segunda-feira, 31 de outubro de 2011

OS SIGNIFICADOS DA ALFABETIZAÇÃO, OS MOTIVOS QUE LEVAM OS JOVENS E ADULTOS A FREQUENTAREM A ESCOLA E A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

OS SIGNIFICADOS DA ALFABETIZAÇÃO, OS MOTIVOS QUE LEVAM OS JOVENS E ADULTOS A FREQUENTAREM A ESCOLA E A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Vários são os motivos que levam jovens e adultos a retornarem as salas de aulas, dentre eles podemos destacar a busca pela valorização da imagem social, prazer em aprender, busca de emprego, exercício de cidadania ou busca e entendimento da norma padrão da língua, lembrando que é do homem desde que nasce o desejo de conhecer, explicar, entender, por algumas vezes essas vontades são adormecidas, mas nunca extirpadas.

Alunos de EJA não adentram salas de aula somente para ouvir, faz se necessário propiciar espaço de reflexão, pensamento e diálogo, hoje só existe docente quando se têm discentes, ambos caminham juntos. Diante disto cabe ao professor muita preparação para trabalhar desta forma e também apresentar aos alunos esta nova concepção de ensino, pois os mesmos não estão preparados, ainda carregam consigo a concepção do ensino tradicional, então tais alunos devem ser levados a perceber que hoje o aluno apresenta voz na sala de aula.

Cabe ao professor sempre oferecer experiências positivas, deve-se repensar padrões escolares (horários de entrada/saída, tarefas extracurriculares, freqüência, cansaço, ausência na família), lembrando que o professor não deve deixar as suas aulas “um oba-oba”, mas ter sensibilidade ao estipular horários, ser objetivo nas atividades, negociar faltas com trabalhos, reposições, etc... e o principal, as aulas devem ser interessantes e proveitosas.

Ao se trabalhar na EJA lidamos com pessoas e valores diferenciados (velhos/jovens, religião, homem/mulher), cabe ao professor muito “jogo de cintura” objetivando formar equipes com entendimento que todos se complementam.

A avaliação na EJA precisa ser contínua e diagnóstica, sendo necessário anotar dia a dia a evolução e problematizações de seus alunos e que pode servir posteriormente estas anotações como documento para diálogos com próprios alunos e supervisores. Importante entender que a avaliação deve ser uma via de mão dupla (professor/aluno) que devem auto avaliar-se constantemente.

Lembrar sempre que devemos dar atenção a todas as perguntas feitas pelos alunos, elas sempre tem um sentido para que pergunta, adultos também aprendem através de outras linguagens assim como os pequenos (jogos, brincadeiras, dramatizações...). Devemos estar atento, pois a cultura brasileira é oral, não gostamos de registrar, tal pensamento é errôneo, pois a memória pode falhar vez ou outra, logo precisamos registrar e ensinar nossos alunos a registrarem (síntese, conclusão em todas as aulas por exemplo)

A avaliação acompanha todo o processo de ensino/aprendizagem, pois somos o tempo todo avaliados na sociedade e nela julgam-se muitos os valores, cabe ao professor registrar de forma idônea, sem julgamentos, deve focar-se nas competências dos alunos e não em suas ausências, sem críticas, voz alta e ou constrangimento. Deve-se avaliar na EJA inicialmente para se detectar que nível esta seu futuro aluno e durante todo o processo.

EJA deve ser trabalhada através de projetos interdisciplinares onde todas as linguagens sejam abordadas em torno das experiências vivenciadas pelos educando, sua realidade, seu contexto. Lembrando que o sentido do que ensinamos e do porque ensinamos deve ser o nosso objetivo nestas aulas. A interdisciplinaridade aponta a construção de uma escola participativa e decisiva na formação do sujeito social.

Devemos evitar a evasão na EJA, a escola deve ser um motivo de orgulho para seus alunos, mostrando a utilidade do ensino na estrutura da sociedade, elaborando aulas interessantes, sendo receptivos, possibilitando aulas de “troca”, valorizando os conhecimentos dos alunos e desenvolvendo um sentimento de grupo.

PAULO FREIRE

OLÁ PESSOAL, ESTOU ESTUDANDO EM MINHA COMPLEMENTAÇÃO DE PEDAGOGIA SOBRE A "EJA", EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E CLARO QUE AO SE FALAR DE EJA, NÃO PODERÍAMOS DEIXAR DE ESTUDAR PAULO FREIRE, SEGUE ABAIXO ALGUMAS REPORTAGENS/ LINKS SOBRE O ASSUNTO E TAMBÉM O SITE DA BIBLIOTECA VIRTUAL PAULO FREIRE:

http://revistaescola.abril.com.br/eja/

http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/jovens-15-17-anos-estao-eja-639052.shtml?page=3


BIBLIOTECA DIGITAL PAULO FREIRE: http://www.paulofreire.ce.ufpb.br/paulofreire/Controle?tipo=livro&op=listar&id=0&obra_critica=O

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PLANO DE AULA MUSEU (GASPARIM)

ROTEIRO DE AULA

AUTORIA

• ALUNO MESTRE: Luciandréa de Camargo

• INDICADO PARA A INSTITUIÇÃO: Leopoldo Mercer – E.I.E. F

ESTRUTURA CURRICULAR

• NÍVEL DE ENSINO: 2º Ciclo

• COMPONENTE CURRICULAR PRINCIPAL: Estudo da Natureza e Sociedade

• TEMA: Museu – Acervo, Memórias e História

DADOS DA AULA

• TÍTULO: Museus no Paraná – Acervo, Memórias e História

• PALAVRA-CHAVE: Museu, Paraná, História

• O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA AULA:

- Entender o que é um museu, os seus objetivos e suas especificidades,

-Conhecer os principais museus do Estado do Paraná através de histórico (slides/fotos)

-Perceber o museu mais próximo de sua cidade e a história que transmite,

- Analisar, refletir e posicionar-se sobre a vinda de garimpeiros para exploração do diamante no rio Tibagi - impactos, desenvolvimentos, retrocessos, história.

• DURAÇÃO: 3 aulas

• LISTAGEM DOS CONTEÚDOS:

CIENTÍFICO: Formação de conceitos, arte, produção textual, interpretação, leitura e oralidade.

ÉTICO-POLÍTICO: Valores políticos, valores éticos, relação de poder, relações sociais

SÓCIO-AMBIENTAL: Recursos naturais, valores, hábitos e atitudes, exploração de recursos, homem, trabalho e a cultura

ESTÉTICO-CULTURAL: Arte regional, cultura popular

ESTRATÉGIA E RECURSOS DA AULA

1 – PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

Assistir o filme “Uma noite no Museu 2”, discutindo em roda de conversa sobre o tema para introdução.

2 – PROBLEMATIZAÇÃO

-Passado x presente (acervo do passado, porém os acontecimentos são no presente).

- O que é museu?

- Qual a função de um museu?

- Objetivos de um museu?

- Se aluno conhece um museu, qual/quais?

2.1 – DIMENSÕES

Nas dimensões conceitual, científico, ético-político, sócio ambiental e estético-cultural.


3 – INSTRUMENTALIZAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

ATIVIDADE 1

Assistiremos ao filme Uma noite no Museu 2.


ATIVIDADE 2

Em roda de conversa utilizando como tema inicial o filme, dialogar e pesquisar conhecimentos dos alunos, referente ao museu, estabelecendo relação presente/passado.

ATIVIDADE 3
Apresentar aos alunos slides, demonstrando e explicando alguns museus localizados no Paraná



MUSEU PARANAENSE
Idealizado por Agostinho Ermelino de Leão e José Candido Murici, o Museu Paranaense foi inaugurado no dia 25 de setembro de 1876, no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, em Curitiba. Com um acervo de 600 peças, entre objetos, artefatos indígenas, moedas, pedras, insetos, pássaros e borboletas, eram então, o primeiro no Paraná e o terceiro no Brasil.
Em 1882, de particular transformou-se em órgão oficial de governo. A partir daí, passou a receber contínuas doações. Deixa de ser um simples depósito para ser um centro de instrução e pesquisa, propiciando a vinda de “missões científicas” para o Paraná. Atualmente o Museu Paranaense desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia e História. Destaque para o Pavilhão da História do Paraná que faz a “linha do tempo” desde a pré-história, 8000 anos antes da época atual, até o início do século XX, com a integração dos imigrantes ao nosso Estado


PARQUE HISTÓRICO DO MATE

Está localizado no município de Campo Largo, ocupando 31,7 hectares de extensa área verde com árvores nativas, lago, área de lazer e edificações. A edificação principal, onde está instalado o Museu, é o resultado de restauração de antigo Engenho de Mate, construído na segunda metade do século XIX.
No museu do Parque Histórico do Mate estão expostos objetos que descrevem o processo de produção da erva-mate, assim como demonstram sua importância na vida paranaense, desde o tempo em que era bebida apenas dos indígenas.

MUSEU OSCAR NIEMAYER
A história do Museu Oscar Niemeyer teve início em 2002, quando o prédio principal deixou de ser sede de secretarias de Estado para se transformar em museu. O prédio, antes chamado de Edifício Presidente Humberto Castelo Branco, passou por adaptações e ganhou um anexo, popularmente chamado de Olho. Ambos os projetos são de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.
Dedicado à exposição de Artes Visuais, Arquitetura e Design, atualmente, o Museu possui 17.744,64 mil metros quadrados de área expositiva potencial.
O acervo inicial surgiu com as obras do extinto Banco do Estado do Paraná (Banestado). Em sua coleção figuram importantes artistas paranaenses e nacionais de vários movimentos.
Composto por aproximadamente 2 mil peças, o acervo guarda obras dos paranaenses Alfredo Andersen, Theodoro De Bona, Miguel Bakun, Guido Viaro e Helena Wong, além de Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Ianelli e Caribé, entre outros.

MAC – MUSEU DE ARTE COMTEMPORÂNEA DO PARANÁ

O Museu de Arte Contemporânea do Paraná é uma unidade da Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Paraná - SEEC, vinculado à Coordenação do Sistema Estadual de Museus - COSEM.
Além de abrigar, documentar, estudar, conservar, expor e divulgar seu acervo artístico, a ação do MAC visa promover o debate e a reflexão sobre a Arte e as poéticas contemporâneas. Voltado para a comunidade local busca, por meio do desenvolvimento da sensibilidade e da percepção crítica, contribuir para a formação integral e a integração social do indivíduo, ampliando suas possibilidades de leitura do mundo.
O MAC está localizado na região central de Curitiba, próximo de escolas, teatros, livrarias e espaços de arte, área de intensa movimentação cultural. Ao lado da Praça Zacarias, está a poucos metros da Rua XV de Novembro, destinado ao trânsito exclusivo de pedestres, e da Praça Rui Barbosa, um dos grandes terminais de transporte coletivo da cidade.
A concentração de populares e de estudantes de diversos níveis, associado à gratuidade de acesso em todas as áreas do museu, favorece o contato com a arte contemporânea e aproxima a população local de seu patrimônio artístico.

MUSEU DO EXPEDICIONÁRIO
O Museu do Expedicionário, criado em 1946, ilustra a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial e, em especial, a participação dos soldados paranaenses.
Possui farto material histórico, incluindo muitas ilustrações, mapas, livros e documentos da época. Estão expostos vários materiais bélicos e armamentos utilizados na guerra pela Força Expedicionária Brasileira, pela Força Aérea Brasileira e pela Marinha de Guerra do Brasil.
O Museu do Expedicionário é mantido pela Legião Paranaense do Expedicionário, órgão dos ex-combatentes que serviram na Força Expedicionária Brasileira, durante a Segunda Grande Guerra.
Na Praça do Expedicionário, local onde fica o museu, estão expostos um tanque de guerra, um avião Thunderbolt e outros equipamentos de guerra utilizados no conflito mundial.


MUSEU DA HISTÓRIA NATURAL
O Museu de História Natural, instalado no Bosque Capão da Imbuia, desenvolve pesquisas e mantém exposições de animais e plantas de ecossistemas brasileiros, em uma área de 36 mil m². Inclui uma trilha, em um bosque remanescente de floresta araucária, com painéis de exposição
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM
Foi criado em 1969, buscando preservar a memória audiovisual do Paraná. O acervo conta com cerca de um milhão de imagens, 50 mil discos, filmes, depoimentos orais históricos, partituras, documentos e equipamentos fotográficos e de som. Está instalado no antigo Palácio do Governo, construído entre 1870 e 1890.

ATIVIDADE 4

Comentarei com os alunos sobre o Museu mais próximo de nossa cidade, que é o Museu Desembargador Edmundo Mercer Júnior, conhecido como o Museu do Garimpo, situado na cidade de Tibagi. Entregarei um texto informativo, faremos leitura coletiva, explicando e sanando dúvidas que surgirem no decorrer do processo.

TEXTO:

Museu Histórico Desembargador Edmundo Mercer Junior: Museu do Garimpo

O Museu

A idéia em torno do projeto de organizar o Museu foi lançada no dia 18 de março de 1.985, com a colaboração da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O primeiro passo concreto visando conscientizar a comunidade de sua participação no resgate cultural foi dado no dia 19 de março de 1985, através de uma gincana cultural, onde cada equipe resgatava objetos e doavam ao acervo, representativos da história do Município. O Museu foi aberto ao publico no dia 21 de março de 1.986, com exposições de fotos e doações da comunidade. Pela Lei n.° 1.104 de 14 de outubro de 1.986, ficou o Poder Executivo Municipal autorizado a denominar de Museu Histórico Desembargador Edmundo Mercer Júnior, inaugurado em 03 de abril de 1.987.
O Prédio
O Museu Histórico está instalado no prédio do antigo Fórum Municipal. Neste mesmo local havia um prédio, que foi adquirido pela Prefeitura Municipal em 05 de março de 1.905, para as instalações do Paço Municipal, Delegacia e Cadeia Publica. Prédio este demolido em 1949 e no mesmo local construído um moderno edifício para abrigar as instalações do Fórum, ficando até o ano de 1.983. No ano de 1.985 passou a abrigar as instalações do Museu Histórico em termo de comodato do Município com o Estado. O Prédio foi restaurado, conservando suas características.
O Acervo
O acervo do Museu Histórico Des. Edmundo Mercer Jr. é constituído por um número expressivo de objetos que documentam a história do Município de Tibagi. Podemos admirar, nesse valioso acervo, peças originais que pertenceram a outros ilustres tibagianos com relevo na vida pública.
A sala do garimpo é uma atração á parte, a revelar o que foi a década de 30 para a economia do Município, sendo considerado, o Eldorado Paranaense.

O Museu corresponde à curiosidade daqueles que desejam conhecer de perto, o conjunto de valores culturais, coleções de interesse artístico, histórico, cientifico, indumentárias, documentos iconográficos, escafandros, pedras...
O Museu Histórico possui um dos melhores acervos do Estado, constituindo um total de 5.122 peças. As Salas assim distribuídas: Hall de Entrada (homenagem ao Patrono), Bibliotáfio (livros Raros e documentos), Sala do Garimpo, Salão de Fotografias, Sala Histórica, Talentos Musicais, Sala Indígena, Sala Fatos do Passado, Sala Usos e Costumes.

ATIVIDADE 5

Assistiremos um documentário sobre o processo de garimpo no rio Tibagi:


ATIVIDADE 6
Baseado no filme “Uma noite no Museu 2”, onde podemos perceber a relação passado/presente que se propõe um museu, nos slides, apresentando os principais museus do Paraná, onde podemos perceber as especificidade e a que se propõe retratar cada tipo de museu e conhecendo um pouco sobre o museu do garimpo de Tibagi, através de texto informativo mais o documentário que aborda de forma crítica o “Eldorado do Paraná” – período de muito interesse nas águas do rio Tibagi e que na verdade não passou de ilusão, vamos juntos elaborar uma síntese, registrando os principais pontos da importância de um museu para a história de nossa sociedade no caderno:

ATIVIDADE 7
Hoje aprendemos sobre museus, entendemos que se trata de uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade. Agora vamos observar a obra : Garimpeiros de Poxoréu, criação da artista Edna Alcântara de Sá, inspirada em Monet, produzindo no caderno de arte uma releitura da obra.

4 – PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO

4.1 – INTENÇÕES DO ALUNO:

Compreender o que é um museu e sua importância, percebendo os diversos tipos de museus, suas caracteristicas e objetivos, refletir sobre o processo em nossa região referente ao garimpo no passado e suas consequencias no presente.

4.2 – AÇÕES DO ALUNO

Participar, interagir e socializar conhecimentos com professor e demais colegas no âmbito escolar, refletindo e posicinando-se em seu meio a que esta inserido.

RECURSOS PEDAGÓGICOS NECESSÁRIOS PARA A AULA

Tv, Dvd, Pendrive, Texto impresso, quadro negro, giz, caderno estudo da natureza e sociedade e arte, lápis de cor, canetinha, giz de cera

RECURSOS COMPLEMENTARES

• Filme: http://www.youtube.com/watch?v=o69af4STlAU

• Documentário: http://www.youtube.com/watch?v=9S5GZ0l_7XQ

AVALIAÇÃO

Será concomitante.

REFERÊNCIAS

• http://www.museuparanaense.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=48

• http://www.museuparanaense.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=56

• http://www.museuoscarniemeyer.org.br/historico.htm

• http://www.tibagi.pr.gov.br/turpage/modules/conteudo/index.php?pagenum=15

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu

• Blog Poxoréu: http://pox.zip.net/











PLANO DE AULA ANIMAIS VERTEBRADOS E INVERTEBRADOS

TURMA: 4º Ano

CONTEÚDO: Classificação dos seres vivos: animais (vertebrados e invertebrados)

OBJETIVOS

• Compreender a diferença entre animais vertebrados e invertebrados

• Diferenciar os animais em classes

• Desenvolver raciocínio e atenção através de quebra cabeça de animais.

DESENVOLVIMENTO

• Iniciar mostrando um vídeo, para introdução do assunto:


  • Roda de conversa: O que trata o vídeo, quais os tipos de animais visualizados, diferenças observadas entre eles...
  • Leitura do texto informativo: Os animais, com discussão, interpretação, sanando dúvidas e questionamentos que surgirem

• Aplicar 1º atividade


Hoje aprendemos sobre a diferença entre os animais vertebrados e invertebrados, sendo elas de que os primeiros possuem coluna vertebral e os segundos não possuem coluna vertebral, agora vamos observar a cena que apresenta animais vertebrados e invertebrados, porém vamos circular apenas os vertebrados:


• Aplicar atividade 2
Entendemos que os vertebrados são reunidos em classes (grupos) para serem estudados, baseado no que lemos e comentamos cite quais são estes grupos:
_________________________________________________________________________________

• Aplicar atividade 3

Na questão anterior dividimos os animais em grupos, agora vamos escolher três destes grupos e explicar o que permite que sejam classificados desta forma:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
• Atividade 4

Com o auxílio do software: http://www.1papacaio.com.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=10
 dividiremos a turma em duplas, que escolherá um quebra cabeça de animais do nível fácil tentando montá-lo.
  • Atividade 5
Agora que você já conseguiu montar o quebra cabeça de sua escolha, vamos fazer um desenho representativo do mesmo e escrever ao lado dos animais sua classificação:



RECURSOS:

Laboratório de Informática, software, texto, atividades impressas

AVALIAÇÃO
Será realizada através das atividades propostas.

REFERENCIA
• http://www.1papacaio.com.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=10

• http://www.youtube.com/watch?v=o2I4DbBF3yc

• GIL, Ângela, Porta Aberta 4, Ciências Naturais, Ed. FTD, 2002, São Paulo.

sábado, 22 de outubro de 2011

4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “3” – HANNAH ARENDT

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “3” – HANNAH ARENDT


“... Qualquer pessoa que se recuse a assumir a responsabilidade coletiva pelo mundo não deveria ter crianças e é preciso proibi-la de tomar parte na educação, escreve Arendt. Você, como futuro professor concorda com ela? Qual é, a seu ver, a principal responsabilidade de sua profissão?


Tudo o que acontece na vida do ser humano depende de como ele foi educado, não estou citando aqui uma educação que ensine o aluno a ler e escrever, mas também e principalmente, este aluno seja formado eticamente e moralmente.

Sejamos bons professores, a principal responsabilidade é com seus alunos, seu objetivo maior deve ser o de propiciar através de diversas formas a aprendizagem, a evolução daqueles que estão em suas mãos, seus alunos.

Ao se pensar nos diversos tipos de professores que infelizmente possuímos disseminados pelas escolas deste Brasil, percebe-se um professor que não se preocupa com o outro, e se não o faz, jamais, em momento algum este mesmo conseguira formar pessoas que pensem no coletivo, que possam tomar as rédeas deste mesmo país capitalista e excludente.

Para se trabalhar a educação os educadores tem que ter a ética de entrar em uma sala de aula e trabalhar os seus educandos de forma adequada, sem reservas, com amor e carinho pelo ato de transmitir conhecimento, independentemente de que condições se encontre sua sala, suas carteiras, seu quadro...

Que vejam o seu ato de ensinar como um dom pelo qual escolheu trilhar esse caminho, pois dele depende não só o futuro de um país, mas principalmente o futuro de um ser humano, pois é do que se ouve, questiona e se aprende em uma sala de aula que o educando constrói o seu futuro.

4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “1” – CARL ROGERS

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A


4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “1” – CARL ROGERS

“... Você acredita que é possível fundamentar a prática pedagógica na idéia de que todo aluno tem tendência natural ao aprendizado e a relações interpessoais construtivas?”:


Somos fruto do meio, se recebemos cargas positivas, tornamo-nos positivos ou vice versa. Rogers deixa claro que sua permissividade não significa abandonar o aluno a si mesmo, mas sendo o papel do professor o de apoiar e intervir quando necessário, no sentido de formar pessoas independentes, que não se subordinam a pessoas ou situações.

Faz parte do indivíduo a evolução, para que a mesma ocorra é necessário vivenciar, experimentar, aprender, se alunos encontram oportunidades para evoluir, e se percebe beneficiado é lógico que buscará aprender, se auto descobrindo, entendendo, a partir disto, o aluno que se compreende, consegue posicionar-se na sociedade e conquistar seu espaço, uma vez resolvido este conflito, o aluno e futuramente homem buscará perpetuar essa harmonia em seu entorno, ou seja, na sociedade.

O aluno ao ser inserido na instituição escolar esta aberto a novas aprendizagens, se o mesmo se defronta com a falta de relacionamento professor/aluno, falta de confiança e hierarquização, é isso que desenvolverá para si mesmo e como conseqüência refletirá na sociedade, diante disto cabe a nós professores fazermos o inverso.

4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “2” – BURRHUS FREDERIC SKINNER

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional

Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental


ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A


4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “2” – BURRHUS FREDERIC SKINNER


“... A educação é o estabelecimento de comportamentos que serão vantajosos para o individuo e para outros em algum tempo futuro”, Elabore uma pesquisa sobre o Behaviorismo:

O Behaviorismo, do termo inglês behaviour ou do americano behavior, significando conduta, comportamento, é um conceito generalizado que engloba as mais paradoxais teorias sobre o comportamento, dentro da Psicologia. Estas linhas de pensamento só têm em comum o interesse por este tema e a certeza de que é possível criar uma ciência que o estude, pois suas concepções são as mais divergentes, inclusive no que diz respeito ao significado da palavra ‘comportamento’. Os ramos principais desta teoria são o Behaviorismo Metodológico e o Behaviorismo Radical.

Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson – “A Psicologia como um comportamentista a vê“. Nele o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano. Watson é conhecido como o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico, que crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento – a conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida, mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada de sua refeição.

Assim, qualquer modificação orgânica resultante de um estímulo do meio-ambiente pode provocar as manifestações do comportamento, principalmente mudanças no sistema glandular e também no motor. Mas nem toda conduta individual pode ser detectada seguindo-se esse modelo teórico, daí a geração de outras teses. Eduard C. Tolman propõe o Neobehaviorismo Mediacional ao publicar, em 1932, sua obra Purposive behavior in animal and men. Na sua teoria, o organismo trabalha como mediador entre o estímulo e a resposta, ou seja, ele atravessa etapas que Tolman denomina de variáveis intervenientes – elos conectivos entre estímulos e respostas -, estas sim consideradas ações internas, conhecidas como gestalt-sinais.

Esta linha de pensamento conduz a uma tese sobre o sistema de aprendizagem, apoiada sobre mapas cognitivos – interações estímulo-estímulo – gerados nos mecanismos cerebrais. Assim, para cada grupo de estímulos o indivíduo produz um comportamento diferente e, de certa forma, previsível. Tolman, ao contrário de Watson, vale-se dos processos mentais em suas pesquisas, reestruturando a linha mentalista através da simbologia comportamental. Ele via também no comportamento uma intencionalidade, um objetivo a ser alcançado, com traços de uma intensa persistência na perseguição desta meta. Por estas características presentes em sua teoria, este autor é considerado, portanto, um precursor da Psicologia Cognitiva.

Skinner criou, na década de 40, o Behaviorismo Radical, como uma proposta filosófica sobre o comportamento do homem. Ele foi radicalmente contra causas internas, ou seja, mentais, para explicar a conduta humana e negou também a realidade e a atuação dos elementos cognitivos, opondo-se à concepção de Watson, que só não estendia seus estudos aos fenômenos mentais pelas limitações da metodologia, não por eles serem irreais. Skinner recusa-se igualmente a crer na existência das variáveis mediacionais de Tolman. Em resumo, ele acredita que o indivíduo é um ser único, homogêneo, não um todo constituído de corpo e mente.

O behaviorismo filosófico é uma teoria que se preocupa com o sentido dos pensamentos e das concepções, baseado na idéia de que estado mental e tendências de comportamento são equivalentes, melhor dizendo, as exposições dos modos de ser da mente humana é semelhante às descrições de padrões comportamentais. Esta linha teórica analisa as condições intencionais da mente, seguindo os princípios de Ryle e Wittgenstein. O behaviorismo não ocupa mais um espaço predominante na Psicologia, embora ainda seja um tanto influente nesta esfera. O desenvolvimento das Neurociências, que ajuda a compreender melhor, hoje, o que ocorre na mente humana em seus processos internos, aliado à perda de prestígio dos estímulos como causas para a conduta humana, e somado às críticas de estudiosos renomados como Noam Chomsky, o qual alega que esta teoria não é suficiente para explicar fenômenos da linguagem e da aprendizagem, levam o Behaviorismo a perder espaço entre as teorias psicológicas dominantes

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

• http://www.infoescola.com/psicologia/behaviorismo/


UM PROFESSOR QUE FAZ A DIFERENÇA!

TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 2º AULA - COMPLEMENTAÇÃO EM PEDAGOGIA - CESUMAR

MUITO PROVEITOSA ESTA SEGUNDA AULA, QUEM MINISTROU FOI A PROFESSORA ME. BEATRIZ BERALDO, SEGUE ALGUMAS ANOTAÇÕES DURANTE A AULA:

FUNÇÕES DA EJA
  • Atentar ao papel do professor//reconhecimento de habilidades específicas para este tipo de ensino como em suas diretrizes (direito à todos e responsabilidade do governo tanto na organização estrutural quanto efetiva)
REFLETINDO SOBRE O JOVEM E ADULTO
  • Não é uma criança, apresenta-se na condição de excluído e na condição de determinados membros culturais, seu processo de aprendizado é menos explorado do que das crianças,  esta inserido em um mundo de trabalho , possui experiências e vivências, vergonha, sofrendo preconceito e discriminação.
Convém aqui um questionamento: O porque da evasão? Onde está o problema?

Professores de EJA não devem julgar valores, podemos até pensar, mas jamais verbalizar, devemos pensar sim em como ajudar, essa é a nossa competência: manter os alunos de EJA em sala. Tais alunos já sofreram inúmeros preconceitos, se percebe isso ocorrendo em sala de aula vai evadir-se, o papel do professor é fazê-lo perceber-se capaz.

RESIGNIFICANDO A EJA

A EJA é uma educação possível e capaz de mudar significativamente a vida de uma pessoa, permitindo-lhe reescrever sua história de vida (LOPES, 2009, p.9).
  • Devemos educar pelo exemplo e não pelo falatório, devemos ter força de vontade mesmo faltando apoio (coordenação, direção, governo....), não se pode desanimar, se um aluno ao final demonstrou aprendizagem, seu esforço valeu a pena, EJA muita das vezes é um trabalho de formiguinha e que precisa de educadores engajados e embasados em confiança, respeito e resiliência.
  • A função reparadora da EJA é a inclusão, oportunizando a saída de pessoas da margem e volta para o centro do conhecimento.
O PAPEL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS
  • Apresenta 3 dimensões: Política, Pedagógica e Ética
O PERFIL DO EDUCADOR DE EJA
  • Preparado, reconhece os desafios e diferenças desse ensino, investe em formação contínua, solidariza-se pelos educandos, encara dificuldades como desafios estimulantes, confia no aluno, logo confia em seu própria capacidade.
O JOVEM E O ADULTO NA SOCIEDADE LETRADA
  • Refletir sobre o papel do adulto na sociedade letrada
  • Compreender o processo de alfabetização e letramento, suas diferenças e suas complementações
  • Alfabetização: Aprender a usar e decodificar símbolos
  • Letramento:  Capacidade de utilizar práticas de leitura e escrita em contextos sociais
 Kleiman (1995, p.20) afirma que a escola, principal agência do letramento, “preocupa-se, não com o letramento, prática social, mas apenas com um tipo de prática de letramento, a alfabetização [...]”.  
  • O profissional que atua na EJA, além de muito bem preparado, precisa atentar-se para questões curriculares que vão determinar: os conhecimentos, os conteúdos, objetivos
    e metas, as quais será necessário perseguir na organização do trabalho pedagógico nesta Modalidade de Ensino
  •  As experiências realizadas por Paulo Freire na década de 60 indicam uma valorização dos conhecimentos construídos fora da escola pelos jovens e adultos e a consideração destes como pontos de partida para novos conhecimentos, porém foram fragilizadas pelo golpe militar.
  •  A proposta curricular para a EJA propõe o trabalho com três áreas: Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Sociedade e da Natureza.
 "A complexidade do mundo do trabalho exige da escola, cada vez mais, a formação de pessoas que saibam fazer perguntas, que assimilem rapidamente informações e resolvam problemas utilizando processos de pensamento cada vez mais elaborados."

FÓRUM:
  Segundo Freire, ensinar também exige a convicção de que é possível realizar uma mudança, a partir da ação político-pedagógica do professor. É importante, também que alunos e professores sejam curiosos, investigadores (GRECO E VICENTINI, p.46).
A partir deste trecho retirado de nosso material, escreva outras atitudes e atividades pedagógicas capazes de provocar mudanças pessoais e sociais nos alunos.
Re: PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EJA

por LUCIANDREIA CAMARGO - sábado, 22 outubro 2011, 17:33


Um aluno somente considera, acata, aprende e assimila aquilo que lhe é significativo, logo ao ensinarmos devemos planejar nossas aulas no sentido de desenvolver uma pedagogia histórico crítica, ou seja, partir do conhecimento e das vivências de nossos alunos, ouvindo-os, respeitando-os, entendendo-os com suas limitações, a partir disto é que faremos uma ponte entre o conhecimento empírico e o conhecimento científico, desta forma, ao introduzirmos novos conceitos e conhecimentos o aluno está aberto, receptivo a essa nova aprendizagem, pois lhe é significativo, e entendendo esse processo, o aluno se percebe parte da história, e que pode ao aprender e desenvolver-se mudar os rumos da mesma, refletindo numa sociedade mais igualitária, oportuna e humana.













quinta-feira, 20 de outubro de 2011

ATIVIDADE COM O LIVRO DE EVA FURNARI

PRÁTICAS DE LEITURA PARA OS ALUNOS
PROFESSOR ALTAIR PIVOVAR - UFPR

Atividade com o livro de Eva Furnari

Você Troca? (Eva Furnari)
Você troca um gato contente
Por um pato com dente?
Você troca um canguru de pijama
Por um urubu na cama?
Você troca um coelho de chinelo
Por um joelho de cogumelo?
Você troca um leão sem dente
Por um dragão obediente?
Você troca um ratinho de camisola
Por um passarinho na gaiola?
•Você troca um lobinho delicado
Por um Chapéuzinho malvado?
Você troca um pinguim fantasiado
Por um patim alucinado?
Você troca um mamão bichado
Por um bichão mimado?
Você troca um gato de bota
Por um sapo boboca?
Você troca um varal de feiticeira
Por um final de brincadeira?

•Estratégias e recursos da aula
•RECURSOS:
•*Livro: "Você troca" , da escritora Eva Furnari

•*Cartaz destacando as rimas contidas no livro

•*Jornal com classificados

•*Revistas com classificados

•*Quadro com mural para colocação de produções dos alunos

•Dados da Aula

•O que o aluno poderá aprender com esta aula

•Produzir textos de forma lúdica.

•Conhecer o livro " Quem troca" da escritora Eva Furnari.?.

•Apropriar-se do código escrito.

•Escrever textos com uma característica específica.

Duração das atividades

•2 aulas de 50 minutos

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

•Ser leitor e escritor iniciante.

ESTRATÉGIAS:

•Organizados em roda, leia para as crianças o livro " Você troca" da escritora Eva Furnari.

•Explorar a capa, o título, as ilustrações e o posicionamento das informações sobre o escritor, ilustrador e editora são procedimentos muito enriquecedores para os leitores iniciantes. Perguntar: Quais são os itens que estão em todas as capas de todos os livros? E qual é o título do livro? Vocês conhecem outros livros dessa autora?

Também apresentar a contracapa e a folha de rosto, suas funções e características. Fazer indagações sobre a imagem que ilustra a capa do livro, provocando o interesse e a curiosidade. Perguntar: Qual "pista" essa ilustração da capa nos dá sobre o assunto do livro? O que vocês veem nessa imagem? Vocês conhecem esse ilustrador? As perguntas são estratégia de leitura, porque o aluno vai ficará atento para confirmar as hipóteses que fez.

GATO CONTENTE PATO COM DENTE CANGURU DE PIJAMA URUBU NA CAMA LEÃO SEM DENTE DRAGÃO OBEDIENTE

•Provocá-los a pensar em outras trocas possíveis, respeitando o critério das rimas, sendo você, professor, o escriba que deverá registrar as ideias possíveis no quadro e problematizar as sugestões que não estejam de acordo com a rima proposta.

•Mostre aos alunos o caderno de classificados de um jornal, indagando se eles sabem qual é a função daquela seção do jornal. Após levantamento do conhecimento prévio, diga-lhes que há alguns adultos que fazem trocas de objetos através de anúncios, nesta área específica do jornal. Perguntar se os alunos conhecem o que é e para que serve, além de trocar, um classificado de jornal.

•O produtor do classificado deve ler para a turma a sua produção e afixar no mural, e o papel destinado pra a escrita do classificado, a ilustração pode contribuir para deixar o trabalho mais lúdico.


•Avaliação

•A avaliação ocorrerá durante toda a aula, observando a participação dos alunos, e nos momentos de produção escrita, o professor poderá observar o quanto os alunos estão avançando nas suas hipóteses de escrita.

•COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA

•Com seu traço gaiato e divertido, Eva Furnari propõe as mais

•exóticas e hilariantes trocas, brincando com as palavras — na tra-

•dição dos trocadilhos — e também com a reputação de clássicos

•personagens (como o lobinho delicado e o chapeuzinho malva-

•do). O texto resulta extremamente expressivo, ainda que sim-

•ples, muito adequado aos que se iniciam na leitura, pois a cada

•duas páginas a criança tem um texto completo que, enriquecido

•pelas ilustrações, diverte e satisfaz sua expectativa de leitor. Não

•há uma narrativa, uma trama a ser seguida, apenas quadros que

•estimulam a criatividade dos pequenos. Qual deles não gostará

•de propor sua troca também?

•acontecido? Será que isso tem algo a ver com o título do livro?

•Observar com eles os detalhes da imagem. Verificar se percebem que a moldura do quadro faz parte do cenário: é galho onde se apóiam os passarinhos, de onde pende a maçã, onde se enrosca a serpente ou a minhoca ou de onde brotam outros galhos.

•Depois da leitura:

1.Observem juntos que as trocas têm por base palavras que retomam sílabas ou sons de outras. Releiam cada troca fazendo um levantamento das repetições. Uma sugestão é fazer na lousa um quadro a ser completado no curso da leitura, por exemplo:

•GATO CONTENTE PATO COM DENTE

•CANGURU DE PIJAMA URUBU NA CAMA

•LEÃO SEM DENTE DRAGÃO OBEDIENTE

E assim por diante.

2.Observem juntos cada ilustração, o que elas e a moldura dizem.

A seguir faremos sugestões apenas para alguns dos qua-

dros, mas todos eles merecem um trabalho de observação e

discussão.

3.Na primeira troca (“o gato contente” / “pato com dente”), observem juntos o que as ilustrações dizem e discuta com os alunos:

por que é que o gato está contente? O que é que ele está fazendo

parece estar sentindo? E o pato? Pato tem dente mesmo? O que as molduras desenharam para o pato?

••

5. Pergunte-lhes: Vocês trocariam um “leão sem dente” por um “dragão obediente”? Qual deles vocês prefeririam como animal

de estimação?

•6. E o “Chapeuzinho malvado”? Como será ela? Pergunte se gos-

•tariam de trocar a história tradicional do Chapeuzinho delicado

•e o lobo malvado por essa outra. Como ficaria essa história? Pro-

•ponha que criem um texto coletivo imaginando essa nova trama.

•Professor: o registro pode ser feito por você ou revezando os

•“escribas” na lousa. É aconselhável que criem primeiro o texto

•oralmente, para evitar repetições ou incoerências.

•9. Proponha que inventem uma troca para a ilustração da pá

•gina de introdução. Observem que essa maçã já apareceu na

•capa tentando abocanhar a minhoca. Esperem: mas não hou


ve uma troca? Quem corre atrás da maçã não é a minhoca? A

frase poderia ficar assim: Uma maçã devorada por uma mi-

•nhoca apavorada.

•10. Organize-os em duplas e proponha que um invente uma tro-

•ca e o outro a ilustre. Depois, já que estamos brincando de tro-

•cas, trocam-se os papéis.

•12. Aproveite essa época de “trocas” e traga para a classe alguns classificados de jornais ou revistas anunciando trocas. Analisem juntos a estrutura desse tipo de texto. Depois organizem uma feira de trocas. Cada um deve trazer de casa um objeto (um brinquedo, um livro, etc.) que queira trocar e escrever seu anúncio dizendo também com o que gostaria de trocar. No dia da feira, afixem os anúncios num mural e exponham os objetos.

•LEIA MAIS...

•1. DA MESMA AUTORA

•• O amigo da bruxinha — Editora Moderna, São Paulo

•• Travadinhas — Editora Moderna, São Paulo

•• Filó e Marieta — Edições Paulinas, São Paulo

•• Violeta e Roxo — Quinteto Editorial, São Paulo

•2. SOBRE O MESMO GÊNERO

•• Não confunda — Eva Furnari, Editora Moderna, São Paulo

•Ampliar a página de um livro, plastificar no papel contacto.(± 30cm de altura);

•Colocar a história misturada, deixar fora o último cartão.

•Os alunos vêm um cartaz, mas não lêem, nesse processo de truncar fazemos com que o aluno leia o processo.

 trabalho com a música é elemento extremamente importante na língua;

• sempre que possível, 1º pelos ouvidos;

•Zeca Balero e Zeca Godinho – O coro das velhas.

•Qual é o nome da velhinha?

•Idade?

•Nome dos dois cantores?

SUGESTÕES RETIRADAS DO BLOG EDUCAÇÃO-CAMARGO EM 20/10/11

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

METODOLOGIA ENSINO EDUCAÇÃO FÍSICA

APÓS A DINÂMICA COM OS OLHOS VENDADOS EM QUADRA, DISCORRER SOBRE O QUE SENTIMOS DURANTE A BRINCADEIRA:

"Privados da visão aguçamos nossos outros sentidos"

Durante a dinâmica, tal privação, mesmo que momentânea, levou-nos a importantes reflexões, afinal o mundo é visual. Na falta da visão precisamos de muita concentração, calma e audição, precisamos tocar, precisamos sentir e o mais importante, precisamos do "outro", em um mundo de pessoas auto suficientes que vivemos, reconhecer isto é sensacional. Incrível como nos sentimos sozinhos, receiosos e despreparados diante do desconhecido e imprevisível.
Neste contexto a palavra chave é "adaptação", nos adaptamos de diferentes formas para viver, e com o deficiente visual não é diferente, ele faz a sua parte, cabe a escola, corpo docente cumprir com a outra parte. Fácil não é, afinal as situações adversas são várias, não possuimos ambientes propícios, sejam eles físicos, pedagógicos, tecnológicos e  humanos até, porém, somos professores e sabemos que resultados satisfatórios acontecem quando nos deparamos, agimos e pensamos com um objetivo único: nosso aluno. Mais do que professores experientes, precisamos de professores sensantos, sensíveis ao "ser humano". Valores devem ser resgatados onde professores e alunos saibam se colocar no lugar do outro.
"Incluir não é "estar junto", mais sim "fazer parte"".

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Livro: Pedagogia do Oprimido

O livro apresenta o Método Paulo Freire, a mais importante proposta pedagógica pensada a partir da realidade do Terceiro Mundo. Apesar dos mais de vinte anos que o separam da primeira edição, o Método mantém atual a avaliação do papel do educador, o vigor de suas perspectivas e sua aplicabilidade. É, por isso memso, obra de referencia, imprescindivel ao estudo da pedagogia
Fonte: http://www.popnews.wordpress.com/, acesso em 28/nov/2010

TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Olá, amigos, iniciei dia 15/10/11 minha tão esperada complementação em Pedagogia... minha primeira aula foi muito rentável e proveitosa, meu curso de Magistério está se encerrando, então continuarei, se Deus assim o permitir, postando os materiais de meu mais novo curso, espero que lhes seja muito útil de alguma forma,

Abraços

Luciandréa Camargo

"Professor de EJA deve deixar pré conceitos e julgamentos do lado de fora da sala de aula"

"Professor de EJA, cuidado com o verbalizado"

" A educação deve mudar comportamentos"
____________________________
1º Aula

TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS



Profª. Me. Beatriz Beraldo

  • Objetivos de Aprendizagem:

Conceituar e compreender alguns termos da educação de jovens e adultos.
Refletir sobre a história da Educação de jovens e adultos, bem como sua implicação nas práticas pedagógicas desenvolvidas atualmente.

Reconhecer a importância do educador Paulo Freire na EJA.
  • As atividades de Leitura e escrita no Brasil iniciaram com os jesuítas –difundir o evangelho.
  • Que conhecimentos prevaleciam no período colonial?
Conhecimentos sobre o evangelho: Normas de comportamento, ofícios necessários à economia colonial aos indígenas e escravos.
Entretanto, após a expulsão dos jesuítas, pelo Marquês de Pombal, ocorreu uma desorganização do ensino que voltou a ser ordenado no Império.No período imperial pouco foi feito para a educação de jovens e adultos; no final do império 82% da população era analfabetos.A proclamação da República em 1889 e a Constituição Federal de 1891 reforçaram a atribuição da educação elementar como tarefa dos estados e municípios.Essa constituição manteve a exclusão dos adultos analfabetos da participação política pelo voto.

A partir da I Guerra mundial e nas duas décadas seguintes, mudanças significativas aconteceram no cenário educacional:O crescimento no processo de industrialização e urbanização.Preocupação com questões sociais emergentes.Neste contexto criam-se condições favoráveis para o estabelecimento de políticas para a educação de adultos; política de extensão de direitos.



No período de Vargas, em 1930, com a reformulação do papel do estado, os aspectos educacionais passam a ser repensados.A nova Constituição Brasileira (1934) apresentou a ideia de um novo Plano Nacional de Educação.Este Plano firmou de maneira obvia as esferas de capacidade da União –estado como potencializador da educação para todos.Neste Plano Nacional de Educação, o ensino primário se prolongaria para os adultos e tinha um tratamento particular.Passos decisivos foram dados para a colocação da educação de adultos como problema nacional na década de 1940.Foi criado o Fundo Nacional do Ensino Primário e sua implementação em 1945.Criou-se o Serviço de adultos em 1947 e a aprovação de um Plano Nacional de Educação Supletiva, ainda em 1947. Por meio desta estrutura foram promovidas diversas Campanhas contra o analfabetismo:



1.Campanha de educação de adolescentes e adultos.


2.Campanha nacional de educação rural.
 
O fundo dessas campanhas traziam como fundamento político a ampliação das bases eleitorais:



1.Participação pelos votos.


2.Preparação e qualificação da mão de obra exigida pela industrialização.
 
Após a segunda metade da década de 50, as campanhas de alfabetização começam a entrar em declínio por alguns motivos.
  • Crítica ao trabalho realizado.



•A desistência do trabalho voluntário.


•Inexistência de maiores recursos para a continuidade do processo de escolarização.


•Improvisação de professores.
 
As campanhas contribuíram com uma reflexão sobre o analfabetismo;Em 1960 cai para 46,7% o número de analfabetos.Em 1958 aconteceu o Congresso de Educação de Adultos.Nesse congresso disseminou-se as idéias do educador pernambucano Paulo Freire.O educador levanta algumas críticas ao trabalho realizado até então e propõe situações mais adequadas à problemática.As críticas levantadas referiam-se a:



1.Precariedade dos prédios escolares.


2.Inadequação do material didático.


3.Qualificação do professor.
As ideias de Paulo Freire chamavam a atenção para as causas sociais do analfabetismo.Neste sentido, o Congresso significou uma busca intensa por inovações neste terreno.O trabalho deste autor passou a direcionar diversas experiências com a Educação de Adultos, como o Movimento de Educação de Base –Igreja Católica.
Suas principais idéias eram:



1.Realizar uma educação de adultos crítica.


2.O diálogo como princípio educativo.


3.Ascensão dos educandos adultos.
Sua experiência foi um sucesso e ficou conhecida em todo o Brasil, sendo praticada por diversos grupos da cultura popular. Com Paulo Freire um novo paradigma teórico-pedagógico passa a ser disseminado
  • Método de aprendizagem era silábico.

•Juntando as sílabas e formando-as podia-se formar qualquer palavra.No entanto, nesta concepção não se desenvolvia o senso crítico.Não importava entender o que era escrito e o que era lido.O importante era dominar o código
 
Educador e educando devem interagir. São criados novos métodos de aprendizagem. O alfabetizador trabalha a leitura e escrita com o objetivo de proporcionar aos alunos o sentido das mesmas.O trabalho é realizado a partir de temas e palavras geradoras ligadas ás suas experiências de vida.A proposta de Paulo Freire baseia-se na realidade do educando, levando em conta suas experiências, suas opiniões e suas histórias de vida Seu objetivo maior era a alfabetização visando a libertação.Essa libertação não se dá só no campo do cognitivo, mas deve acontecer, essencialmente, nos campos social, cultural e político.Para ele, a visão ingênua que os indivíduos tem da realidade torna-os escravos, na medida em que, não sabendo que podem transformá-la, sujeitam-se a ela.Essa descrença na possibilidade de intervenção na realidade é alimentada pelas cartilhas e manuais escolares, que colocam homens e mulheres como observadores e não como sujeitos ativos desta realidade.
O golpe militar de 1964 encerrou as atividades da Comissão Nacional da Alfabetização encabeçada por Freire e do Programa Nacional de Alfabetização de Adultos
Por outro lado, a Educação de Jovens e Adultos não poderia ser abandonada pelo estado.Não haveria como justificar nacional e internacionalmente um país com altos índices de analfabetismoPor isso, o regime militar criou o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL).Esse programa foi criado em 1967 e tinha como meta acabar com o analfabetismo em apenas 10 anos.
Com significativos recursos o MOBRAL instalou comissões municipais por todo o país que executavam as atividades de alfabetização.O objetivo de chegar a quase todos os municípios era para atestar às classes populares o interesse do governo pela educação do povo.Neste período o Brasil contava com 33% da população analfabeta e o MOBRAL ampliou sua atuação durante a década de 70.

Entretanto, a crítica pelos níveis de aprendizagem vieram e a dúvida quanto aos indicadores apresentados ampliou seu descrédito, sendo extinto em 1985. No lugar do MOBRAL ficou o ensino supletivo que foi regulamentado em 1985.Este programa foi substituído pela fundação Educar, que contava com poucos recursos para executar sua tarefa.Por isso, em muitos sentidos, a Educar significou a continuidade do MOBRAL
Com o término dos governos militares e a retomada do processo de democratização –diretas já!, estudantes, políticos e professores organizaram-se em prol de uma escola pública e para todos.Assim, houve a possibilidade de ampliação das atividades da EJA.A Constituição Federal de 1988 trouxe grandes contribuições para a EJA:O ensino fundamental obrigatório e gratuito passou a ser direito constitucional também para aqueles que não tiveram acesso na idade própria.As práticas pedagógicas da educação popular, até então, eram desenvolvidas, quase que clandestinamente, por organizações civis ou pastorais da igreja. Com a Constituição de 88 retomaram espaços nos ambientes universitários e passaram a influenciar programas públicosAlém da Constituição de 1988, a carta Magna propunha esforços para em 10 anos alcançar a erradicação do analfabetismo e a universalização do Ensino Fundamental
Esses mecanismos,constituem a base para que nos anos posteriores pudesse vir a ocorrer uma significativa expansão e melhoria do atendimento público da escolarização de jovens e adultos
Contudo, a partir dos anos 90, a EJA começou a perder espaço nas ações governamentais.Com o início do Governo Collor de Melo, a fundação Educar foi extinta e todos os seus funcionários colocados em disponibilidade.Em nome do enxugamento da máquina administrativa, a união foi se afastando das atividades da EJA e transferindo as responsabilidades para os estados e municípios.Neste pacote de medidas foi retirado o mecanismo que facultava às pessoas jurídicas direcionar voluntariamente 2% do valor do imposto de renda às atividades de alfabetização de adultos.Valores esses, que nas duas décadas anteriores haviam financiado o MOBRAL e a Educar.



•Em 1999, por meio do Plano Nacional de Educação adere-se a um paradigma da educação permanente ao longo da vida como um direito a cidadaniaA partir desta visão, os desafios para a Educação de Jovens e Adultos seriam:



1.Erradicar o analfabetismo presente em nossa sociedade.


2.Treinar o enorme contingente de jovens e adultos para o mercado de trabalho.


3.Criar oportunidades de educação permanente.
Essa reforma educacional, iniciada em 1995 tinha como objetivo descentralizar os encargos financeiros com a educação racionalizando o gasto público em favor de um ensino fundamental obrigatório
Dessa forma, os recursos públicos destinados à educação foram distribuídos aos entes governamentais estaduais e municipais de acordo com o número de alunos matriculados no Ensino Fundamental.
Esse mecanismo induziu à municipalização do Ensino Fundamental.Essa distribuição de recursos deixaram três segmentos da educação parcialmente descobertos:
Educação Infantil.



2.Ensino Médio.


3.Educação de Jovens e Adultos.


•Diante dessa realidade a EJA experimentou uma série de dificuldades como aquelas já constatadas no passado.Em Janeiro de 2003, com o início do governo Lula foi anunciado que A Educação de Jovens e Adultos seria uma prioridade de governo.Para isso foi criada a Secretaria Especial de erradicação do analfabetismo.Para alcançar esta meta foi lançado o programa Brasil Alfabetizado.Neste programa a assistência será direcionada ao desenvolvimento de projetos com as seguintes ações:



1.Alfabetização de Jovens e Adultos.


2.Formação de Alfabetizadores
A formação de educadores compreende a formação inicial e continuada.



•O programa está em andamento, por isso, não é possível avaliar se seus resultados foram significativos.
Com o nascimento do FUNDEB –EM 2007, amplia-se a organização e distribuição dos recursos destinados a educação:Se levará em conta a totalidade das matrículas no Ensino Fundamental e se considerará para a Educação Infantil, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos 1/3 das matrículas no primeiro ano, 2/3 no segundo ano e sua totalidade a partir do terceiro ano.Apesar de muitas vezes não haver continuidade dos programas ou ideias para a erradicação do analfabetismo em nosso país, ao longo dos tempos, a Educação de Jovens e Adultos está sendo sempre buscada, com o objetivo de realmente permitir o acesso à todos na educação, independente da idade.Fica claro o caminho percorrido por esta modalidade até os dias atuais, mas ainda há caminhos a percorrer, é preciso vislumbrar novos horizontes na busca da total erradicação do analfabetismo em nosso país, pois a educação é direito de todos.
Profª. Me. Beatriz Beraldo