumam e gostam de comer, o que é alimentação saudável e o gosto pelas frutas, verduras e legumes.

• 1º atividade: Texto coletivo, onde o professor será o escriba e os alunos farão o registro no caderno (indagar questões como: o que é alimentação saudável, por que é importante ter uma alimentação saudável, diferenças entre: VERDURAS que são caules e folhas como alface, agrião, brócolis, etc.). FRUTAS que são alimentos que oferecem variedades de sabores, aromas e propriedades nutricionais, como laranja, morango, melancia e LEGUMES que são raízes (cebola, cenoura)

• Aplicar 2º atividade impressa
ENUNCIADO: Aprendemos que é muito importante ter uma alimentação saudável para crescermos fortes e nos desenvolvermos, fizemos um texto coletivo sobre as verduras que possuem caules e folhas como, por exemplo, o alface, sobre as frutas que possuem muitos nutrientes como, por exemplo, a laranja e também sobre os legumes que são as raízes como por exemplo a cenoura e que todos são muitos importantes para nossa alimentação, agora vamos desenhar e pintar as frutas, verduras e legumes que mais gostamos?

• Brincar do jogo da memória utilizando a imagem da onça: em suas pintas teremos figuras de frutas, verduras e legumes, aqui também utilizaremos cores diferentes nas pintas intencionalmente para se trabalhar as cores, dispor um tempo para o aluno brincar e interagir:
JOGO DA MEMÓRIA (em anexo)


• Apresentar para analise dos alunos a obra do pintor Arcimboldo Giuseppe (em anexo) e propor uma releitura:
Enunciado: Conhecemos a obra do pintor Giuseppe Arcimboldo, nela pudemos observar que o pintor utilizou frutas, verduras e legumes em sua construção, agora é a sua vez! Logo abaixo temos várias figuras de verduras, legumes e frutas, vamos colorir recortar e montar nossa própria obra de obra de arte?






• Pediremos aos alunos previamente uma fruta de sua preferência, onde faremos juntos, uma deliciosa salada de frutas


RECURSOS: Cartaz para compor texto coletivo, atividades impressas, fita adesiva para colagem de cartaz e desenhos releitura, onça em cartolina para jogo da memória, cola, lápis de cor, tesoura e frutas

AVALIAÇÃO: Será realizada pela participação, compreensão e assimilação na realização das atividades propostas

REFERENCIAS

• www.profjuce.blogspot.com.br, acesso em 07/05/2011

• SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, Caderno Pedagógico: Ensino Fundamental, 2008, Ed. Propess Ltda.

ATIVIDADE AVALIATIVA - PESTALOZZI

TRABALHO SOLICITADO PELA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO




1) Cada aluno é único, em uma sala de aula composta de vinte, trinta crianças, jamais existirá homogeneidade, sempre teremos alunos que necessitam de um tempo maior para assimilação e apropriação do conhecimento. Importante é o educador conhecer a fundo os estágios pelos quais as crianças passam, tanto para não queimar etapas da criança como, por exemplo, alfabetizá-la prematuramente, quanto tendo paciência e persistência com aqueles alunos que precisam de um tempo maior para desenvolver-se.


2) Diferente de uma postura de alfabetizar, ensinar cálculos e transmitir conhecimentos, cabe a o professor a sensibilidade de inicialmente pensar na preparação dos pequenos para que aconteça a apropriação dos conhecimentos, importante é, criar uma ambiente que favoreça isso, um aluno bem preparado torna-se um adulto com sucesso no futuro.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Solução para diplomas da Vizivali terá cadastramento e complementação

A Secretaria de Estado da Educação (Seed) definiu ações concretas para resolver o problema dos diplomas da Faculdade Vizivali. A Seed vai abrir um cadastramento, em breve, na sua página na internet, que deverá ser preenchido por todos os professores que concluíram o Programa de Capacitação para Docência da Vizivali.
A solução para o caso foi discutida durante uma reunião realizada na terça-feira desta semana, dia 10, com técnicos da Secretaria de Estado da Educação e representantes das universidades estaduais do Paraná.
Ficou acertado que haverá um aproveitamento e complementação dos estudos da Vizivali. Para aqueles que fizeram complementação em outras instituições de ensino superior, como no caso da Universidade Castelo Branco (UCB) e da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), a Seed deve aceitar os diplomas expedidos por essas instituições de imediato, sem necessidade dos professores fazerem novos estudos.

O deputado estadual Péricles de Mello (PT) se mostrou confiante com a boa vontade de todos os setores envolvidos nesse processo para se chegar a um consenso definitivo. “A solução apresentada pela Seed é a concretização das propostas que defendemos desde o governo anterior, reconhecendo a complementação da UCB e ULBRA, e os estudos feitos pelos professores, ofertando uma complementação mais curta”, declara Péricles.
Segundo o deputado os professores merecem um desfecho urgente desse caso para que conquistem seus diplomas de graduação. Todos receberão o diploma de pedagogos.

Complementação
Deputado Péricles (dir.) pede urgência na solução dos diplomas da Vizivali, em reunião com o secretário etadual de Educação, Flávio Arns (esq.)
De acordo com a Seed, esse cadastramento é necessário para conhecer o número total de participantes do Programa, além de fazer um mapeamento das regiões onde se concentram os professores para verificar quantos polos serão necessários disponibilizar. Essas informações servirão para que as universidades estaduais também organizem a metodologia de trabalho.

A carga horária também não está fechada, mas o tempo da complementação será de no máximo um ano, com 1.300 horas-aula e previsão de início em agosto desse ano. Essa carga horária poderá ser reduzida, pois as universidades estaduais terão autonomia para analisar o currículo de cada professor para fazer aproveitamento de disciplinas.
A Seed está trabalhando em algumas questões técnicas para consolidar todas as medidas apresentadas nos próximos dias.
Um termo de ajuste de conduta que deverá ser homologado pelo Estado também está sendo esperado pelos professores para garantir seus direitos, como de assumir vaga em concurso, avanço na carreira e estabilidade nos empregos até receberem seus diplomas.

Péricles destaca que os professores merecem toda consideração, pois tiveram boa fé ao se inscreverem no Programa da Vizivali, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação. “Continuaremos defendendo o caso na Assembleia, acompanhando cada nova decisão”, finaliza o deputado.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

ESTUDOS COMPLEMENTARES

Achei interessante para trabalhar com os alunos este calendário, segue:

ESTUDOS COMPLEMENTARES - ATIVIDADE DE ALFABETIZAÇÃO

ENUNCIADO: APRENDEMOS HOJE SOBRE AS LETRAS A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z, ENTENDEMOS QUE A ELAS DAMOS O NOME DE ALFABETO, AGORA VAMOS ESCREVER AS LETRAS INICIAIS DOS DESENHOS DENTRO DOS QUADRINHOS?

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Dinâmica Inicial (apresentação e sondagem)

ESTUDOS COMPLEMENTARES




• Iniciar informando meus dados aos alunos, tal apresentação se dá conforme as folhas de sulfite são fixadas no quadro (em anexo).

• Passar uma caixa entre os alunos, esta caixa contem diversas figuras recortadas, cada aluno escolhe duas figuras, após todos escolherem as figuras solicito um a um que venha a frente comigo e se apresente para os demais colegas e relate o porquê escolheu as referidas figuras, nesse momento caso o aluno se mostre acanhado, ou necessite de ajuda para se apresentar irei auxiliando.

• Entregar aos alunos atividade em anexo, nesse momento os alunos produzirão desenhos e pequenas frases.

• Todas as atividades serão fixadas em um cartaz que permanecerá na sala, para apreciação dos trabalhos pelos próprios alunos, sendo que posteriormente estas atividades serão substituídas por outras, sendo a antiga arquivada no portfólio.

• Registrarei no caderno minhas observações referente a cada aluno, ou seja, sua oralidade, atenção e compreensão, participação e escrita das atividades propostas.



RECURSOS: Folhas de sulfite, recorte de figuras, fotos, caixa de papelão, cola e lápis de cor, cartaz

ATIVIDADE AVALIATIVA: JOHN LOCKE

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO



1) Locke acreditava que as crianças vêm o mundo sem nenhum conhecimento, mas já trazendo inclinações e principalmente um temperamento. O educador deveria observar as características emocionais do aluno para submetê-lo a diferentes métodos de aprendizado. Mesmo que as concepções de conhecimento do filosofo estejam parcialmente ultrapassadas, essa é uma recomendação que ainda pode ser levada em conta. Você como futuro educador acredita na importância de observar o temperamento dos alunos? Justifique a sua resposta:

Hoje sabemos que em sua sala de aula, cada aluno é único, que devemos levar isso em consideração ao planejar e avaliar essa heterogeneidade, logo leva se sim em consideração o temperamento dos alunos também, promover a aprendizagem é estar atento a todo um conjunto de fatores que não levam o aluno apropriar-se de determinado conteúdo.



2) Jonh Locke, via na mente da criança uma tela em branco e que o professor deveria preencher, fornecendo informações e vivências. Você concorda com essa teoria? Justifique sua resposta:

Não, o aluno traz uma enorme bagagem de suas vivencias e experiências quando adentra a escola, cabe ao professor mediar tais conhecimentos enriquecendo-os, fornecendo mais conteúdo, uma base mais cientifica, ou seja, acrescentar.

ATIVIDADE AVALIATIVA – COMÊNIO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – PROJETOS


ALUNA: Luciandréa Camargo – 3 E.N.A


1) Sabendo que Comênio é o Pai da Didática Moderna, elabore um resumo sobre o que é e qual a importância da didática na prática do professor:

O termo didática significa “arte de ensinar”. Durante séculos, a didática foi entendida como técnicas e métodos de ensino, sendo a parte da pedagogia que respondia somente por “como” ensinar. Em cada tendência pedagógica diferem visão de homem e de mundo e modifica-se a finalidade da educação, muda o papel do professor, do aluno, a metodologia, a avaliação, e, conseqüentemente, muda-se a forma de ensinar. Uma boa didática é importante para desenvolver a capacidade crítica dos professores em formação para que os mesmos analisem de forma clara a realidade do ensino. Articular os conhecimentos adquiridos sobre o “como” ensinar e refletir sobre “para quem” ensinar “o que” ensinar e o “por que” ensinar.

2) COMÊNIO, trás uma nova visão de educação, deixando de lado a “égide da palmatória”, nos levando a refletir, por que não se aprende brincando? Você como futuro educador, como vê essas teorias da aprendizagem? Justifique sua resposta:



"Brincadeiras e jogos não devem ser utilizados como recurso para que os alunos façam uma atividade. A motivação precisa ser a aprendizagem. Esse é o desafio."

(Revista Nova Escola, março 2011)

É claro que para educar não se faz necessário castigar o aluno, porém o que se confunde muito nos dias de hoje é o brincar pelo brincar, atividades dinâmicas e divertidas não garantem, necessariamente aprendizagem. O grande desafio da escola é demonstrar a importância do saber na sociedade moderna e o quanto aprender pode ser desafiante e interessante. É dessa sensação que deve vir à satisfação pelo estudo. As brincadeiras certamente deixam os alunos mais animados, mas, se você tem como objetivo levar a turma a aprender os conteúdos previstos em cada disciplina, o melhor caminho é propor situações desafiadoras, que façam sentido para o aluno e valorizem o seu esforço em superar limites.



3) O que é escolástica?

Forma de se ensinar conteúdos de gramática, retórica, dialética e outras disciplinas voltadas para o pensamento cristão da época, justificando a fé na doutrina ensinada pelo clero. A Escolástica foi profundamente influenciada pela Bíblia Sagrada, pelos filósofos da Antiguidade e também pelos Padres da Igreja, escritores do primeiro período do Cristianismo oficial, que detinham o domínio da fé e da santidade. (www.infoescola.com.br, acesso em 22 de abril de 2011)

Requerimento pede informações sobre diplomas Vizivali

05/05/2011)


Péricles com o secretário Arns: urgência em apresentar uma solução para os diplomas

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um requerimento dos deputados do PT, Péricles de Mello e Luciana Rafagnin, solicitando ao governo do Estado informações sobre a solução para os diplomas dos mais de 35 mil professores que concluíram o Programa de Capacitação para Docência da Faculdade Vizivali.
Em uma reunião com Péricles e Luciana, realizada em fevereiro, o vice-governador do Paraná e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, se comprometeu em anunciar uma solução logo no mês de março, prazo que se estendeu para abril, e ainda continua em aberto.

Nesta quarta-feira, dia 4, Arns discutiu uma solução para o caso em uma reunião no Palácio das Araucárias, em Curitiba, junto com o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, com reitores e representantes das universidades estaduais do Paraná e com o presidente do Conselho Estadual de Educação, Romeu Gomes de Miranda. O objetivo da reunião foi de estabelecer um planejamento definitivo das ações. As universidades estaduais devem informar o número de vagas que podem disponibilizar para os professores que precisarem fazer uma complementação de carga horária de formação superior.

“Conforme me comprometi com os professores paranaenses, estou acompanhando de perto junto à secretaria de Educação e à de Ciência e Tecnologia as decisões sobre a regularização dos diplomas. Na Assembleia, também continuo defendendo a urgência de um desfecho em benefício dos professores que estão sendo impedidos de assumir vaga em concurso público; perdendo vantagens salariais; além do desgaste emocional que estão passando pela morosidade em se resolver o caso, que se estende há anos”, reforça Péricles.

De acordo com Arns, a intenção é convergir na solução que seja legal e de qualidade, com amplo entendimento entre os segmentos envolvidos

Extraído site: http://www.periclesdemello.com.br/