domingo, 27 de novembro de 2011

PROJETO: ESTUDANDO OS PENSADORES

PROJETO: ESTUDANDO OS PENSADORES

IDENTIFICADOR: Colégio Estadual Wolff Klabin

ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO: Professores Lucimara e Maria Izilda e 3º ano A – Curso Normal

REALIZAÇÃO DO PROJETO: 16/02/11 a 08/12/11

BENEFICIÁRIOS DIRETOS: alunos 3º ano A – Curso Normal

PROBLEMATIZAÇÃO: Foi importante este trabalho através das pesquisas, dos conhecimentos, realização de atividades, para que os alunos adquiram mais conhecimentos para desenvolver seus trabalhos no seu cotidiano como futuro educadores.

META: O trabalho objetiva a conscientização sobre a importância de conhecer os pensadores que se dedicaram em contribuir na educação tanto no social, intelectual e afetivo

METODOLOGIA: Individualmente através de pesquisas e atividades de reflexão

1º Parte – Atividades avaliadas – 1º Bimestre

• 1- Sócrates

• 2- Platão

• 3- Sto. Agostinho

• 4-Erasmo de Roterdã

• 5-Martinho Lutero

• 6-Michel de Montaigne

• 7-Comênio

• 8-John Locke

2º Parte – Atividades avaliadas – 2º Bimestre

• 1-Jean Jacques Rousseau

• 2-Johann Heinrich Pestalozzi

• 3-Johann Friedrich Herbart

• 4-Friedrich Froebel

• 5- Auguste Conte

• 6- Karl Marx

• 7- Herbert Spencer

• 8- Émile Durkheim

• 9- John Dewey

• 10-Maria Montessori

3º Parte – Atividades Avaliadas – 3º Bimestre

• 1-Ovide Decroly

• 2- Edouard Claparede

• 3- Henri Wallon

• 4- Alexander S. Neill

• 5- Anton Makarenko

• 6-Antonio Gramsci

• 7-Célestin Freinet

• 8-Jean Piaget

• 9-Lev Vygostky

• 10-Anísio Teixeira

4º Parte – Atividades Avaliadas – 4º Bimestre

• 1- Carl Rogers

• 2- Buhrrus Fredrik Skinner

• 3- Hanah Arendt

• 4- Florestan Fernandes

• 5- Paulo Freire

• 6- Michel Foucault

• 7- Lawrence Stenhouse

• 8-Pierre Bordieu

• 9-Emília Ferreiro

• 10-Howard Gardner

CONCEITOS NECESSÁRIOS A COMPREENSÃO DO TRABALHO: inteligências múltiplas, avaliação: como avaliar, questões disciplinares, papel da escola, bullying

OBJETIVO GERAL: Refletir sobre mudanças no campo educacional, formar conceitos de ética, caráter e educação

RESULTADO ESPERADO: O professor através dos conhecimentos adquiridos poderá posicionar-se e autoavaliar-se de forma efetiva, crítica, objetivando a construção de uma educação de qualidade

PARTICIPANTES: Alunos do 3º N.A

PROFESSORES: Lucimara e Maria Izilda

08/12/11

sábado, 26 de novembro de 2011

IDEIAS PARA PRODUÇÃO DE TEXTO - ENSINO FUNDAMENTAL

Idéias com rolinho de papel higiênico2

Idéias com rolinhos de papel higiênico

PALESTRAS MOTIVACIONAIS - GRETZ

METODOLOGIA ENSINO DE HISTÓRIA - 3º AULA

HISTÓRIA: A CIÊNCIA DO HOMEM NO TEMPO
  • O tempo quantifica a história, onde aluno podem perceber períodos(permanencias/modificações, regras, valores, tecnologias). Ex: provas feitas atraves do mimeógrafo, questões de filhos antes do casamento, etc
  • Trabalhar com os alunos as primeiras noções de tempo:
  • Somos filhos do tempo e ao mesmo tempo donos dele
  • Diferentes tipos de tempos: cronológico (meses, anos, séculos...), natureza (rotação terra, dias e noites, etc), histórico (idem ao cultural) que são as ações do homem dentro de um processo histórico,suas reações, construções, subjetivo/vivido (aquele que percebemos pelas nossas ações)

METODOLOGIA ENSINO DE HISTÓRIA - 2º AULA - CESUMAR

  • Para se aprender história devemos partir do presente para o passado e vice-versa,
  • Devemos levantar problemas de forma independente onde o aluno aprende a se posicionar de forma livre
  • Possibilitar ao aluno estudar história de modo que o mesmo perceba contextos que estão inseridos neste processo, o educando precisa identificar-se como sujeito histórico, como por exemplo o 11 de setembro, o que afetou na economia, no mundo e no convívio do aluno e que saiba localizar os fatos, ou seja, que o 11 de setembro já apresentava uma história antes de lutas políticas antes da referida data
  • A utilização didática das fontes históricas (livros didáticos, paradidáticos, filmes, excertos de jornais e revistas, mapas, dados estatísticos, tabelas, cds, dvds) ou seja, o real, o concreto, o palpável) devemos "beber em diversas fontes"
  • Professor deve ter dominio para realizar a transposição didática correta, deve-se objetivar formar criticamente sabendo pesar presentexpassado (permanencia/alterações, de onde partiu/onde chegou) para tal faz se importante o planejamento
  • Professores e alunos devem planejar/preparar-se para as aulas, pois somente desta forma acontece a construção do conhecimento
  • O aluno precisa sentir inserido no contexto do ensino, e que é respeitado seus conhecimentos prévios
  • Primordial aulas interessantes, pois estabelecem um canal de comunicação com o aluno
Dicas:
  • Brincar de Ciranda Cirandinha, onde ensinamos nossos alunos a viver em sociedade
  • Pesquisar fontes iconográficas: A ultima ceia de Cristo (pinturas) apresentam diferenças, abordar o porque desta diferenças diante do mesmo fato
  • Música aquarela do Brasil (Ary Barroso-1939)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Concluintes do Programa de Capacitação-VIZIVALI

terça-feira, 22 de novembro de 2011


A pedido do Secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, visando a Regularização da Situação dos Concluintes do Programa de Capacitação VIZIVALI, solicitamos que divulguem e informem aos Concluintes do referido Programa, que atuam ou atuavam no serviço Público Municipal, Estadual, ou na Rede Particular de Ensino, principalmente aqueles que atuam nos setores administrativo, a se cadastrarem conforme orientação que segue:

São 04 (quatro) Listas Distintas assim, solicitamos que encaminhem neste e-mail (gislainealves@seed.pr.gov.br), as planilhas que seguem anexas, devidamente preenchidas até 22/11/2011.

1. Lista n.º 1: Professores da rede pública de Ensino e/ou de Instituições Conveniadas com o Poder Público, para fins educacionais, incluindo a aqueles que atuam diretamente com criança na Educação Infantil e Educadores Sociais (trabalham com criança e adolescente em situação de vulnerabilidade social) à época e/ou atualmente, e que por algum motivo, ainda ficaram fora do Processo de Chamada de Matrícula para o Curso de Licenciatura em Pedagogia já divulgado nos Editais das Universidades Estaduais.


2. LISTA n.º 02: Servidores Públicos Estaduais e/ou de Instituições Conveniadas para fins educacionais com o Poder Público Estadual, que exercem Atividades Administrativas e/ou de Serviços Gerais (Ex: Agente Educacional I e/ou II) na Educação (Secretarias de Escolas, bibliotecas, almoxarifados, merenda escolar, limpeza, dentre ouras funções).


3. Lista n.º 03: Servidores Públicos Municipais e/ou de Instituições Conveniadas, para fins educacionais com o Poder Público Municipal, que exercem Atividades Administrativas no município (Secretarias de Escolas, bibliotecas, almoxarifados, merenda escolar, dentre outras).


4. Lista n.º 04: Concluintes do Programa de Capacitação-VIZIVALI, que não atuavam e/ou não atuam na Educação ou atuavam e/ou atuava na Rede Particular de Ensino.


5. A lista deve conter: Nome completo, CPF, RG, endereço residencial, e-mail, telefones, local de trabalho e atividade que exerce (modelos em anexo).



ESCLARECIMENTOS

Ressaltamos que se trata apenas de um CADASTRAMENTO, visando quantificar esse universo de pessoas para estudar possíveis encaminhamentos, dentro do que a legislação permite.

A oferta Especial do Curso de Licenciatura em Pedagogia para os professores já matriculados está respaldada no Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), do Ministério da Educação MEC/CAPES. O PARFOR tem por objetivo garantir aos professores em exercício na rede pública de educação básica a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, por meio da implantação de turmas especiais, exclusivas para os professores em exercício.


Concluintes do Programa de Capacitação-VIZIVALI, que não atuavam e não atuam na Educação e/ou atuava ou na Rede Particular de Ensino: (Lista n.º 04).


Todos os esforços foram no sentido de resolver a situação de todos os Concluintes do Programa de Capacitação–VIZIVALI, contudo, por questões legais e de coerência com os objetivos do Programa de Capacitação-VIZIVALI, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação no ano de 2002, Deliberação n.º 04/2004, não foi possível incluí-los. Dessa forma, professores da rede privada ou que não estavam à época e/ou estão atualmente atuando na educação e desejam ser incluídos cadastrem -se na lista n.º 4.


Na certeza de poder contar com o apoio e empenho de todos, agradecemos.


Sandra Regina Evangelista da Costa

Coordenadora RH- NUCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA


Dúvidas com Gislaine: 3901-2863
3901-2875
3901-2873

Planilhas

Lista n.º I - Professores Rede Publica em atividades docentes - Baixar arquivo

Lista n.º II - Servidores Públicos Administrativo Estadual - Baixar arquivo

Lista n.º III - Servidores Públicos Administrativo Municipal - Baixar arquivo

Lista n.º IV - Outras categorias Profissionais Prof. Particular - Baixar arquivo

Fonte: sinepepr

terça-feira, 15 de novembro de 2011

ATIVIDADES DE PORTUGUÊS

QUADRO COMPARATIVO ENSINO DE GEOGRAFIA - HELOISA DUPAS PENTEADOXSME - TELÊMACO BORBA

TIPOS DE TEXTOS

Boa notícia para milhares de professores paranaenses que concluíram o Programa de Capacitação para a Docência ofertado pela Faculdade Vizivali

sábado, 12 de novembro de 2011

Boa notícia para milhares de professores paranaenses que concluíram o Programa de Capacitação para a Docência ofertado pela Faculdade Vizivali


Boa notícia para milhares de professores paranaenses que concluíram o Programa de Capacitação para a Docência ofertado pela Faculdade Vizivali. A SEED (Secretaria de Estado da Educação) expediu, esta semana, um comunicado reconhecendo os diplomas dos professores que fizeram complementação pedagógica em instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação, a exemplo da Universidade Castelo Branco (UCB) e da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).

O documento orienta o Grupo de Recursos Humanos Setorial da SEED e os Núcleos Regionais de Educação a aceitarem os diplomas para fins de concurso público, processo seletivo simplificado (PSS) e para promoção e progressão na carreira. A medida garante, dessa forma, todos os efeitos legais aos professores que tiveram seus diplomas registrados por outras faculdades.

Nosso empenho de mostrar que esses profissionais não estavam irregulares valeu a pena. Levei pessoalmente essa questão ao secretário Flávio Arns e tive requerimento aprovado na Assembleia solicitando resposta a estes professores. Seguindo o parecer 136/2010 do Conselho Nacional de Educação, o governo estadual anunciou, em junho, as medidas necessárias para reconhecer os diplomas de quem fez o Programa da Vizivali.


Fonte: Jornal da Manhã

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

METODOLOGIA ENSINO DE HISTÓRIA

METODOLOGIA ENSINO DE HISTÓRIA


ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A

Os textos relacionados abordam duas questões importantes ao saber do professor para transmissão de conhecimentos através da disciplina de história. O livro “O saber histórico” contempla as modificações do fazer histórico na sala de aula na educação básica brasileira, onde vem de encontro com o texto o fazer histórico e o fazer pedagógico, que trata do termo transposição didática, onde o professor deve saber transmitir um conceito científico da história, transformando este conceito em conteúdo para os alunos de forma pedagógica e que faça sentido ao mesmo e também fazendo uso das novas tecnologias.

Procedimento histórico, método didático, tais como de Decroly, Kilpatrick e Freinet, entre outras, técnicas, recursos, materiais e estratégias de ensino, apesar de parecerem sinônimas cabe ao professor saber diferenciá-las para que se faça um bom uso das mesmas em favor de seu alunado.

O objetivo é fazer com que o aluno ao estudar história seja ensinado de tal forma que se sinta parte do processo, cabe ao professor não apenas transmitir conhecimentos já prontos e elaborados, mas incitar o aluno a perceber o porquê, e até mesmo a duvidar do que lhe é transmitido.

Importante ressaltar que “... a própria história suscita questões que ela própria não consegue responder e de que há inúmeras interpretações de um mesmo fato histórico...”, cada pessoa possui uma opinião e uma maneira de se posicionar frente a um contexto, inúmeras ideologias são trabalhadas nesse meio.

Deve-se buscar fugir do tradicional, onde se mostra uma causa, um acontecimento e deste uma conseqüência, o aluno deve ser levado a olhar a mesma história de diferentes prismas e apresentar o seu próprio posicionamento frente a essa descoberta, mais do que receber “causas” o aluno deve em história compreender dentro deste contexto as mudanças e permanências, as continuidades e as descontinuidades, cabe ao professor aqui a sensibilidade de que possui em suas mãos diferentes alunos, com ritmos e contextos sociais diferenciados. Claro que aqui o texto aponta que o conceito possui um esquema de criação, data, porém frente a isso o professor deve preparar o aluno para que saiba se posicionar, tirando suas próprias conclusões. Imprescindível também é o que o texto salienta de se trabalhar as fontes históricas e os documentos, estimulando a observação, construindo assim um sentido da história.

Para que se efetive realmente este novo trabalhar da história o professor deve se valer de meios que facilitem essa compreensão, aqui o texto destaca as inovações tecnológicas, como “... imprescindível nos dias atuais em sala de aula...”

O saber usar por parte de professores e alunos só tem a acrescentar, o bom professor procura aprender a dominar estas novas tecnologias para promover um enriquecimento de sua aula, e deve saber também orientar seus alunos nesse novo mundo de informações, nos dias atuais recebemos inúmeras informações, que se aglomeram via rádio, TV e internet, porém o bom conhecimento deve ser filtrado diante desta “descarga” de informações. Nos dias atuais não nos aprofundamos para formar um conceito concreto, formamos um entendimento superficial das informações.

Será que estamos preparados para utilizar essas novas tecnologias a nosso favor e a favor de nossos alunos? O texto O saber histórico concorda com a fala de Schmidt quanto às necessidades e dificuldades na utilização de diferentes recursos no ensino. Ao se utilizar destes recursos o professor deve também ter em mente de que os mesmos não são meramente um fim, mas um meio para se chegar aos objetivos de sua aula e o mais importante, quebrar com tabus, onde certos professores apresentam repulsas a essas novas tecnologias, afinal, o que não se domina, não se usa, por medo, do novo, do desconhecido, é mais fácil negá-lo, privando se assim de abrir novos horizontes para ele próprio e o mais importante, refletir isso em sua sala de aula em favor de seus alunos. Diante das inúmeras mudanças de um mundo globalizado, onde alunos estão desprendidos da figura central do professor e apresentam um perfil mais pesquisador é inevitável ignorarmos tais recursos.

Necessário é como diz o texto “... assumir definitivamente os desafios...”, onde devemos formar alunos capazes de entender o passado, se perceber no contexto da história, logo agir, transformando-a se pensar necessário, exercendo assim sua real cidadania.



REFERÊNCIAS

• SCHIMIDT, M.A. Ensinar história. São Paulo, Ed. Scipione, 2004

• www.webartigos.com/ novas tecnologias aplicadas na sala de aula, acesso em 10/06/2011

• BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. O saber histórico na sala de aula. Ed. São Paulo, 1998.

O ENSINO DE HISTÓRIA

1º AULA – METODOLOGIA ENSINO DE HISTÓRIA



O ENSINO DE HISTÓRIA

“Não existem fenômenos morais, apenas uma interpretação moral dos fenômenos” (Nietzsche)


História é uma ciência que estuda as mudanças e permanências, sendo um processo de transformação onde todos os homens são agentes, ou seja, todos nós fazemos história e cada qual aborda a história com uma forma de visão, interpretação e ou posicionamento, basta pensar, por exemplo, na brincadeira “telefone sem fio”, ou seja, várias interpretações e entendimentos durante a brincadeira.

A história não é pronta e acabada, sendo que o historiador pode influenciar outras pessoas, e isso acontece muito também na relação professor-aluno.

A sociedade esta em constante mudanças (erros/acertos) vivemos uma crise de paradigmas: eu, família, redes sociais, precocidade sexual, substituições de eletrodomésticos e eletroeletrônicos/capitalismo.

Ensinar história é discutir a atualidade, na escola o professor deve estar atento a transposição didática, precisa saber transpor de forma idônea, onde nossos alunos possam entender história de forma diferenciada a que vem ocorrendo, pois pelos diversos tempos temos diversas histórias, com objetivos, ideologias... Escola é lugar de produzir conhecimentos, devemos estar atentos para o que está por trás do projeto político pedagógico da escola, vivemos na era da informação porem devemos saber interpretá-las. A finalidade de uma disciplina deve respeitar as individualidades e especificidades dos alunos.

O professor deve retirar a essência da história do historiador, abordar conteúdos explicitando uma organização por temas específicos e apresentar conforme os níveis de escolarização, ou seja, saber e dominar a interdisciplinaridade.

Quanto à avaliação a mesma deve ser continua, objetivando diagnosticar duvidas e aprendizagens, lembrando-se da auto-avaliarão tanto do aluno quanto do professor, pois hoje nossos alunos são independentes com as novas tecnologias, por isso o professor precisa preparar-se para “boas aulas”, mostrando a utilidade daquela matéria para ao aluno, ou seja, ensinar o passado utilizando do presente.


JOGOS DE MOVIMENTO

METODOLOGIA ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA



ALUNA: Luciandréa de Camargo – Nº 27 – 3º N.A




JOGOS DE MOVIMENTO


MEU ESPELHO


Formação: em duplas.


Desenvolvimento: O professor explica que uma das crianças será o espelho do outro (a que imitará os gestos), isto é, todo gesto que um fizer, seu par deverá imitá-lo. O professor dá um sinal de início para começar a brincadeira. Sugestão: use música instrumental com ritmos variados para deixar a brincadeira mais divertida. Depois, o professor pedirá para que as crianças troquem os papéis.


O BARBANTE MALUCO


Formação: duas equipes de crianças em fila e dois rolos de barbante.


Desenvolvimento: Explicar a brincadeira antes. Ao sinal do professor, a primeira criança de cada equipe, passará o barbante pela sua cintura, dando três voltas, e entregará o rolo ao colega de trás, que fará o mesmo, e assim por diante, até chegar à última criança da equipe.


Quando a última terminar, começará a desenrolar o barbante da cintura, enrolando-o outra vez no rolo, e assim sucessivamente, até chegar de novo na primeira criança. Será vencedora a equipe que apresentar ao professor o rolo de barbante novamente enrolado.


MAQUINISTA DO TREM


Objetivos: Experimentar giros, mudanças de sentido e de direção; coordenar deslocamentos próprios com os do grupo; ter a capacidade de dirigir e de acompanhar os outros; aprender a mudar de papel com a rapidez de um estímulo.


Desenvolvimento: pandeiro (material). Formam-se grupos de 5 ou 6 crianças. Com uma criança atrás da outra, cada grupo simula ser um trem, com um maquinista na frente.


Cada trem se deslocará por todo o espaço, livremente, acompanhando o ritmo marcado pelo pandeiro. O adulto anunciará mudanças de direção, indicando quando girar para um lado ou para o outro, quando andar reto para frente ou para trás, etc. Ao sinal "mudança de maquinista!", o trem girará sobre si próprio e haverá uma mudança de sentido na direção do trem. O último vagão passará a ser o maquinista


O BALÃO NÃO PODE CAIR...


Objetivos: reforçar o equilíbrio com diferentes pontos de apoio do corpo; adequar as posturas para bater; sincronizar o movimento de queda do balão com o movimento de coordenação óculo-segmentário (bater no balão com alguma parte do corpo).


Desenvolvimento: Encher balões coloridos (bexigas de borracha). As crianças se colocarão livremente no espaço, de forma que uma não interfira na atividade da outra. Se quiser, pode usar uma música para alegrar a atividade.


Com um balão na mão, cada criança experimenta movimentá-lo batendo de diferentes maneiras e com maior número de partes do corpo, tentando evitar que ele encoste-se ao chão. Cada um deve prestar atenção em seu balão, sem bater nos outros


MACADO DISSE...


Objetivo: Trabalhar o esquema corporal e desenvolver a percepção auditiva.


Como brincar: As crianças ficam em fila, uma ao lado da outra, de frente para quem comanda a brincadeira.


O professor (a) diz:


- Vocês só devem fazer o movimento quando eu falar "macaco disse".


Em seguida, o professor (a) dirá (fale frase de cada vez e espere as crianças realizarem o movimento):


- Macaco disse: mãos na cintura.


- Macaco disse: mãos na cabeça.


- Macaco disse: faça careta.


- Macaco disse: pule para trás.


De vez em quando, diga o comando sem começar com "macaco disse", pois sem o comando o movimento não deverá acontecer.


PS: Pode-se usar um fantoche (ou macaquinho de pelúcia) para ajudar na brincadeira. Quando não falar "macaco disse", coloque o boneco atrás de você






REFERÊNCIA: Blog de Ivanise Meyer – Baú de Idéias, retirado em 28/05/2011

REALIDADE BRASILEIRA(POSSIBILIDADES, MELHORIAS...)

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO



ALUNA: Luciandréa Camargo – 3° N.A


FAZER UMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS DOIS EXEMPLOS SOBRE A REALIDADE BRASILEIRA(POSSIBILIDADES, MELHORIAS...)



“...A globalização é um totalitarismo, são os ricos que

governam e os pobres vivem como pode...”

José Saramago



Não podemos negar que a globalização faz esta interligação entre os países, porém fica muito aquém de seu principal propósito, a mesma deixa mais claro as diferenças sociais existentes. Realmente temos hoje uma economia mais competitiva, acompanhamos grandes desenvolvimentos tecnológicos, os preços apresentam-se um pouco mais acessíveis com uma inflação mais amena, porém os grandes beneficiários são claros: as grandes potências econômicas.



Em meio a isso percebe-se uma educação que torna-se “mercadoria”, onde quem tem dinheiro paga pela mesma, porém paga por uma formação para atuar no mercado de trabalho, o pensamento crítico, o intelectualismo não fazem parte do “pacote”. Sofremos a influência direta desse sistema capitalista, as pessoas hoje se mostram cada vez mais competitivas, individualistas, ou nos “formatamos” ou somos excluídos, com isso questões e conceitos sobre cidadania, qualidade, conhecimento, competência ficam cada vez mais difíceis de serem abordadas, trabalhadas em sala de aula e presenciadas no cotidiano.



Carecemos de uma educação de qualidade que promova a cidadania superando as desigualdades, lembrando que educação não é somente responsabilidade do governo, somos nós, professores, pais e alunos que a construímos. A evolução faz parte do ser humano, precisamos evoluir, precisamos de novas tecnologias, mas que os menos favorecidos possam usufruir das mesmas, e não apenas em um curso profissionalizante se preparar para produzi-la para as pessoas mais abastadas e “pensantes”.

METODOLOGIA ENSINO DE GEOGRAFIA

METODOLOGIA ENSINO DE GEOGRAFIA


TEXTO: Estudar o lugar para compreender o mundo (Helena Copetti Callai)

• Através das mídias nos dias atuais podemos receber uma carga muito grande de informações, sabemos coisas do mundo, admiramos paisagens maravilhosas, acontecimentos exóticos, porém desconhecemos o que esta acontecendo próximo a nós, ou seja, no local onde vivemos.

• Ao estudarmos o “espaço geográfico” percebe-se que se trata de um assunto muito amplo, fazendo-se necessário a utilização de uma escala de análise para se delimitar o espaço que se deseja estudar.

• A extensão territorial se divide em local, regional, nacional e global, dependendo do nível do local a ser estudado

• Para compreender o lugar, faz-se necessário entender o que acontece no espaço onde se vive (pessoas, forma de trabalho, produção de alimentos...)

• Através da história do lugar o sujeito conhece a sua história e entende o que acontece ao seu redor

AS VÁRIAS POSSIBILIDADES DE ESTUDAR O LUGAR

• A autora cita como exemplo um texto de literatura como: Alice no País das maravilhas, podendo ser explorado a partir da toca do coelho onde se aborda o tema moradia.

• Sempre se deve explorar o espaço, sua imagem (aparência), as relações entre os grupos sociais e a natureza

O MAPA COMO A POSSIBILIDADE DE REPRESENTAR O ESPAÇO

• Para se “ler” o espaço, o mapa auxilia para essa leitura, que se torna mais clara e completa, porém para entendê-lo é necessário que ocorra uma alfabetização cartográfica, ou seja, o individuo deve conseguir passar para o papel as representações de lugares, fatos ou fenômenos

• Desenhar trajetos, percursos, plantas da sala de aula ou da casa pode ser o inicio para essa alfabetização, pois desta forma o conhecimento será construído no concreto, proporcionando ao aluno um aprendizado satisfatório por estar dentro de uma realidade, desencadeando o conhecimento científico e a reflexão.

Sendo assim, o aluno será capaz de perceber as modificações no meio onde ele vive. No processo de ensino e aprendizagem é fundamental os métodos e os conteúdos, porém o aluno não deve ser deixado de lado, pois é um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento, e esse processo deve ser construído a partir do diálogo entre o professor e aluno, mas todavia o professor será responsável pelos planejamentos, onde ele deverá criar condições para que o aluno se desenvolva e para que isso ocorra ele deve expor o conteúdo e o processo pedagógico de forma clara e objetiva, e ao aluno cabe o papel do interesse pelo aprender e não simplesmente ouvir, sem participar, sem compreender o que está sendo trabalhado.

Equipe: Reni, Ângela, Jacqueline, Luciandréa, Jucélia, Denise e Sílvia

TEXTO: Estudar o lugar para compreender o mundo (Helena Copetti Callai)

METODOLOGIA ENSINO DE GEOGRAFIA



TEXTO: Estudar o lugar para compreender o mundo (Helena Copetti Callai)


Através das mídias nos dias atuais podemos receber uma carga muito grande de informações, vivemos em um mundo globalizado, então como trabalhar a geografia no ensino fundamental com nossos alunos?

Nada impede de abordarmos assuntos “mundiais”, porém cabe ao professor trabalhar a realidade do aluno em paralelo, o que acontece no espaço, no lugar em que o aluno vive, pois uma vez o aluno entendendo os acontecimentos ao seu redor e próximo a ele, logo entenderá e saberá se posicionar criticamente aos acontecimentos mundiais, não se tornando mero “expectador”.

Várias são as possibilidades de se estudar um determinado lugar com os alunos, no texto a autora cita o exemplo da história: Alice no País das Maravilhas, focando na “toca do coelho” e partindo deste para tipos de moradias (diferenças das moradias e o porquê da diferenças), outros temas poderiam ser as enchentes em São Paulo ou os deslizamentos no Rio de Janeiro, entre outros...

Para se ensinar geografia, assim como todas as outras matérias precisamos partir do concreto, na geografia ao se trabalhar lugares, espaços utilizamo-nos de mapas (trajeto, local, cidade...), logo cabe ao professor alfabetizar geograficamente onde o aluno aprenderá a ler e compreender e como reflexo capaz de fazer, criar seus próprios mapas físicos e posteriormente mentais.

É essencial que o professor ao buscar êxito em suas aulas deve usar de métodos e conteúdos que possibilitem tal aprendizagem, onde o aluno seja o protagonista e que lhe seja significativo.

A geografia deve ser trabalhada de forma a explorar a observação por parte do aluno, observar ao seu redor, percebendo mudanças, evoluções, degradações, permanências, sejam elas nas ruas, cidades, bairros... E que neste processo de observação, o aluno, por exemplo, seja instigado pelo professor a olhar criticamente e reflexivamente uma paisagem, e entender que ela conta uma história, apresenta recursos naturais, possui ação do homem, etc.

Precisamos que nossos alunos consigam ler, olhar criticamente, analisando o antes e o depois e os porquês das mudanças, os diferentes lugares não se formam ao acaso, são influenciados pelas intervenções humanas da sociedade por diversos objetivos.

No ensino de geografia o maior laboratório é o mundo, devemos então ir além das salas de aula, partindo do próximo para o distante, mudando esta ordem se assim achar importante, logo trabalhando uma geografia globalizada para alunos globalizados.



Equipe: Solange, Ana Rosa, Jacqueline, Sirléia, Maria e Luciandréa

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA DIVERSAS

Número par e número impar

PLANO DE TRABALHO METODOLOGIA ENSINO DE MATEMÁTICA


TURMA: 1º Ano

CONTEÚDO: Número par e número impar

OBJETIVO:


• Desenvolver de forma lúdica a noção de número par e impar até o número 9

DESENVOLVIMENTO

• Pedir para que alunos formem um semicírculo

• Iniciar com uma roda de conversa, questionando: mês que estamos que festa típica acontece neste mês, o que tem nestas festas? Alunos irão dar respostas quanto a comidas, barraquinhas, músicas e danças, onde comentarei das famosas “quadrilhas” após o casório caipira.

• Convidá-los a ouvir uma música de quadrilha

• Convidá-los a dançar, porém informando que para dançar quadrilha precisamos formar “parzinhos”

• Comentar que já aprendemos o número até o nove, certo? Sabiam que alguns desses números não formam parzinhos? Eles são chamados de números ímpares

• Pegar um aluno e perguntar, fulano forma parzinho sozinho? Não então ele é impar, colando a plaquinha um no quadro impar.

• Pegar mais um aluno, fulano e fulano formam parzinho? Formam então o 2 é um número par,assim sucessivamente até o número 9.

• Agradecer aos colegas pela participação, explicar que a professora trouxe uma comida típica de festa junina, amendoim torrado, pegar um saquinho que esta com 4 amendoim e dar para o aluno, perguntando, aqui tem 4 amendoinzinhos, quatro é par ou é impar, ele responde, ganha o saquinho e a professora agradece a colaboração

ATIVIDADES - LINGUAGEM MATEMÁTICA

MINI CURSO DE LÍNGUA PORTUGUESA - NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA

MINI CURSO DE LÍNGUA PORTUGUESA - NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA





REGRA 1


Não há mais acento nos ditongos abertos das palavras paroxítonas


Idéia – ideia


Platéia – plateia


Estréia – estreia


Apóio – apoio


Assembléia – assembleia


Jóia – joia


EX: Deram uma injeção na veia da veia


REGRA 2


Não há mais acento circunflexo em letras dobradas: ÊE, ÔO


Lêem – leem


Dêem – deem


Vêem – veem


Crêem – creem


Enjôo – enjoo


Vôo – voo


REGRA 3


Não há mais acento no U e I tônicos depois de ditongos em palavras paroxítonas:


Feiúra – feiura


Baiúca - baiuca


Bocaiúva – Bocaiuva


REGRA 4


Foram extintos os seguintes acentos diferenciais:


Pêlo (subst.) – pelo


Pára ( verbo) – para


Pólo (extremidade/esporte) - polo


Pêra – pera


Côa (verbo coar) – coa


Cuidado!


Pode – póde


Por – pôr


Forma – fôrma (facultativo)


• Extinto o trema em todas as palavras


REGRA 5


Não há mais acento agudo no U tônico dos grupos gue, gui, que, qui de verbos como averiguar, apaziguar






HIFEN
REGRA 1


Com hífen somente se o segundo elemento for iniciado por H ou pela mesma vogal:


Anti-higiênico


Mini-hospital


Anti-inflamatório


Auto-organização


Micro-ondas


Micro-ônibus


Contra-ataque


EXCESSÃO: Prefixo CO e RE ligam-se sem hífen ao segundo elemento:


Coobrigação


Coautor


Coerdeiro


Reeleição


Reeducação


Nos demais casos vale a justaposição dos elementos:


Autoescola


Autoajuda


Contraindicação


Semiaberto


Semiextensivo


Infraestrutura


Infectocontagioso


REGRA 2


Se o segundo elemento se iniciar por R ou S essas letras se duplicam:


Antissocial


Autorretrato


Semirreta


Contrarregra


Ultrassecreto


PREFIXOS TERMINADOS EM CONSOANTE


Com hífen se o segundo elemento for iniciado por H, R, ou mesma consoante:


Inter-racial


Sub-humano


Nos demais casos vale a justaposição sem hífen:


Subseção


Subprefeitura


Interatuação


Interclube


Intersindical


CASOS ESPECIFICOS:


CIRCUM E PAN: com hífen se o segundo elemento for iniciado por H, vogal, M ou N


Pan-helênico


Pan-americano


Circum-murado


Circum-navegação


ALÉM, AQUÉM, RECÉM, SEM, EX, VICE, SOTO, SOTA, PÓS, PRO, PRÉ, GRÃO GRÃ, usa o hífen


Além-mar


Pré-vestibular


Sem-vergonha


PREFIXO “NÃO”


Perde o hífen em todas as situações:


Não-índios – não índios


Não-fumantes – não fumantes


Não-leal – não leal






USO DO HÍFEN EM PALAVRAS COMPOSTAS


REGRA1


Usa o hífen nas palavras compostas quando o primeiro elemento for substantivo, adjetivo, verbo ou numeral:


Amor-perfeito


Boa-fé


Guarda-chuva


Segunda-feira


ATENÇÃO!


Se a noção de composição desapareceu como tempo, deve-se unir o composto sem hífen:


Em boa hora – embora


Pontapé


Girassol


Paraquedas


Madressilva


Mandachuva


CUIDADO!


Para-brisa


Para-choque


REGRA 2


Usa-se hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas ou zoológicas:


Couve-flor


Bem-te-vi


Bem-me-quer


EXCEÇÃO:


Malmequer






REGRA 3


Usa se o hífen em encadeamento vocabular e combinações históricas:


Liberdade-igualdade-fraternidade


Ponte rio-Niterói


Relação professor-aluno


REGRA 4


Usa se hífen em adjetivos pátrios:


Mato Grosso – Mato-grossense


Ponta Grossa – Ponta-grossense


REGRA 5


Usa se hífen com MAL ante de vogais, H ou L


Mal-estar


Mal-humorado


Mal-limpo


Não se usa hífen nos demais casos:


Malcriado


Malfeito


Malformado


Maldotado

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ATIVIDADE AVALIATIVA “7” – LAWRENCE STENHOUSE

4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “7” – LAWRENCE STENHOUSE




“... Analisando o que o autor escreveu e o que você leu sobre o texto Professores e Professauros de Celso Antunes. Você concorda com ele em relação o professor assumir seu lado de experimentador? Justifique a sua resposta:”






Devemos concordar plenamente, pois uma educação atual exige em sala de aula muita reflexão, análise da própria prática realizando ajustes e melhorias sempre com o intuito de adequar o ensino as necessidades, dificuldades específicas de nossos alunos, fundamental ao se trabalhar desta forma é demonstrar o respeito que se tem pelas especificidades dos alunos.


Fácil não é, vários são os fatores que levam a desmotivação, como estrutura física das escolas, apoio do corpo docente (coordenadores, colegas professores, equipe administrativa, diretores), respeito por parte de governantes, e o pior, desinteresse por parte dos próprios professores em transformar sua sala de aula um laboratório, uma sala reflexiva e pensante, muitos professores não sabem fazê-lo pela influencia que receberam do ensino tradicional e outros infelizmente que se acomodam e preferem ter “menos trabalho”, menos desgaste, justificando a falta de motivação pelo salário, tirando a culpa de seus ombros, esquecendo que um dia estudaram e em suas formaturas assumiram o papel importante de amar, educar e respeitar seus alunos.


Precisamos de professores pesquisadores, professores abertos a novas aprendizagens, basta de acomodação, se escolhemos sermos professores devemos ter a clareza que nunca, jamais deixaremos de estudar, pesquisar, aprender, acrescentar, pois o mundo é um constante ciclar e reciclar, ou seja, esta em constante movimento, sendo necessário sempre adaptarmo-nos e melhorarmos a nos mesmos, logo nossos alunos, logo a sociedade, o mundo, façamos então a nossa parte! Como? Mexa-se!





ATIVIDADE AVALIATIVA “6” – MICHEL FOUCAULT

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional



Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental




4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “6” – MICHEL FOUCAULT






“... Após a análise do texto sobre Michel Foucault, elabore uma síntese, de como o autor vê a Educação Moderna, e o adestramento do corpo e da mente:”






“As luzes que descobriram as liberdades inventaram também as disciplinas”


Michel Foucault


A escola moderna produziu e continua produzindo um determinado tipo de sociedade, uma sociedade que procura disciplinar o homem, onde pessoas tornam-se objetos das instituições escolares que podem mudar seu corpo e mente, ou seja, uma domesticação do homem diante de situações divergentes.


Instituições escolares são apontadas como prisões que tendem a moldar o homem e suas condutas e formatar aquilo que pensam de forma a não perceber tal situação/ imposição. Foucault apontou a relação poder x saber, pois quanto mais uma pessoa é detentora do saber mais a mesma pode usar deste artifício em detrimento daqueles menos favorecidos no saber, detentores do saber jamais levarão os ignorantes à luz da verdade, afinal, se não fazê-lo continuará por determinar os rumos e caminhos a seguir.


Ao abordar a questão “arqueologia do saber”, Foucault se refere a três situações, a arqueologia do conhecimento, onde governantes sempre defendem uma igualdade que nunca é colocada em prática, a genealogia do conhecimento onde discursos bonitos e boa lábia levam a votos e pessoas corruptas no poder e a terceira fase que é a ética, onde por subjetivação as pessoas já desenvolveram conceitos e assumiram papéis históricos, sendo que jamais pensam em mudar os rumos da mesma.


Diante disto, o discurso da escola sempre vai ser o de desenvolver, levar conhecimento, porém na prática isso jamais se efetivará, enquanto os governantes mantiverem o povo a sombra de toda a luz do conhecimento.

PROFESSORES E PROFESSAUROS: REFLEXÕES SOBRE A AULA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIVERSAS (CELSO ANTUNES)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PROFESSORES E PROFESSAUROS: REFLEXÕES SOBRE A AULA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIVERSAS (CELSO ANTUNES)






Ao trabalharmos o texto acima descrito, nos dividimos em duplas para uma leitura crítica sobre o mesmo. Ao realizar tal leitura que foi previamente separada por capítulos pela professora, pudemos fazer associações com nossas vivências e experiências, ou seja, nos identificamos em vários momentos, ora como professores, ora como alunos, para a leitura de tal texto foi necessário recorrer ao dicionário uma vez que o mesmo apresenta palavras mais elaboradas, pudemos refletir, formar idéias e concepções sobre o processo do educar, um texto gostoso de ser lido, pois fala de nossa realidade.


Em um segundo momento, formamos dois grupos, cada dupla se dividiu, e pudemos expor o que lemos aos colegas do grupo e também ouvir os demais.


E num terceiro momento, socializamos nossas conclusões, tal método de trabalho é muito interessante, envolvente e gostoso de trabalhar, uma vez que lemos, formamos opiniões, ouvimos diversas colocações onde podemos aprimorar nosso entendimento, sanar dúvidas que surgiram e logo acrescentar em nosso aprendizado, estabelecer o diálogo nos dias atuais, onde vivemos num mundo de contatos virtuais, mas com pessoas ilhadas e sem contato físico é fundamental, ao exercitarmos o ouvir novas idéias e opiniões só temos a crescer.

ATIVIDADE AVALIATIVA “5” – PAULO FREIRE

Colégio Estadual Wolff Klabin – Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional


Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental



4º BIMESTRE - ATIVIDADE AVALIATIVA “5” – PAULO FREIRE



“... Você como futuro educador tem a preocupação de agir na escola de acordo com os seus princípios em que acredita? Ou faz o que os “outros” fazem, pois é mais cômodo nada no sentido da maré, sem turbulências? Justifique sua resposta:”



E qual a graça de ir com a maré? Aquele professor que realmente se propõe a ser um educador, que estudou anos um magistério, anos uma graduação, anos uma pós graduação e não cumpre com o seu papel, que vá para outra função, seja outro tipo de profissional, a educação não precisa de pessoas pessimistas e conformadas. Muitos reclamam, questionam e se resignam, mas nada fazem para mudar, o compromisso maior de um professor deve ser com o aluno, aquele que esta em suas mãos, e se ao favorecer o aluno o professor tiver que ir contra coordenação, direção, corpo escolar, governo... Que assim o faça, façamos a diferença, independente dos murmúrios que ouvimos nos corredores que não dará certo, mas que ao colocarmos nossas cabeças em nossos travesseiros tenhamos a sensação de dever cumprido e que de alguma forma acrescentamos aos nossos naquele dia.